Guia de instalação
Instalando o Red Hat Enterprise Linux 6 para todas as arquiteturas
Edição 1.0
Resumo
Prefácio
1. Conhecimentos
Introdução
Nota
/usr/share/doc/redhat-release-notes-6variant/
directory after installation, where variant is Client
, ComputeNode
, Server
, or Workstation
.
1. O que há de Novo nesta Edição?
2. Informações específicas da arquitetura
3. Instalação nos Ambientes Virtualizados
4. Atualização Contínua
5. Onde Encontrar Outros Manuais
Capítulo 1. Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux
- Visite o porta do consumidor em https://access.redhat.com/login e ensira seu Login e Senha.
- Clique Downloads para visitar o Software & Download Center.
- Na área do Red Hat Enterprise Linux, clique em Download seu Software para obter uma lista de todos os produtos atualmente suportados do Red Hat Enterprise Linux
- Selecione uma versão do Red Hat Enterprise Linux e clique no link da versão. Note que você precisará somente selecionar a versão mais atual do produto, cada lançamento é uma versão funcional completa do sistema operacional e não necessita de lançamentos anteriores. Certifique-se que você selecionou um lançamento de
server
caso planeje implementar um Red Hat Enterprise Linux em um servidor, ou um lançamento dedesktop
, caso planeje implementar em uma máquina de cliente. Escolha entre versões com 32 e 64 bits. - Cada versão do Red Hat Enterprise Linux está disponível como um arquivo de imagem ISO para um DVD único, de tamanho 3 GB – 4 GB aproximadamente.
Figura 1.1. Selecionando arquivos de imagem ISO
Esta mesma página contém links para os arquivos de imagem do ISO para o código de fonte para o Red Hat Enterprise Linux. Você não precisa baixar o código fonte para instalar o Red Hat Enterprise Linux.A página também contém links para boot.iso. Clique neste link para fazer o download da imagem ISO chamadarhel-variant-version-architecture-boot.iso
a qual tem o tamanho aproximado de200 MB. Você pode usar este arquivo de imagem para produzir minimal boot media — bootable CDs, DVDs, ou dispositivos USB com os quais você pode inicializar um sistema quando você planejar completar a instalação a partir de uma fonte de instalação disponível em um disco rígido ou sob conexão de rede. Consulte oSeção 2.2, “Criando uma Mídia Mínima de Inicialização” for information on how to use therhel-variant-version-architecture-boot.iso
.Observe que o link para todos os arquivos de imagem são acompanhados pelo MD5 e SHA-256 checksums. Após a conclusão do seus downloads, use a ferramenta checksum, tais como md5sum ou sha256sum para gerar um checksum em sua cópia local do arquivo. Se o valor que você gera localmente coincide com o valor publicado no website, você sabe que o arquivo de imagem é genuíno e não foi corrompido.
- copiá-los para DVD físicos (consulte Seção 2.1, “Criando um DVD de Instalação”).
- usá-los para preparar a mídia de inicialização mínima (consulte a Seção 2.2, “Criando uma Mídia Mínima de Inicialização”).
- colocá-los em um servidor para preparar para a instalação em rede (consulte oSeção 4.1, “Preparando para uma instalação de Rede.” para arquiteturas x86, Seção 12.1, “Preparando para uma instalação de Rede.” para POWER ou Seção 19.1, “Preparando para uma instalação de Rede.” para IBM System z).
- colocá-los em um armazenamento local para preparar as instalações de um dispositivo de armazenamento (consulte o Seção 4.2, “Preparando para uma instalação de Hard Drive” para arquiteturas x86, Seção 12.2, “Preparando para uma instalação de Hard Drive” para POWER ou Seção 19.2, “Preparando para uma instalação de Hard Drive” paraIBM System z).
- colocá-los em um servidor pre-boot execution environment (PXE) para preparar para instalações usando o PXE (consulte Capítulo 30, Configurando um Servidor de Instalação).
Capítulo 2. Criando Mídia
- um DVD de Instalação
- um CD ou DVD de inicialização mínima que possa inicializar o instalador
- um USB para inicializar o instalador
Arquitetura | DVD de instalação | CD de inicialização ou DVD | USB flash drive de inicialização |
---|---|---|---|
Onde variant é a variante do Red Hat Enterprise Linux (por exemplo, server ou workstation ) e version é o número de versão mais recente (por exemplo, 6.3). | |||
BIOS-based 32-bit x86 | Arquivo de imagem de DVD ISO x86 | rhel-variant-version-i386-boot.iso | rhel-variant-version-i386-boot.iso |
UEFI-based 32-bit x86 | Não está disponível | ||
BIOS-based AMD64 e Intel 64 | o arquivo de imagem x86_64 DVD ISO (para instalar um sistema operacional 64-bit) ou o arquivo de imagem x86 DVD ISO (para instalar o sistema operacional 32-bit) | rhel-variant-version-x86_64boot.iso ourhel-variant-version-i386-boot.iso | rhel-variant-version-x86_64boot.iso ou rhel-variant-version-i386-boot.iso |
UEFI-based AMD64 e Intel 64 | Arquivo de imagem x86_64 DVD ISO | rhel-variant-version-x86_64boot.iso | efidisk.img (do arquivo de imagem x86_64 DVD ISO) |
POWER (64-bit somente) | arquivo de imagem ppc DVD ISO | rhel-server-version-ppc64-boot.iso | Não está disponível |
System z | s390 DVD ISO image file | Não está disponível | Não está disponível |
2.1. Criando um DVD de Instalação
- Baixe um arquivo de imagem do DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 6 como descrito em Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux.Consulte o Tabela 2.1, “Inicializar e mídia de instalação” para escolher um arquivo de imagem ISO apropriado para seu sistema. Os arquivos de imagem ISO separados estão disponíveis para:
- 32-bit x86 (BIOS only)
- 64-bit x86 (BIOS and UEFI)
- 64-bit POWER
- IBM System z
- Insira um DVD vazio e gravável em seu gravador DVD do seu computador. Em agluns computadores, abre-se uma janela e exibe-se diversas opções ao inserir o disco. Se você encontrar uma janela como esta, procure por uma opção para lançar seu programa de gravação de disco. Se não encontrar uma opção como esta, feche a janela e lance o programa manualmente.
- Lance seu programa de gravação de disco. Em alguns computadoers, você consegue fazer isto clicando com o botão da direita (ou clicando com o controle) no arquivo de imagem e selecionando a opção de menu com um rótulo como Copy image to DVD, ou Copiar imagem de CD ou DVD. Outros computadores podem fornecer uma opção de menu para lançar seu programa de gravação de disco escolhido, sendo diretamente ou com uma opção como . Se nenhuma destas opções estiver disponível em seu computador, lance o programa a partir do icone em seu desktop, em um menu de aplicações, tal como o menu no sistema operacional Windows.
- Em seu programa de gravação de disco, selecione a opção para gravar um disco de um arquivo de imagem. Por exemplo, em Brasero,esta opção é chamada de .Observe que você pode pular este passo usando certos software de copia de disco.
- Navegue para o arquivo de imagem ISO que você baixou anteriormente e selecione-o para gravar.
- Clique no botão que inicia o processo de gravação.
2.2. Criando uma Mídia Mínima de Inicialização
- para inicializar o sistema para instalar o Red Hat Enterprise Linux em uma rede
- para inicializar o sistema para instalar o Red Hat Enterprise Linux de um hard drive
- Para usar o arquivo kickstart durante a instalação (consulte Seção 32.8.1, “Criando Mídia de Inicialização de Kickstart”)
- para começar uma instalação de rede ou hard drive ou usar uma atualização anaconda ou um arquivo kickstart com uma instalação de DVD.
- Baixe o arquivo de imagem ISO chamado
rhel-variant-version-architecture-boot.iso
, que esteja disponível no mesmo local que as imagens do DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 6 - consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux. - Copie o arquivo
.iso
para um CD ou DVD vazio usando o mesmo procedimento detalhado em Seção 2.1, “Criando um DVD de Instalação” para o disco de instalação.
.iso
para um dispositivo USB com o comando dd. Como o arquivo .iso
possui aproximadamente 200 MB de tamanho, você não precisa de um USB flash drive.
2.2.1. Mídia de inicialização do USB mínima para os sistemas baseados em BIOS.
Importante
Atenção
- Conecte sua mídia de USB.
- Torne-se root:
su -
- Seu flash drive deve conter uma partição única com um sistema de arquivo vfat. Para determinar como ele é formatado, encontre o nome desta partição e do dispositivo executando
dmesg
logo após conectar o drive. O nome do dispositivo, (semelhante ao/dev/sdc
) e o nome da partição (semelhante ao/dev/sdc1
) aparecerá em diversas linhas até o final do output. - Use o nome da partição para certificar-se de que o tipo de sistema de arquivo do USB flash drive é vfat.
# blkid partition
Você deveria ver agora uma mensagem como esta:LABEL="LIVE" UUID="6676-27D3" TYPE="vfat"
Se o TYPE é diferente de vfat (por exemplo, TYPE="iso9660"), limpe os primeiros blocos do flash drive USB:# dd if=/dev/zero of=partition bs=1M count=100
- Use o comando
dd
para transferir a imagem ISO para o dispositivo USB:# dd if=path/image_name.iso of=device
onde path/image_name é o arquivo de imagem ISO que você baixou do Red Hat Customer Portal edevice
é o nome do dispositivo para o USB flash drive. Certifique-se que você especificou o nome do dispositivo, não o nome da partição. Por exemplo:# dd if=/home/user/Downloads/RHEL6-Server-i386-boot.iso of=/dev/sdc
2.2.2. Mídia de inicialização do USB mínima para os sistemas baseados em UEFI
linux askmethod
para inicializar o instalador a partir do DVD e continue a instalação de uma fonte diferente. Consulte o Seção 3.5, “Selecionando um Método de Instalação”.
efidisk.img
no diretório images/
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 6 para produzir um USB pen drive inicializável para os sistemas UEFI.
- Baixe um arquivo de imagem do DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 6 como descrito em Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux.
- Torne-se root:
su -
- Crie um ponto de montagem para o arquivo de imagem ISO:
# mkdir /mnt/dvdiso
- Monte o arquivo de imagem:
# mount DVD.iso /mnt/dvdiso -o loop
Onde DVD.iso é o nome do arquivo de imagem ISO, por exemploRHEL6-Server-x86_64-DVD.iso
. - Transferir
efidisk.img
do arquivo de imagem ISO para seu USB flash drive:# dd if=/mnt/dvdiso/images/efidisk.img of=/dev/device_name
Por exemplo:# dd if=/mnt/dvdiso/images/efidisk.img of=/dev/sdc
- Desmonte o arquivo de imagem ISO:
# umount /mnt/dvdiso
Parte I. x86, AMD64, e Intel 64 — Instalação e Inicialização
Capítulo 3. Planejamento para instalação em Arquitetura x86
3.1. Atualizar ou Instalar?
3.2. Seu Hardware é Compatível?
http://hardware.redhat.com/hcl/
3.3. RAID e outros dispositivos de disco
Importante
/etc/fstab
, /etc/crypttab
ou outros arquivos de configuração, os quais referem à dispositivos pelos nomes de nós de dispositivo, não funcionarão no Red Hat Enterprise Linux 6. Antes de migrar estes arquivos, edite-os para substituir os caminhos de nós de dispositivo pelo dispositivo UUIDs ao invés disso. Você poderá encontrar os UUIDs de dispositivos com o comando blkid
.
3.3.1. RAID por software
3.3.2. RAID por software
3.3.3. Discos FireWire e USB
Nota
3.4. Você Tem Espaço Suficiente em Disco?
/
, e swap
) devem ser dedicadas ao Red Hat Enteprise Linux.
- possua suficiente não particionado[1] espaço de disco para a isntalação do Red Hat Enterprise Linux, ou
- ter uma ou mais partições que possam ser removidas, livrando assim espaço suficiente para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
3.5. Selecionando um Método de Instalação
- DVD
- Esse método pode ser usado se você tiver um drive de DVD do Red Hat Enterprise Linux Consulte a Seção 8.3.1, “Instalando a partir do DVD”, para instruções de instalação através de DVD.Se você incializou a instalação a partir de uma mídia ao invés de um DVD, você pode especificar o DVD como uma fonte de instalação com a opção de inicialização
linux askmethod
oulinux repo=cdrom:device:/device
ou selecionando no menu de (consulte o Seção 8.3, “Método de Instalação”). - Disco Rígido
- Se você copiou as imagens ISO do Red Hat Enterprise Linux para um disco rígido local, você poderá utilizar este método. Um CD-ROM de inicialização é necessário (use a opção de inicialização
linux askmethod
orlinux repo=hd:device:/path
), ou selecionando no menu (consulte o Seção 8.3, “Método de Instalação”). Consulte o Seção 8.3.2, “Instalando a partir de um Disco Rígido”, para informações de instalação através do disco rígido. - NFS
- Este método pode ser usado se você estiver instalando a partir de um servidor NFS usando imagens ISO ou uma imagem espelho do Red Hat Enterprise Linux. Um CD-ROM de inicialização é necessário, use a opção de inicialização
linux askmethod
ou a opção de inicializaçãolinux repo=nfs:server :options:/path
ou a opção no menu descrito em Seção 8.3, “Método de Instalação”). . Consulte a Seção 8.3.4, “Instalando através do NFS” para instruções de instalação através da rede. Note que instalações NFS também podem ser executadas em modo de instalação gráfico. - URL
- Use este método se você estiver instalando diretamente de um servidor HTTP (Web) ou FTP, use este método. Um CD-ROM de inicialização é necessário (use a opção de inicialização
linux askmethod
,linux repo=ftp://user:password@host/path
, oulinux repo=http://host/path
, ou a opção no menu descrito em Seção 8.3, “Método de Instalação”). Consulte o Seção 8.3.5, “Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS” para FTP, HTTP e instruções de instalação por HTTPS.
askmethod
, o próximo estágio carrega automaticamente de um DVD. Proceda com Seção 8.2, “Seleção do Idioma”.
Nota
3.6. Escolher Método de Inicialização
Capítulo 4. Preparando para a Instalação
4.1. Preparando para uma instalação de Rede.
Nota
Nota
boot:
:
linux mediacheck
Nota
/var/www/inst/rhel6
no servidor de rede pode ser acessado como http://network.server.com/inst/rhel6
.
/location/of/disk/space
. O diretório que estará disponível publicamente através do FTP, NFS, HTTPS ou HTTP será chamado de /publicly_available_directory. Por exemplo, /location/of/disk/space
pode ser um diretório chamado /var/isos
. E o /publicly_available_directory
pode ser o /var/www/html/rhel6
, para uma instalação HTTP.
dd if=/dev/dvd of=/path_to_image/name_of_image.iso
4.1.1. Preparando para uma instalação de FTP, HTTP e HTTPS.
4.1.2. Preparando para uma instalação de NFS
install.img
e opcionalmente o arquivo product.img
no servidor de red evia NFS.
- Transfira a imagem ISO para o diretório exportado da NFS. Em um sistema Linux, execute:
mv /path_to_image/name_of_image.iso /publicly_available_directory/
onde path_to_image é o caminho para o arquivo de imagem ISO, o name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO, e o publicly_available_directory é o diretório que está disponível sob o NFS ou que você pretenda disponibilizar sob a NFS. - Use um programa checksum SHA256 para verificar se a imagem ISO que você copiou está intacta. Muitos programas checksum SHA256 estão disponíveis para diversos sistemas operacionais. Em um sistema Linux, execute:
$ sha256sum name_of_image.iso
onde name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO. O programa SHA256 checksum exibe uma faixa de 64 caracteres chamada hash. Compare este hash com o hash exibido para esta imagem específica na página Download Softwareno Red Hat Network (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Os dois devem ser idênticos. - Copie o diretório
images/
dentro de dentro da imagem ISO para o mesmo diretório no qual você armazenou o arquivo de imagem. Insira os seguintes comandos:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/images /publicly_available_directory/
umount /mount_point
ondepath_to_image
é o caminho para o arquivo de imagem ISO,name_of_image
é o nome do arquivo de imagem ISO emount_point
é um ponto de montagem para montar a imagem enquanto os arquivos de são copiados para a imagem. Por exemplo:mount -t iso9660 /var/isos/RHEL6.iso /mnt/tmp -o loop,ro
cp -pr /mnt/tmp/images /var/isos/
umount /mnt/tmp
O arquivo de imagem ISO, e um diretórioimages/
estão lado a lado no mesmo diretório. - Verifique se o diretório de
images/
contém ao menos o arquivoinstall.img
, sem o qual não será possível proceder sem a instalação. Opcionalmente, o diretórioimages/
deve conter o arquivoproduct.img
, sem o qual somente os pacotes para uma instalação Minimal será disponibilizada durante o estágio de seleção do grupo de pacote (consulte o Seção 9.18, “Seleção do Grupo de Pacotes”).Importante
install.img
eproduct.img
devem ser somente arquivos no diretórioimages/
. - Certifique-se de que existe uma entrada para o diretório disponível publicamente no arquivo
/etc/exports
no servidor de rede para que o diretório esteja disponível via NFS.Para exportar um diretório de somente leitura para um sistema específico, use:/publicly_available_directory client.ip.address (ro)
Para exportar um diretório de somente leitura para todos os sistemas, use:/publicly_available_directory * (ro)
- No servidor de rede, inicie um daemon NFS (em um sistema Red Hat Enteprise Linux, use o
/sbin/service nfs start
). Se o NFS já estiver sendo executado, recarregue o arquivo de configuração (em um sistema Red Hat Enterprise Linux use o/sbin/service nfs reload
). - Tenha a certeza de testar a opção NFS seguindo as direções no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide. Consulte sua documentação NFS para detalhes sobre como iniciar e parar um servidor NFS.
Nota
boot:
:
linux mediacheck
4.2. Preparando para uma instalação de Hard Drive
Nota
Importante
- uma ISO image de um DVD de instalação. Uma ISO image é um arquivo que contém uma cópia exata do conteúdo de um DVD.
- um arquivo
install.img
extraído de um ISO image. - opcionalmente, um arquivo
product.img
extraído de um ISO image.
- Obtenha uma imagem ISO do DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Como forma alternativa, se você tiver o DVD na mídia física, você poderá criar uma imagem dela com o seguinte comando em um sistema Linux.
dd if=/dev/dvd of=/path_to_image/name_of_image.iso
onde dvd é o seu dispositivo de drive DVD, name_of_image é o nome que você dá ao arquivo de imagem ISO resultante, epath_to_image é o caminho do local de seu sistema onde a imagem ISO resultante foi armazenada. - Transfira a imagem ISO para o hard drive.A imagem ISO deve ser localizada em um hard drive que seja interno no computador, no qual você irá instalar o Red Hat Enterprise Linux, ou um hard drive que seja anexado ao computador por um USB.
- Use um programa checksum SHA256 para verificar se a imagem ISO que você copiou está intacta. Muitos programas checksum SHA256 estão disponíveis para diversos sistemas operacionais. Em um sistema Linux, execute:
$ sha256sum name_of_image.iso
onde name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO. O programa SHA256 checksum exibe uma faixa de 64 caracteres chamada hash. Compare este hash com o hash exibido para esta imagem específica na página Download Softwareno Red Hat Network (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Os dois devem ser idênticos. - Copie o diretório
images/
dentro de dentro da imagem ISO para o mesmo diretório no qual você armazenou o arquivo de imagem. Insira os seguintes comandos:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/images /publicly_available_directory/
umount /mount_point
ondepath_to_image
é o caminho para o arquivo de imagem ISO,name_of_image
é o nome do arquivo de imagem ISO emount_point
é um ponto de montagem para montar a imagem enquanto os arquivos de são copiados para a imagem. Por exemplo:mount -t iso9660 /var/isos/RHEL6.iso /mnt/tmp -o loop,ro
cp -pr /mnt/tmp/images /var/isos/
umount /mnt/tmp
O arquivo de imagem ISO, e um diretórioimages/
estão lado a lado no mesmo diretório. - Verifique se o diretório de
images/
contém ao menos o arquivoinstall.img
, sem o qual não será possível proceder sem a instalação. Opcionalmente, o diretórioimages/
deve conter o arquivoproduct.img
, sem o qual somente os pacotes para uma instalação Minimal será disponibilizada durante o estágio de seleção do grupo de pacote (consulte o Seção 9.18, “Seleção do Grupo de Pacotes”).Importante
install.img
eproduct.img
devem ser somente arquivos no diretórioimages/
.
Nota
boot:
:
linux mediacheck
Capítulo 5. Listas de Especificações do Sistema
- Se você planeja usar um layout de partição padronizada, grave:
- O número de modelo, tamanhos, tipos e interfaces dos discos rígidos anexados ao sistema. Por exemplo, Seagate ST3320613AS 320 GB em SATA0, Western Digital WD7500AAKS 750 GB em SATA1. Isto permitirá que você identifique discos rígidos específicos durante o processo de particionamento.
- Se você estiver instalando um Red Hat Enterprise Linux como um sistema operacional adicional em um sistema existente, grave:
- Os pontos de montagens de partições existentes no sistema, por exemplo:
/boot
onsda1
,/
onsda2
, e/home
emsdb1
. Isto permitirá que você identifique partições específicas durante o processo de particionamento.
- Se você pretende instalar a partir de uma imagem em um disco rígido:
- O disco rígido e diretório que possuem a imagem.
- Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede, ou instalar em um alvo iSCSI:
- Os númerso de marca e modelo dos adaptadores de rede em seu sistema. Por exemplo Netgear GA311. Isto permitirá que você identifique os adaptadores ao configurar manualmente a rede.
- endereços IP, DHCP, e BOOTP
- Netmask
- Endereço de IP do Gateway
- Um ou mais endereçso IP do servidor de nome (DNS)
Se algum destes termos ou requisitos de rede não lhe são familiares, contate seu administrador de sistema para obter auxílio. - Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- O local da imagem em um servidor FTP, HTTP (web), HTTPS (web) ou servidor NFS – veja Seção 8.3.5, “Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS” and Seção 8.3.4, “Instalando através do NFS” para obter alguns exemplos.
- Se você planeja instalar em um iSCSI:
- O local do alvo iSCSI. Dependendo de sua rede, você pode também precisar de um nome de usuário e senha CHAP, e talvez um nome de usuário e senha CHAP revertido – veja Seção 9.6.1.1, “Opções Avançadas de Armazenamento”
- Se seu computador é parte de um domínio:
- Você deve verificar se o nome do domínio será fornecido pelo servidor DHCP. Caso contrário, você precisará enserir o nome do domínio manualmente durante a instalação.
Capítulo 6. Atualizando drivers durante a instalação em sistemas Intel e AMD.
- coloque o arquivo de imagem ISO do disco de driver em um local acessível para o instalador:
- em um hard drive local
- um flash drive USB
- crie um disco de driver extraindo o arquivo de imagem em:
- um CD
- um DVD
Consulte as instruções para fazer discos de instalação em Seção 2.1, “Criando um DVD de Instalação” para mais informações sobre como gravar arquivos de imagem ISO em um CD ou DVD. - crie uma atualização inicial de ramdisk a partir do arquivo de imagem, e armazene-o em um servidor PXE. ocê deve seguir este procedimento avançado somente se não for possível atualizar o driver com qualquer outro método.
6.1. Limitações de atualização de driver durante a Instalação
- Dispositivos já em uso
- Você não pode usar uma atualizaçãpo de driver para substituir aquela que o programa de instalação já carregou. Ao invés disso, conclua a instalação com os drivers que o programa de instalação carregou e atualize para os novos drivers após a instalação, ou, se você precisar de novos drivers para o processo de instalação, considere realizar uma atualização de driver de disco RAM inicial — consulte a Seção 6.2.3, “Preparando uma atualização de disco RAM inicial”.
- Dispositivos com um dispositivo equivalente disponível
- Como todos os dispositivos do mesmo tipo são inicializados juntos, você não pode atualizar os drivers para um dispositivo se o programa de instalação carregou drivers para um dispositivo semelhante. Por exemplo, considere um sistema que possui dois adaptadores de rede diferentes, um do qual possui uma atualização de driver disponível. O programa de instalação irá inicializar ambos adaptadores ao mesmo tempo e portanto, você não conseguirá usar esta atualização de driver. Novamente, conclua a instalação com os drivers carregados pelo programa de instalação e atualize para os novos drivers após a instalação ou use uma atualização de driver de disco de RAM.
6.2. Preparando para uma atualização de driver durante a Instalação
- Métodos que usam o próprio arquivo de imagem
- em um hard drive local
- USB flash drive
- Métodos que usam um disco de atualização de driver, produzido a partir de um arquivo de imagem
- CD
- DVD
- Métodos que usam uma atualização de disco de RAM inicial
- PXE
6.2.1. Preparando para usar um arquivo de imagem de atualização de driver.
6.2.1.1. Preparando par ausar um arquivo de imagem em armazenamento local.
.iso
. No exemplo a seguir, o arquivo é chamado de dd.iso
:

Figura 6.1. Conteúdo de um flash drive de USB que retém um arquivo de imagem de atualização de driver.
OEMDRV
, o programa de instalação irá examiná-lo automaticamente para atualizações do driver e carregar qualquer um que ele detectar. Este comportamento é controlado pela opção de inicialização do dlabel=on
, o qual é habilitado por padrão. Consulte o Seção 6.3.1, “Deixe que o instalador encontre automaticamente um disco de atualização de driver. ”.
6.2.2. Preparando um disco de driver.
6.2.2.1. Criando um disco de atualização de driver no CD ou DVD.
Importante
- Use o gerenciador de arquivo do desktop para localizar o arquivo de imagem ISO de atualização do driver fornecido pela Red Hat ou pelo seu fabricante de hardware.
Figura 6.2. Um arquivo .iso típico em uma janela de gerenciador de arquivo
- Clique com o botão da direita neste arquivo e escolha. Você verá uma janela semelhante à esta:
Figura 6.3. Caixa de Diálogo do Disco de Gravação do Criador do CD/DVD
- Clique em CD/DVD Creator irá pedir que você ensira um.. Se um disco em branco não estiver no drive,
rhdd3
e um diretório rpms
:

Figura 6.4. Conteúdo de um disco de atualização de driver típico em CD ou DVD.
.iso
, então você não criou o disco corretametne e deve tentar novamente. Certifique-se que escolheu uma opção semelhante à copiar a partir da imagem se você usar um desktop Linux ao invés de um GNOME ou se você usar um sistema operacional diferente.
6.2.3. Preparando uma atualização de disco RAM inicial
Importante
- Coloque o arquivo de imagem atualizada em seu servidor PXE. Geralmente, você faria isto ao baixá-lo no servidor do PXE de um local na internet especificado pela Red Hat ou pelo seu fabricante. Nomes de arquivos de imagem de atualização de driver terminam em
.iso
. - Copie o arquivo de imagem de atualização de driver para o diretório
/tmp/initrd_update
directory. - Renomeie o arquivo de imagem de atualização de driver para
dd.img
. - Na linha de comando, mude para o diretório
/tmp/initrd_update
, digite o seguinte comando, e pressione Enter:find . | cpio --quiet -o -H newc | gzip -9 >/tmp/initrd_update.img
- Copie o arquivo
/tmp/initrd_update.img
para o diretório que contém o alvo que você deseja usar para a instalação. Este diretório é colocado sob o diretório/tftpboot/pxelinux/
. Por exemplo,/tftpboot/pxelinux/r6c/
deve conter o alvo PXE para o Servidor Red Hat Enterprise Linux 6 Cliente. - Edite o arquivo
/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
para incluir uma entrada que inclui a atualização de disco RAM inicial que você acabou de criar, no seguinte formato:label target-dd kernel target/vmlinuz append initrd=target/initrd.img,target/dd.img
Onde alvo é o alvo que você deseja usar para a instalação.
Exemplo 6.1. Preparando uma atualização de disco RAM inicial de um arquivo de imagem de atualização de driver.
driver_update.iso
é um arquivo de imagem de atualização de driver que você baixou da internet para um diretório em seu servidor PXE. O alvo de onde você quer inicializar um PXE está localizado no /tftpboot/pxelinux/r6c
.
$ cp driver_update.iso /tmp/initrd_update/dd.img $ cd /tmp/initrd_update $ find . | cpio --quiet -c -o -H newc | gzip -9 >/tmp/initrd_update.img $ cp /tmp/initrd_update.img /tftpboot/pxelinux/r6c/dd.img
/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
e inclua a seguinte entrada:
label r6c-dd kernel r6c/vmlinuz append initrd=r6c/initrd.img,r6c/dd.img
6.3. Realizando uma atualização de driver durante a instalação
- deixe que o instalador encontre automaticamente um disco de atualização de driver.
- deixe que o instalador lhe peça por uma atualização de driver.
- use uma opção de inicialização para especificar um disco de atualização de driver.
- selecione o alvo PXE que inclua uma atualização de driver.
6.3.1. Deixe que o instalador encontre automaticamente um disco de atualização de driver.
OEMDRV
antes de iniciar o processo de instalação. O instalador irá examinar automaticamente o dispositivo para carregar qualquer atualização de driver que ele detecte e não lhe chamará mais durante o processo. Consulte o Seção 6.2.1.1, “Preparando par ausar um arquivo de imagem em armazenamento local.” para preparar um dispositivo de armazenamento para que o instalador encontre.
6.3.2. Deixe que o instalador lhe peça por uma atualização de driver.
- Comece a instalação normalmente para qualquer método que tenha escolhido. Se o instalador não consegue carregar drivers em um pedaço do hardware que seja essencial para o processo de instalação (por exemplo, se ele não conseguir detectar qualquer rede ou controladores de armazenamento), ele pedirá que você insira um disco de atualização de driver:
Figura 6.5. Caixa de diálogo 'Não foi encontrado nenhum driver'
- Selecione Usar um disco de driver e consulte Seção 6.4, “Especificando o local de um arquivo de imagem de atualização de driver ou um disco de atualização de driver.”.
6.3.3. Use uma opção de inicialização para especificar um disco de atualização de driver.
Importante
- Digite
linux dd
no terminal de inicialização no início do processo de instalação e clique em Enter. O instalador pede que você confirme que você possui um disco de unidade:Figura 6.6. A solicitação do disco de driver
- Ensira o disco de atualização do driver que você criou em um CD, DVD ou um flash drive USB e selecione. O instalador examina os dispositivos de armazenamento que ele conseguiu detectar. Se existir somente um local possível que pudesse conter um disco de driver (por exemplo, o instalador detecta a presença de um disquete mas não outros dispositivos de armazenamento) ele carregará automaticamente qualquer atualização de driver que ele encontrar neste local.Se o instalador encontrar mais do que um local onde possua uma atualização de driver, ele pedirá que você especifique o local da atualização. Consulte o Seção 6.4, “Especificando o local de um arquivo de imagem de atualização de driver ou um disco de atualização de driver.” .
6.3.4. Selecione o alvo PXE que inclua uma atualização de driver.
- Selecione
network boot
em seu BIOS do computador ou menu de inicialização. O procedimento para especificar esta opção varia muito entre computadores diferentes. Consulte sua documentação de hardware ou o fabricante de hardware para aspectos específicos sobre seu computador. - No ambiente de inicialização de pré-execução (PXE), escolha o alvo de inicialização que você preparou em seu servidor PXE. Por exemplo, se você rotulou este ambiente
r6c-dd
no arquivo/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
em seru servidor PXE, digiter6c-dd
na janela e clique em Enter.
6.4. Especificando o local de um arquivo de imagem de atualização de driver ou um disco de atualização de driver.

Figura 6.7. Selecionando uma fonte de driver de disco.

Figura 6.8. Selecionando uma partiçãpo de driver de disco

Figura 6.9. Selecionando uma imagem ISO
Capítulo 7. Iniciando o Instalador
Importante
Importante
- Desconecte qualquer FireWire externo ou discos USB que você não precisa para instalação. Consulte a Seção 3.3.3, “Discos FireWire e USB” para mais informações.
- Ligue seu sistema de computador.
- Ensira a mída em seu computador.
- Desligue seu computador com a mída de inicialização ainda dentro dele.
- Ligue seu sistema de computador.
Pressione F10 para selecionar o dispositivo de inicialização
, no entanto a palavra específica e a tecla que você deve pressionar varia muito de um computador para outro. Consulte a documentação de seu computador ou placa mãe, ou procure por suporte de um fabricante de hardware ou comerciante.
Nota
7.1. Iniciando o programa de instalação
Importante
Importante
Nota
7.1.1. Iniciando o Programa de Instalação em Sistemas x86, AMD64 e Intel 64.
- DVD do Red Hat Enterprise Linux — Sua máquina suporta um drive de DVD inicializável e você possui o conjunto de DVD do Red Hat Enterprise Linux.
- CD-ROM boot — Sua máquina suporta um drive de CD-ROM iniciável e você deseja executar uma instalação no disco rígido ou de rede.
- USB pen drive — Sua máquina suporta inicializar a partir de um dispositivo USB.
- Inicialização PXE através da rede — Sua máquina suporta a inicialização através de rede. Esta é uma opção de instalação avançada. Consulte o Capítulo 30, Configurando um Servidor de Instalação para obter informações adicionais sobre este método.
Pressione F10 para selecionar o dispositivo de inicialização
, no entanto a palavra específica e a tecla que você deve pressionar varia muito de um computador para outro. Consulte a documentação de seu computador ou placa mãe, ou procure por suporte de um fabricante de hardware ou comerciante.
boot:
na qual você pode inserir opções de inicialização adicionais como descritas em Seção 7.1.3, “Opções adicionais de inicialização”.
7.1.3. Opções adicionais de inicialização
boot:
aparecerá, na qual você poderá usar as opções de carregador de inicialização descritas abaixo.
Nota
linux text
linux repo=cdrom:device
linux repo=ftp://username:password@URL
linux repo=http://URL
linux repo=hd:device
linux repo=nfs:options:server:/path
linux repo=nfsiso:options:server:/path
Nestes exemplos,cdrom
se refere ao CD ou DVD drive,ftp
se refere à um local acessível pelo FTP,http
se refere à um local acessível pelo HTTP,hd
se refere à um arquivo de imagem ISO acessível em um hard drivepartition,nfs
se refere à uma árvore expandida de arquivos de instalação acessíveis pelo NFS, enfsiso
e refere à um arquivo de imagem ISO acessíveis pelo NFS.- imagens ISO possuem um checksum SHA256 embutido neles. Para testar a integridade do checksum de uma imagem do ISO, durante o prompt da inicialização da instalação, digite:
linux mediacheck
O programa de instalação pede que você insira um CD ou selecione uma imagem ISO para testar, e pressionea fim de executar a verificação de consistência ('checksum'). Esta operação de verificação pode ser feita em qualquer DVD do Red Hat Enterprise Linux e não precisa ser executada numa ordem específica (por exemplo: o CD 1 não precisa ser o primeiro a ser verificado). É altamente recomendado executar esta operação em todos os DVDs do Red Hat Enterprise Linux que foram criados a partir do download de imagens ISO. Este procedimento funciona para os métodos de instalação em DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. linux console=<device>
Para instalação em modo texto, use:linux text console=<device>
No comando acima, <device> deve ser o dispositivo usado (tal como ttyS0 ou ttyS1). Por exemplo:linux text console=ttyS0
.Instalações em modo texto usando um terminal serial funcionam melhor quando o terminal suporta UTF-8. No UNIX e no Linux, o Kermit suporta UTF-8. No Windows, o Kermit '95 funciona bem. Terminais sem capacidade UTF-8 funcionam desde que seja usado somente o idioma Inglês na instalação. Um display serial melhorado pode ser usado, passando o comandoutf8
como uma opção do momento da inicialização (boot-time option) para o programa de instalação. Por exemplo:linux console=ttyS0 utf8
7.1.3.1. Opções do Kernel
linux updates
linux text updates
rhupdates/
no servidor.
7.2. Instalando a Partir de uma Fonte Diferente
Método de Inicialização | Fonte de instalação |
---|---|
DVD de instalação | DVD, network, ou disco rígido |
Instalação USB flash drive | Instalação de DVD, network, ou disco rígido |
CD ou USB de Inicialização mínima, CD de recuperação. | Network ou disco rígido |
7.3. Inicializando a Partir da Rede Usando o PXE
Network Boot
or Boot Services
. Depois que você configurar a inicialização do PXE adequadamente, o computador poderá inicializar o sistema de instalação do Red Hat Enterprise Linux sem qualquer outra mídia.
- Certifique-se de que o cabo de rede esteja conectado. A luz indicadora de ligação no soquete de rede deve estar acesa, mesmo que o computador não esteja ligado.
- Ligue o computador.
- Uma tela de menu aparecerá. Clique no número que corresponda à opção desejada.
Nota
pxelinux.cfg/*
:
IPAPPEND 2 APPEND ksdevice=bootif
ksdevice=link
Capítulo 8. O idioma de configuração e fonte de instalação
8.1. A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto
Importante
xdriver=vesa
– consulte o Capítulo 28, Opções de Inicialização
Nota

Figura 8.1. Os Widgets de Programa de Instalação como vistos em URL Setup

Figura 8.2. Aplicativos de Programa de Instalação como visto em Escolher um Idioma
- Janela — Janelas (geralmente chamadas de diálogos neste manual) aparecerão em sua tela ao longo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor à outra; nestes casos você só pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela, ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.
- Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione a funcionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (desselecionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione Espaço para selecionar ou desselecionar uma funcionalidade.
- Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informação requisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entrada de texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.
- Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelas de texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contém mais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se você posicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta para cima e para baixo para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto você movimenta a janela.
- Barra de Rolagem — Barras de Rolagem aparecem na lateral ou na parte inferior de uma janela para controlar qual parte de uma lista ou documento é exibida na moldura de uma janela. A barra de rolagem facilita a movimentação para qualquer parte de um arquivo.
- Botão — Botões são o método primário de interação com o programa de instalação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões, usando as teclas Tab e Enter. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.
- Cursor — Apesar de não ser um widget, o cursor é usado para selecionar (e interagir com) um widget específico. À medida que o cursor é movido de um cursor para outro, pode fazer com que o widget mude de cor, ou com que o cursor em si apareça apenas posicionado sobre ou ao lado do widget. Na Figura 8.1, “Os Widgets de Programa de Instalação como vistos em URL Setup”, o cursor está posicionado no botão . A Figura 8.2, “Aplicativos de Programa de Instalação como visto em Escolher um Idioma”, mostra o cursor no botão .
8.1.1. Usando o Teclado para Navegar
Atenção
8.2. Seleção do Idioma

Figura 8.3. Seleção do Idioma
8.3. Método de Instalação
askmethod
, use as teclas de seta de seu teclado para selecionar um método de instalação (consulte o Figura 8.4, “Método de Instalação”). Com seu método selecionado, pressione a tecla Tab para mover para o botão e pressione a tecla Enter para confirmar sua escolha.

Figura 8.4. Método de Instalação
8.3.1. Instalando a partir do DVD
Nota
8.3.2. Instalando a partir de um Disco Rígido
repo=hd
, você já especificou uma partição.

Figura 8.5. Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido
/dev/sd
. Cada drive individual possui sua própria letra, por exemplo /dev/sda
. Cada partição em um drive é numerada, por exemplo /dev/sda1
.
Tipo de partição | Volume | Caminho original para arquivos | Diretório a usar |
---|---|---|---|
VFAT | D:\ | D:\Downloads\RHEL6 | D:\Downloads\RHEL6 |
ext2, ext3, ext4 | /home | /home/user1/RHEL6 | /user1/RHEL6 |
/
. Se as imagens ISO estão localizadas num sub-diretório de uma partição montada, indique o nome do diretório contendo as imagens ISO nessa partição. Por exemplo: se a partição na qual as imagens ISO estão for normalmente montada como /home/
, e as imagens estão em /home/new/
, você deve indicar new/
.
Importante
8.3.3. Executando uma Instalação em Rede
askmethod
ou repo=
você pode instalar o Red Hat Enterprise Linux a partir de um servidor de rede usando os protocolos FTP, HTTP, HTTPS ou NFS. O Anaconda usa a mesma conexão de rede para consultar repositórios de software adicionais durante o processo.

Figura 8.6. Dispositivo de Rede

Figura 8.7. Identifique NIC
Opções de IPv4
- Configuraç]ao de IP dinâmica (DHCP)
- O Anaconda usa o DHCP em execução na rede para fornecer configuração de rede automaticamente.
- Configuração manual
- O Anaconda solicita que você ensira a configuração de rede manualmente, incluindo o endereço de IP para este sistema, o netmask, o endereço do gateway e o endereço do DNS.
Opções IPv6
- A descoberta do vizinho automático
- O Anaconda usa o router advertisement (RA) para criar uma configuração automática e sem estado. (Equivalente à opção
Automática
em NetworkManager) - A configuração IP dinâmica (DHCPv6)
- O Anaconda não usa o RA, mas requer informações de DHCPv6 diretamente para criar uma configuração com estado. (Equivalente à opção
Automática, somente DHCP
em NetworkManager) - Configuração manual
- O Anaconda solicita que você ensira a configuração de rede manualmente, incluindo o endereço de IP para este sistema, o netmask, o endereço do gateway e o endereço do DNS.

Figura 8.8. Configurar TCP/IP

Figura 8.9. TCP Manual/Configuração IP
- Se você escolher instalar via NFS, avance para a Seção 8.3.4, “Instalando através do NFS”.
- Se você escolher instalar via Web ou FTP, avance para a Seção 8.3.4, “Instalando através do NFS”.
8.3.4. Instalando através do NFS
askmethod
selecionou no diálogo Método de Instalação. Se você usou a opção repo=nfs
, você já especificou um servidor e caminho.

Figura 8.10. Diálogo de Configuração do NFS
- Indique o nome de domínio ou endereço IP do seu servidor NFS no campo NFS server name. Por exemplo, se você estiver instalando a partir de um host chamada
eastcoast
no domínioexemplo.com
, insiraeastcoast.exemplo.com
- Ensira o nome do diretório exportado no campo Red Hat Enterprise Linux 6 directory:
- Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat Enterprise Linux, forneça o diretório contendo a raiz da árvore de instalação. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está rodando.
- Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux, indique o diretório que contém as imagens ISO.
Se você seguiu a configuração descrita na Seção 4.1.2, “Preparando para uma instalação de NFS”, o diretório exportado é aquele que você especificou comodiretório_disponível_publicamente
. - Especifique qualquer opção de montagem do NFS que você precise no campo NFS mount options. Consulte as páginas man para o mount e nfs para uma lista compreensiva de opções. Se você precisar qualquer opção de montagem, deixe o campo vazio.
- Proceda com Capítulo 9, Instalação usando anaconda.
8.3.5. Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
Importante
http://
ou https://
ou ftp://
como protocolo.
repo=ftp
ou repo=http
, você já especificou um servidor e caminho.
/images
para sua arquitetura. Por exemplo:
/mirrors/redhat/rhel-6/Server/i386/
https://
como um protocolo.
{ftp|http|https}://<user>:<password>@<hostname>[:<port>]/<directory>/
http://install:rhel6pw@name.example.com/mirrors/redhat/rhel-6/Server/i386/

Figura 8.11. Diálogo de configuração de URL
8.4. Verificando Mídia
Capítulo 9. Instalação usando anaconda
9.1. A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto
Importante
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador.
- Você escolhe a instalação de modo texto a partir do menu de inicialização
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição
- padronizando o layout do carregador de inicialização
- selecionando os pacotes durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o Firstboot
linux ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte o Seção 28.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
9.2. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação
Nota
boot:
:
linux text
9.2.1. Screenshots durante a instalação
/root/anaconda-screenshots
.
autostep --autoscreenshot
para gerar um screenshot de cada passo da instalação automaticamente. Consulte a Seção 32.3, “Criando o Arquivo de Kickstart” para mais detalhes sobre como configurar um arquivo Kickstart.
9.2.2. Uma Nota sobre Consoles Virtuais
console | teclas | Conteúdos |
---|---|---|
1 | ctrl+alt+f1 | Display gráfico |
2 | ctrl+alt+f2 | shell prompt |
3 | ctrl+alt+f3 | log de instalação (mensagens de instalação de programas) |
4 | ctrl+alt+f4 | mensagens relacionadas ao sistema |
5 | ctrl+alt+f5 | outras mensagens |
9.3. Bem vindo ao Red Hat Enterprise Linux

9.4. Seleção do Idioma

Figura 9.1. Configuração do Idioma
9.5. Configuração do Teclado

Figura 9.2. Configuração do Teclado
latin1
, a qual usa teclas obsoletas para acessar certos caracteres, tais como aqueles com marcas diacríticas. Quando você pressiona uma tecla obsoleta, nada aparecerá em sua tela até que você pressione outra tecla para "completar" o caractere. Por exemplo, para digitar é
em um layout de teclado latin1, você deve pressionar (e soltar) a tecla ' e depois pressionar a tecla E
. Você acessa este caractere em alguns outros teclados pressionando e segurando uma tecla (tal como o Alt-Gr) enquanto vc pressiona a tecla E
. Outros teclados possuem uma tecla dedicada especialmente à este caractere.
Nota
system-config-keyboard
numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração do Teclado. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
9.6. Dispositivos de Armazenamento

Figura 9.3. Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos de Armazenamento Básico
- Selecionepara instalar o Red Hat Enterprise Linux nos seguintes dispositivos de armazenamento:
- hard drives ou drives de estado sólido conectado diretamente ao sistema local.
- Dispositivos de Armazenamento Especializado
- Selecionepara instalar Red Hat Enterprise Linux nos seguintes dispositivos de armazenamento:
- Storage area networks (SANs)
- Direct access storage devices (DASDs)
- Dispositivos Firmware RAID
- Dispositivos Multipath
Use a opçãopara configurar Internet Small Computer System Interface (iSCSI) e conexões FCoE (Fiber Channel over Ethernet).
9.6.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento

Figura 9.4. Selecionar Dispositivos de Armazenamento - Dispositivos Básicos

Figura 9.5. Selecionar dispositivos de armazenamento - Dispositivos de Multipath

Figura 9.6. Selecionar os dispositivos de armazenamento - Outros Dispositivos SAN
- Dispositivos básicos
- Dispositivos de armazenamento básico diretamente conectado ao sistema local, tal como drives de discos rígidos e drives de estado sólido.
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.
Importante
O instalador detecta somente os dispositivos de armazenamento multipath com os números em série que são de 16 ou 32 caracteres. - Outros Dispositivos SAN
- Qualquer outro dispositivo disponível em uma rede de área de armazenamento (SAN).

Figura 9.7. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento

Figura 9.8. Selecionando Colunas
/etc/fstab
.
Importante
9.6.1.1. Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 9.9. Opções Avançadas de Armazenamento
9.6.1.1.1. Selecione e configure uma interface de rede.

Figura 9.10. Selecionar interface de Rede
- Selecione uma interface no menu suspenso.
- Clique em.

Figura 9.11. Conexões de Rede
9.6.1.1.2. Configurar Parâmetros iSCSI
Procedimento 9.1. iSCSI discovery

Figura 9.12. O diálogo de Detalhes sobre o iSCS Discovery
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador iSCSI no formato nome qualificado do iSCSI (IQN)Um IQN válido contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um período. Por exemplo, representa Setembro, 2010 como
2010-09.
. - o domínio ou nome do subdomínio da Internet de sua empresa, apresentado em ordem contrária com o domínio de cima primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos seguidos por uma faixa que identifica de forma única este iniciador do iSCSI específico dentro do seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
.
Um IQN completo portanto se parece com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
,e o anaconda pre-popula o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 - Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721 - Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Use o menu suspenso para especificar o tipo de autenticação a usar para o iSCSI discovery:
Figura 9.13. autenticação do discovery iSCSI
- Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Passwordcomo o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 9.14. CHAP pair
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 9.15. CHAP pair e um reverse pair
- Clique em Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo iSCSI Discovered Nodes apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.. O
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós a usar para a instalação.
Figura 9.16. O diálogo de Login dos Nós iSCSI
- Clique empara iniciar uma sessão do iSCSI.
Procedimento 9.2. Iniciando uma sessão iSCSI

Figura 9.17. O diálogo de Login dos Nós iSCSI
- Utilize o menu suspenso para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a sessão iSCSI:
Figura 9.18. autenticação da sessão iSCSI
Se seu ambiente usa o mesmo tipo de autenticação e o mesma username e senha para o iSCSI discovery e para a sessão iSCSI, selecione opara reutilizar estas credenciais. - Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Passwordcomo o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 9.19. CHAP pair
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 9.20. CHAP pair e um reverse pair
- Clique em Anaconda tentará se autenticar nos nós no alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. O diálogo iSCSI Login Results lhe apresentará os resultados.. O
Figura 9.21. O diálogo de Resultados do Login do iSCSI - iSCSI Login Results.
- Clique empara continuar.
9.6.1.1.3. Configure os Parâmetros FCoE

Figura 9.22. Configure os Parâmetros FCoE
9.7. Configurando o Hostname
Nota

Figura 9.23. Configurando o hostname
Nota
9.7.1. Editar as Conexões de Rede
Importante
Nota
system-config-network
em uma solicitação de terminal para lançar o Network Administration Tool. Se você não for root, será solicitada uma senha root para continuar.

Figura 9.24. Conexões de Rede
9.7.1.1. Opções comuns à todos os tipos de conexões
9.7.1.2. A aba de Cabo

Figura 9.25. A aba de Cabo
9.7.1.3. A aba de Segurança do 802.1x
- Autenticação
- Escolha um dos seguintes métodos de autenticação:
- TLS para Transport Layer Security
- Tunneled TLS para Tunneled Transport Layer Security,conhecido também como TTLS, ou EAP-TTLS
- Protected EAP (PEAP) para Protected Extensible Authentication Protocol
- Identidade
- Fornece indentidade a este servidor.
- Certificado de Usuário
- Navegue pelo arquivo de Certificado X.509 codificado com Distinguished Encoding Rules (DER) ou Privacy Enhanced Mail (PEM).
- Certificado CA
- Vá ao arquivo do certificado X.509 autoridade de certificado codificado com Distinguished Encoding Rules (DER) ou Privacy Enhanced Mail (PEM).
- Chave privada
- Vá ao arquivo chave privada codificado com o Distinguished Encoding Rules (DER), Privacy Enhanced Mail (PEM), ou Personal Information Exchange Syntax Standard (PKCS#12).
- Senha da Chave Privada
- A senha para a chave privada especificada no campo Chave Privada. Selecione a Mostrar Senha para tornar a senha visível a medida que a digita.

Figura 9.26. A aba de Segurança do 802.1x
9.7.1.4. A Aba de Configurações do IPv4
- Automatic (DHCP)
- Parâmetros de IPv4 são configurados pelo serviço DHCP na rede.
- Automatic (DHCP) somente endereços
- O endereço IPv4, netmask e gateway são configurados pelo serviço DHCP na rede, mas os servidores de DNS e domínios de pesquisa devem ser configurados manualmente.
- Manual
- Os parâmetros de IPv4 são configurados manualmente para uma configuração estática.
- pmente Link Local
- Atribui-se à interfase um endereço de link local na classe 169.254/16.
- Compartilhado com outros computadores
- O sistema é configurado para fornecer acesso à rede à outros computadores. A interface recebe um endereço na classe 10.42.x.1/24, e inicia-se um servidor de DHCP e um servidor de DNS, e a interface é conectada à conexãod e rede default no sistema com o network address translation (NAT).
- Disabilitado
- O IPv4 é desabilitado para esta conexão.

Figura 9.27. A Aba de Configurações do IPv4
9.7.1.4.1. Editando rotas de IPv4

Figura 9.28. O diálogo de Edição da Rota do IPv4
9.7.1.5. A aba de configurações IPv6
- Ignore
- IPv6 é ignorado nesta conexão
- Automático
- NetworkManager usa router advertisement (RA) para criar uma configuração sem estado, automática.
- Endereço Automático, somente
- O NetworkManager usa o RA para criar uma configuração sem estado automática, mas os servidores do DNS e domínios de busca são ignorados e devem ser configurados manualmente.
- Endereço Automático, somente DHCP
- O NetworkManager não usa o RA, mas requer informações do DHCPv6 diretamente para criar uma configuração com estado.
- Manual
- Os parâmetros do IPv6 são configurados para uma configuração estática.
- pmente Link Local
- Um endereço link-local com o prefixo fe80::/10 é atribuído à interface.

Figura 9.29. A aba de configurações IPv6
9.7.1.5.1. Editando as rotas do IPv6

Figura 9.30. A caixa de diálogo Editando Rotas do IPv6
9.7.1.6. Reiniciar o dispositivo de rede
ONBOOT=yes
seja definido. Consulte o Red Hat Enterprise Linux 6 Deployment Guide disponível em https://access.redhat.com/knowledge/docs/ para mais informações sobre os arquivos de configuração da interface.
- Pressione Ctrl+Alt+F2 para mudar para terminal virtual
tty2
. - Mova o arquivo de configuração de interface para um local temporário:
mv /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-device_name /tmp
where device_name é o dispositivo que você acabou de reconfigurar. Por exemplo,ifcfg-eth0
é o arquivo ifcfg paraeth0
.O dispositivo está agora desconectado em anaconda. - Abra o arquivo de configuração da interface no editor vi:
vi /tmp/ifcfg-device_name
- Verifique se o arquivo de configuração da interface contém a linha
ONBOOT=yes
. Se o arquivo não possuir esta linha, adicione-a agora e salva o arquivo. - Saia do editor de texto vi.
- Mova o arquivo de configuração de interface de volta ao diretório
/etc/sysconfig/network-scripts/
:mv /tmp/ifcfg-device_name /etc/sysconfig/network-scripts/
O dispositivo está agora reconectado em anaconda. - Pressione o Ctrl+Alt+F6 para retornar ao anaconda.
9.8. Configuração do Fuso Horário
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representada por um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usando seu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.
Atenção
Nota
system-config-date
numa janela de comandos para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
timeconfig
.
9.9. Configure a Senha Root
Nota

Figura 9.31. Senha Root
su
para trocar para usuário root somente quando precisar realizar tarefas que requerem autorizaçãoo do superusuário. Estas regras básicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.
Nota
su -
no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter.
Atenção
system-config-users
em uma janela de terminal para lançar o User Manager, um gerenciamento de usuário potente e ferramenta de configuração. Se você não for root, ele lhe solicitará a senha root para continuar.
root
no campo Senha de Root. Por motivos de segurança o Red Hat Enterprise Linux mostra os caracteres como asteriscos. Insira a mesma senha no campo Confirmação para garantir que está definida corretamente. Depois de definir a senha de root, selecione para prosseguir.
9.10. Atribuir Dispositivos de Armazenamento

Figura 9.32. Atribuir dispositivos de armazenamento
Importante
9.11. Instalando um Disco Rígido

Figura 9.33. Tela de aviso – inicializando disco rígido
clearpart --initlabel
(consulte o Capítulo 32, Instalações pelo Kickstart)
Atenção
9.12. Fazendo o upgrade de um Sistema Existente
Importante
9.12.1. O Diálogo Upgrade

Figura 9.34. O Diálogo Upgrade
Nota
9.12.2. Fazendo o upgrade usando o instalador.
Nota
/home
e realiza uma nova instalação. Para mais informações sobre partições e como configurá-las, consulte a Seção 9.13, “Configuração do Particionamento de Disco”.
rpm -qa --qf '%{NAME} %{VERSION}-%{RELEASE} %{ARCH} ' > ~/old-pkglist.txt
su -c 'tar czf /tmp/etc-`date +%F`.tar.gz /etc'
su -c 'mv /tmp/etc-*.tar.gz /home'
/home
assim como o conteúdo de serviços como o Apache, FTP, ou servidor SQL ou um sistema de gerenciamento de código fonte. Embora os upgrades não sejam destrutivos, se você realizar um inadequadamente existe uma pequena possibilidade de perda de dados.
Atenção
/home
. Se seu diretório /home
não é uma partição separada, você não deve seguir estes exemplos verbatim! Armazene seus backups em outro dispositivo tal como discos de CD ou DVD ou um disco rígido externo.
9.12.3. Fazendo o upgrade da Configuração do Carregador de Inicialização

Figura 9.35. O Diálogo 'Carregador de Inicialização do Upgrade
9.13. Configuração do Particionamento de Disco
Atenção
Importante
Importante
/boot/
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas.
/boot/
também é necessária para configurações com RAID por software.
/boot
.

Figura 9.36. Configuração do Particionamento de Disco
- Use Todo o Espaço
- Selecione esta opção para remover todas as partições em seus discos rígidos (isto inclui partições criadas por outros sistemas operacionais tais como Windows, VFAT ou NTFS)
Atenção
Se você selecionar esta opção, todos os dados nos discos rígidos selecionados serão removidos pelo programa de instalação. Não selecione esta opção se você tiver informações que deseje manter no hard drive onde você estiver instalando o Red Hat Enterprise Linux.Principalmente, não selecione esta opção quando você configurar um sistema para carregar em massa o carregador de inicialização do Red Hat Enterprise Linux a partir do carregador de Inicialização. - Substituir Sistema(s) Linux Existente(s)
- Selecione esta opção para remover somente as partições criadas por instalações Linux anteriores. Isto não remove outras partições que você pode possuir em seus hard drives (tal como partições VFAT ou FAT32).
- Diminuir o Sistema Atual
- Selecione esta opção para redefinir o tamanho de seus dados e partições atuais manualmente e instalar um layout do Red Hat Enterprise Linux padrão no espaço livre.
Atenção
Se você diminuir partições nos quais outros sistemas operacionais estão instalados, você pode não conseguir usar estes sistemas operacionais. No entanto, esta opção de particionamento não destrói dados, sistemas operacionais geralmente precisam de um pouco de espaço livre nestas partições. Antes de redefinir o tamanho de uma partição que retém um sistema operacional que você possa precisar usar novamente, encontre a quantidade de espaço que você necessita para deixar livre. - Usar Espaço Livre
- Selecionar esta opção para reter seus dados e partições atuais e instalar o Red Hat Enterprise Linux no espaço disponível não utilizado nos drives de armazenamento. Certifique-se se há espaço disponível suficiente nos drives de armazenamento antes de selecionar esta opção - consulte Seção 3.4, “Você Tem Espaço Suficiente em Disco?”.
Atenção
Se seu sistema x86 64-bit usa o UEFI ao invés do BIOS, você precisará criar manualmente uma partição /boot. Esta partição deve ter um sistema de arquivo ext3. Se você escolher partir automaticamente, seu sistema não inicializará. - Criar Layout Padronizado
- Selecionar esta opção para particionar dispositivos de armazenamento e criar layouts padronizados. Consulte o Seção 9.15, “Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão”
/boot
. Consulte Apêndice C, Critografia de disco para mais informações sobre criptografia.
Importante
Importante
9.14. Criptografar Partições

Figura 9.37. Inserir frase-senhas para partição criptografada
Atenção
9.15. Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão
Atenção

Figura 9.38. Particionando em x86, AMD64 e Sistemas Intel 64
/dev/sda
or LogVol00
), seu tamanho (em MB) e seu modelo como detectado pelo programa de instalação.
- Dispositivo
- o nome do dispositivo, volume lógico, ou partição
- Tamanho (MB)
- o tamanho do dispositivo, volume lógico, ou partição (em MB)
- Ponto de montagem/RAID/Volume
- o ponto de montagem (local dentro do sistema de arquivo) no qual a partição deve ser montada, ou o nome do RAID ou o grupo de volume lógico do qual é uma parte.
- Tipo
- o tipo da partição. Se a partição é padrão, este campo exibe o tipo de sistema de arquivo na partição (por exemplo, ext4). Caso contrário, ele indica que a partição é um
volume físico (LVM)
, ou parte de umRAID por software
- Formato
- Uma marca nesta coluna indica que a partição será formatada durante a instalação.
- Criar
- crie uma nova partição, volume lógico, ou RAID por software.
- Editar
- mude uma partição existente, volume lógico, ou RAID por software. Observe que você só poderá diminuir as partições como o botão, e não aumentá-las.
- Remover
- remove uma partição, volume lógico ou RAID por software.
- Redefinir
- desfaz todas as mudanças feitas neste tela
9.15.1. Criar Armazenamento

Figura 9.39. Criar Armazenamento
Criar Partição
- Partição Padrão - cria uma partição de disco padrão (como descrito em Apêndice A, Introdução às Partições de Disco) em espaço não alocado.
Criar RAID por Software
- Partição RAID - cria uma partição em espaço não alocado, para formar uma parte de um dispositivo de RAID por software. Para formar um dispositivo de RAID por software, duas ou mais partições de RAID devem estar disponíveis no sistema.
- Dispositivo de RAID - combina duas ou mais partições de RAID em um dispositivo de RAID por software. Quando você escolhe esta opção, você pode especificar o tipo de dispositivo de RAID para criar (o nível do RAID. Esta opção está disponível somente quando duas ou mais partições de RAID estão disponíveis no sistema.)
Criar Volume Lógico LVM
- Volume Físico LVM — cria um volume físico em espaço não alocado.
- Grupo de Volume LVM — criar um grupo de volume a partir de um ou mais volumes físicos. Esta opção está disponível somente quando ao menos um volume físico está disponível no sistema.
- Volume Lógico LVM - cria um volume lógico em um grupo de volume. Esta opção está disponível somente quando ao menos um grupo de volume está disponível no sistema.
9.15.2. Adicionando Partições
Nota

Figura 9.40. Criando uma Nova Partição
- Ponto de Montagem: Indique o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se for uma partição raiz, indique
/
; indique/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Você também pode usar o menu suspenso para escolher o ponto de montagem correto da sua partição. Para uma partição de troca, o ponto de montagem não deve ser selecionado - basta configurar o tipo do sistema de arquivos para swap. - Tipo de Sistema de Arquivo: Usando o menu suspenso, selecione o sistema de arquivos apropriado para esta partição. Para mais informações sobre tipos de sistemas de arquivos, consulte a Seção 9.15.2.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Drives Permitidos: Este campo contém uma lista de discos rígidos instalados em seu sistema. Se a caixa de um disco rígido estiver assinalada, então a partição desejada pode ser criada neste disco. Se a caixa não estiver assinalada, então a partição nunca será criada neste disco rígido. Ao utilizar configurações diferentes nas caixas de verificação, você pode usar o anaconda para alocar as partições onde precisar ou deixar que o anaconda decida onde alocá-las.
- Tamanho (MB): Indique o tamanho da partição (em megabytes). Note que este campo começa com 200 MB; portanto se não for alterado, será criada uma partição de apenas 200 MB.
- Opções Adicionais de Tamanho: Escolha se você deseja manter esta partição com tamanho fixo, permitir que ela "cresça" (preenchendo o espaço disponível do disco rígido) até um certo ponto, ou permitir que ela "cresça" preenchendo todo espaço disponível no disco rígido.Se escolher Preencher todo espaço até (MB), você deve indicar as restrições de tamanho no campo à direita desta opção. Isto permite a você deixar uma certa quantidade de espaço livre em seu disco rígido para usar futuramente.
- Forçar partição primária: Selecione se você quiser que a partição que você estiver criando seja uma das primeiras quatro partições no disco rígido. Se não for selecionado, a partição é criada como uma partição lógica. Consulte a Seção A.1.3, “Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas”, para mais informações.
- Encrypt: Escolha se deseja criptografar a partição, assim os dados armazenados nele não podem ser acessados sem uma frase senha, até mesmo se o dispositivo de armazenamento for conectado à outro sistema. Consulte o Apêndice C, Critografia de disco para mais informações sobre criptografia de dispositivos de armazenamento. Se você selecionar esta opção, o instalador solicitará que você forneça uma frase senha antes dele gravar a partição em um disco.
9.15.2.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipo de partição
- standard partition — Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- swap — Partições de troca (swap) são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, dados são gravados em uma partição de troca quando não há RAM suficiente para armazenar os dados sendo processados pelo seu sistema. Consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide para maiores informações.
- RAID por software — A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Para maiores informações sobre RAID, consulte o capítulo RAID (Redundant Array of Independent Disks) no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
- volume físico (LVM) — A criação de um ou mais partições de volumes físicos (LVM) permite que você crie um volume lógico LVM. O LVM podem melhorar o desempenho de discos físicos. Para maiores informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
Sistemas de Arquivo
- ext4 — O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto. O sistema de arquivo ext4 é selecionado por padrão e é altamente recomendado.
- ext3 — O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal — o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar o fsck [3] no sistema de arquivo.
- ext2 — Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix (arquivos normais, diretórios, links simbólicos, etc). Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- xfs — XFS é altamente escalável, sistema de arquivo de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo em até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhões de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamentos mais rápido. O sistema de arquivo XFS também pode ser defragmentado e ter seu tamanho redefinido enquanto é montado e ativado.
- vfat — O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- Btrfs — Btrfs está sob desenvolvimento, pois um sistema de arquivo deve ser capaz de endereçar e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas de arquivo ext2, ext3 e ext4. Btrfs foi criado para tornar o sistema de arquivos mais tolerante quanto à erros e facilitar a detecção e reparo de erros quando eles ocorrerem. Ele usa o checksums para assegurar a validade dos dados e metadados, e manter os snapshots do sistema de arquivo, que podem ser usados para backup ou reparos.Como o Btrfs ainda está sob teste e em desenvolvimento, o programa de instalação não oferece-o por padrão. Se você quiser criar uma partição Btrfs em um drive, você precisa iniciar o processo de instalação com a opção de inicialização
btrfs
. Para obter instruções a respeito deste, consulte Capítulo 28, Opções de InicializaçãoAtenção
O Red Hat Enterprise Linux 6 inclui o Btrfs como uma amostra de tecnologia para permitir que você teste este sistema de arquivos. Você não deve escolher o Btrfs para partições que irão conter dados valiosos ou que são essenciais para a operação de sistemas importantes.
9.15.3. Criar RAID por Software
- Partição RAID
- Escolha esta opção para configurar uma partição para RAID por software. Esta opção é a única escolha disponível se seu disco não possuir nenhuma partição de RAID por software. Este é o mesmo diálogo que aparece quando você adiciona uma partição padrão, consulte o Seção 9.15.2, “Adicionando Partições” para obter uma descrição das opções disponíveis. Observe, no entanto, que o Tipo de Sistema de Arquivo deve ser configurado para
software RAID
.Figura 9.41. Criar uma partição RAID por software
- RAID Device
- Escolha esta opção para construir um dispositivo de RAID de dois ou mais partições de RAID por software existentes. Esta opção está disponível se duas ou mais partições de RAID por software foram configuradas.
Figura 9.42. Criar um dispositivo RAID
Selecione o tipo de sistema de arquivo para uma partição padrão.Anaconda sugere automaticamente um nome para o dispositivo de RAID, mas você poderá selecionar manualmente os nomes desdemd0
atémd15
.Clique nas caixas de seleção ao lado dos dispositivos de armazenamentos individuais para incluir ou removê-los deste RAID.O RAID Level corresponde ao tipo particular de RAID. Escolha a partir das seguintes opções:- RAID 0 — distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplos. O RAID Nível 0 oferece alto desempenho sob as partiçẽos padrão, e pode ser usado apra pool de armazenamento de dispositivos múltiplos em um dispositivo grande virtual. Observe que o RAID nível 0 não oferece redundância e a falha de um dispositivo na diretriz destrói toda a diretriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- O RAID 1 — espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na diretriz fornece níveis avançados de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- O RAID 4 — distribui dados nos dispositivos de armazenamento múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que asseguram a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz falhar. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, acesso à este dispositivo cria um limite no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID 5 — distribui dados e informações de paridade entre os dispositivos de armazenamento múltiplo. O RAID nível 5 oferece portanto as vantagens de desempenho de distribuição de dados para os dispositivos, mas não compartilha o desempenho bottleneck do nível 4 pois as informações de paridade são também distribuídas pela matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID 6 — RAIDs de nível 6 são semelhantes ao de nível 5, mas ao invés de armazenar somente um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- O RAID 10 — Os RAIDs de nível 10 são RAIDs aninhados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos com a distribuição de dados sob os conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, o RAID de nível 10 construído de quatro partições de RAID, consistem em dois pares de partições no qual uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos entre ambos os pares de dispositivo de armazenamento, como no nível RAID 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
9.15.4. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Alt+F1.
- Volume Físico LVM
- Escolha esta opção para configurar uma partição ou dispositivo como um volume físico LVM. Esta opção é a única escolha disponível se seu armazenamento não possuir ainda Grupos de Volumes LVM. Este é o mesmo diálogo que aparece quando você adiciona uma partição padrão - Consulte o Seção 9.15.2, “Adicionando Partições” para uma descrição de opções disponíveis. Observe, no entanto, que Tipo de Sistema de Arquivo deve ser definido para
volume físico (LVM)
Figura 9.43. Criar um Volume Físico LVM
- Criar um Grupo de Volume LVM
- Escolha esta opção para criar grupos de volume LVM a partir dos volumes físicos do LVM, ou para adicionar volumes lógicos existentes à um grupo de volume.
Figura 9.44. Criar Grupo de Volume LVM
Para atribuir um ou mais volumes físicos à um grupo de volume, primeiro nomeie o grupo de volume. Depois selecione os volumes físicos a serem usados no grupo de volume. Depois, configure os volumes lógicos em qualquer grupo de volume usando as opções Adicionar, Editar e Remover.Você não deve remover um volume físico de um grupo de volumes se isto deixar espaço insuficiente para aqueles volumes lógicos de grupos. Tome por exemplo um grupo de volume com até duas partições de volume físico com 5 GB, a qual contenha um volume lógico de 8 GB. O instalador não permitiria que você removesse os volumes físicos do componente, pois isto deixaria somente 5 GB no grupo para um volume lógico de 8 GB. Se você reduzir o tamanho total de qualquer volume lógico adequadamente, você pode então remover um volume físico do grupo de volume. No exemplo, a redução do tamanho do volume lógico para 4 GB permite que você remova um dos volumes físicos de 5 GB. - Criar Volume Lógico
- Escolha esta opção para criar um volume lógico de LVM. Selecione um ponto de montagem, tipo de sistema de arquivo, e tamanho (em MB) como se fosse uma partição de disco padrão. Você também pode escolher um nome para o volume lógico e especificar o grupo de volume ao qual ele irá pertencer.
Figura 9.45. Criar um Volume Lógico
9.15.5. Esquema de Particionamento Recomendado
9.15.5.1. Sistemas x86, AMD64, e Intel 64
- Uma partição
swap
- Uma partição
/boot
- Uma
/
partição - Uma partição
home
- Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.Nos utlimos anos, a quantia de espaço de swap recomendada aumentou com a quantia de RAM no sistema. Mas como a quantia de memória nos sistemas do modem aumentou em centenas de gigabytes, é agora reconhecido que a quantia de espaço swap que um sistem aprecisa é uma função da carga de trabalho da memória executando naquele sistema.O espaço swap geralmente é designado durante a instalação, mas determinar a carga de trabalho desta memória de um sistema neste ponto pode ser difícil. Durante a instalação do kickstart, você pode requisitar que a quantia do espaço swap seja definida automaticamente (consulte o Seção 32.4, “Opções do Kickstart”.)No entanto, esta configuração não é precisamente calibrada para seu sistema, portanto use a seguinte tabela, caso você precise que a quantia de espaço swap seja definida mais precisamente.
Tabela 9.2. Espaço de Swap do Sistema Recomendado. Quantia de RAM no Sistema Quantia Recomendada de Espaço de Swap 4GB de RAM ou menos um mínimo de 2GB de espaço de swap 4GB até 16GB de RAM um mínimo de 4GB de espaço de swap 16GB até 64GB de RAM um mínimo de 8GB de espaço swap 64GB até 256GB de RAM um mínimo de 16GB de espaço swap. 256GB até 512GB de RAM um mínimo de 32GB de espaço swap Observe que você pode obter um desempenho melhor distribuindo o espaço de swap sob os dispositivos de armazenamento múltiplos, particularmente em sistemas com drives rápidos, controllers e interfaces. - Uma partição
/boot/
(250 MB)A partição montada em
/boot/
contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante o processo de bootstrap. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 250 MB é suficiente.Importante
O carregador de inicialização GRUB no Red Hat Enterprise Linux 6 suportam somente os sistemas de arquivos ext2, ext3 e ext4 (recomendado). Você não pode usar qualquer outro sistema de arquivo para o/boot
, como o Btrfs, XFS ou VFAT.Nota
Se o seu disco rígido tem mais de 1024 cilindros (e seu sistema foi fabricado há mais de dois anos), você pode precisar criar uma partição/boot/
se deseja que a partição/
(raiz) use todo o espaço restante do seu disco rígido.Nota
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns BIOSes não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição/boot/
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado, por exemplo. - Uma partição
root
(3.0 GB - 5.0 GB)Aqui localiza-se "
/
" (o diretório root). Nesta configuração, todos os arquivos (exceto aqueles armazenados em/boot
) estão na partição root.Uma partição de 3.0 GB permite que você faça uma instalação mínima, enquanto uma partição root de 5.0 GB permite uma instalação completa, selecionando todos os grupos de pacotes.Importante
A partição/
(ou root) é o topo da estrutura do diretório. O diretório/root
o diretório/root
(as vezes pronunciado como "barra-root") é o diretório home da conta de usuário para administração de sistemas. - Uma partição
home
(com um mínimo de 100 MB)Para armazenar dados de usuário separadamente dos dados de sistema, crie uma partição dedicada dentro do grupo de volume para o diretório
/home
. Isto possibilitará que você atualize ou reinstale o Red Hat Enterprise Linux sem apagar arquivos de dados de usuário.
/
atualizações se tornam mais fáceis. Consulte a descrição da opção Editar em Seção 9.15, “Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão” para obter mais informações.
/foo
precisa ter ao menos 500 MB, e você não fizer uma partição /foo
separada, então a partição (root) /
precisa conter ao menos 500 MB.
Diretório | Tamanho Mínimo |
---|---|
/ | 250 MB |
/usr | 250 MB, mas evita colocar esta em uma partição separada |
/tmp | 50 MB |
/var | 384 MB |
/home | 100 MB |
/boot | 250 MB |
Nota
9.15.5.1.1. Adicionando Partições
- Considere a possibilidade de criptografar qualquer partição que possa conter dados sensitivos. As criptografias evitam pessoas desautorizadas a acessar os dados nas partições, até mesmo se eles acessam o dispositivo de armazenamento físico. Na maioria dos casos, você deve ao menos criptografar a partição
/home
. - Cada kernel instalado em seu sistema requer aproximadamente 10 MB na partição
/boot
. A não ser que você planeje instalar diversos kernels, o tamanho da partição padrão de 250 MB para/boot
deve ser o suficiente.Importante
O carregador de inicialização GRUB no Red Hat Enterprise Linux 6 suportam somente os sistemas de arquivos ext2, ext3 e ext4 (recomendado). Você não pode usar qualquer outro sistema de arquivo para o/boot
, como o Btrfs, XFS ou VFAT. - O diretório
/var
possui o conteúdo para diversos aplicativos, incluindo o servidor da web Apache . Ele também é usado para armazenar pacotes de atualização baixados temporariamente. Assegure-se de que a partição que contém o diretório/var
possui espaço suficiente para baixar atualizações pendentes e manter seu outro conteúdo.Atenção
Downloads de software de atualizações do PackageKit atualizadas para o pacote/var/cache/yum/
por padrão. Se você particionar o sistema manualmente, e criar uma partição/var/
separada, tenha a certeza de criar uma partição grande o suficiente (3.0 GB ou mais) para baixar atualizações de pacotes. - O diretório
/usr
contém a maioria dos softwares em um sistema Red Hat Enterprise Linux. Para uma instalação do conjunto padrão do software, aloque ao menos 4 GB de espaço. Se você for um desenvolvedor de software ou planeja usar seu sistema Red Hat Enterprise Linux para aprender as habilidades de desenvolvimento do software, você pode querer ao menos duplicar esta alocação.Importante
Se o/usr
não estiver em um sistema de arquivo separado de/
, o processo de inicialização se tornará mais complexo porque/usr
contém componentes críticos ao boot. Em alguns sistemas (por exemplo, aqueles com armazenamento iSCSI) o processo de inicialização não acontecerá. - Considere a possibilidade de deixar uma porção de espaço em um grupo de volume do LVM desalocada, Este espaço lhe dará a flexibilidade se seus requerimentos de espaço mudarem mas você não desejar remover dados de outras partições para realocar armazenamento.
- Se você separar subdiretórios em partições, você pode rter conteúdo naqueles subdiretórios se você decidir instalar uma nova versão do Red Hat Enterprise Linux sob seu sistema atual. Por exemplo, se você pretende rodar um banco de dados MySQL no
/var/lib/mysql
, crie partições separadas para aquele diretório no caso de você precisar reinstalar mais tarde.
Nota
Exemplo 9.1. Exemplo de configuração de partição
Partição | Tamanho e TIpo |
---|---|
/boot | partição 250 MB ext3 |
swap | 2 GB swap |
LVM physical volume | Espaço restante, como um grupo de volumes LVM |
Partição | Tamanho e TIpo |
---|---|
/ | 13 GB ext4 |
/var | 4 GB ext4 |
/home | 50 GB ext4 |
9.16. Gravar mudanças no disco

Figura 9.46. Gravando configuração de armazenamento no disco
Atenção
9.17. Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
Importante
Nota

Figura 9.47. Configuração do Gestor de Início
Atenção
Atenção
- Selecionepara incluir um sistema operacional adicional no GRUB.Selecione a partição de disco que contém o sistema operacional iniciável a partir da lista suspensa e rotule a entrada. O GRUB exibe este rotulo em seu menu de inicialização.
- Para remover uma entrada do menu de inicialização do GRUB, selecione a entrada e depois selecione.
- Para remover uma entrada do menu de inicialização do GRUB, selecione a entrada e depois selecione.
Nota
Nota
/boot/grub/grub.conf
. Se não conseguir inicializar, você poderá usar o modo de "rescue" (emergência) do primeiro disco de instalação do Red Hat Enterprise Linux para restaurar a senha do GRUB.
grub-md5-crypt
. Para mais informações sobre como usar este utilitário, use o comando man grub-md5-crypt
numa janela de comandos para ler as páginas de manual.
Importante
9.17.1. Configuração Avançada do Carregador de Inicialização
- O master boot record (MBR) — Essa é a localidade recomendada para instalar o gestor de início, a não ser que o MBR já inicie outro gestor de sistema operacional, tal como o System Commander. O MBR é uma área especial do seu disco rígido automaticamente carregada pelo BIOS de seu computador, e é o primeiro ponto onde o gestor de início pode tomar o controle do processo de inicialização. Se você instalá-lo no MBR, o GRUB apresentará um prompt boot quando a máquina for inicializada. Então você poderá iniciar o Red Hat Enterprise Linuxou qualquer outro sistema operacional configurado para ser iniciado pelo gestor de início.
- O primeiro setor de sua partição boot — Isto é recomendado se você já estiver usando um outro gestor de início em seu sistema. Neste caso, seu outro gestor de início tomará o controle primeiro. Você pode então configurar este gestor de início para iniciar o GRUB, que por sua vez iniciará o Red Hat Enterprise Linux.
Nota
Se você instalar o GRUB como carregador de inicialização secundário, você deverá configurar novamente o seu carregador de inicialização primário sempre que instalar e inicializar um kernel novo. O kernel de um sistema operacional como o Microsoft Windows não inicializa da mesma forma. Portanto, a maioria dos usuários usam o GRUB como gerenciador de inicialização primário em sistemas de inicialização dupla.

Figura 9.48. Instalação do Carregador de Inicialização
Nota
/boot
foi criada.
Nota
/boot
do Linux nos primeiros 1024 cilindros de seu disco rígido para poder inicializar o Linux. As outras partições do Linux podem estar após o cilindro 1024.
parted
, 1024 cilindros equivalem a 528 MB. Para mais informações, consulte:
http://www.pcguide.com/ref/hdd/bios/sizeMB504-c.html
9.17.2. Modo de Recuperação
- Inicialize um sistema x86, AMD64, or Intel 64 de qualquer mídia de instalação, tal como CD, DVD, USB, ou PXE, e digite o
linux rescue
na janela de inicialização de instalação. Consulte o Capítulo 36, Recuperação Básica do Sistema para uma descrição completa do modo de recuperação.
9.17.3. Carregadores de Incialização Alternativos
Importante
9.18. Seleção do Grupo de Pacotes
Importante

Figura 9.49. Seleção do Grupo de Pacotes
- Servidor Básico
- Esta opção fornece instalação básica do Red Hat Enterprise Linux para usar em um servidor.
- Servidor de Banco de Dados
- Esta opção fornece os bancos de dados MySQL ePostgreSQL.
- servidor da Web
- Esta opção fornece o servidor da Web Apache .
- Base de Servidor de Identidade de Empresa (Enterprise Identity Server Base)
- Esta opção fornece os bancos de dados OpenLDAP e o System Security Services Daemon (SSSD) para criar uma identidade e um servidor de autenticação.
- Host Virtual
- Esta opção fornece as ferramentas KVM e Virtual Machine Manager para criar um host para as máquinas virtuais.
- Desktop
- Esta opção fornece o OpenOffice.org productivity suite, o aplicativo de gerenciamento do projeto Planner, ferramentas gráficas como o GIMP e aplicativos de multimídia.
- Estação de Trabalho de Desenvolvimento de Software
- Esta opção fornece as ferramentas necessárias para compilar o software em seu sistema Red Hat Enterprise Linux.
- Mínimo
- Esta opção fornece somente pacotes essenciais para rodar o Red Hat Enterprise Linux. Uma instalação mínima fornece a base para um servidor de único propósito ou equipamento de desktop e maximiza o desempenho e segurança em tal instalação.
9.18.1. Instalando a partir de Repositórios Adicionais
- O repositório da HighAvailability inclui pacotes para o cluster de alta disponibilidade (também conhecido como failover clustering) usando o componente de Gerenciamento de Serviço com Alta disponibilidade da Red Hat.
- O repositório Load Balancer inclui pacotes para o cluster de balanceamento de carga usando o Linux Virtual Server (LVS).
- O repositório Red Hat Enterprise Linux é automaticamente selecionado para você. Ele contém a coleção completa de software que foi lançada como o Red Hat Enterprise Linux 6, com diversas partes do software em suas versões que eram atuais quando lançadas.
- O repositório Resilient Storage inclui os pacotes para cluster de armazenamento usando a Red Hat global file system (GFS).

Figura 9.50. Adicionando um repositório do software

Figura 9.51. Selecionar interface de Rede
- Selecione uma interface no menu suspenso.
- Clique em.

Figura 9.52. Conexões de Rede
repodata
.
Atenção
9.18.2. Padronizando a Seleção do Software
Nota

Figura 9.53. Detalhes do Grupo de Pacotes

Figura 9.54. Menu de Contexto de Lista de Seleção de Pacote
9.18.2.1. Serviços de Rede Central
- registro centralizado através do syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
- transferencia de arquivos através de HTTP (HyperText Transfer Protocol)
- imprimindo através de CUPS (Common UNIX Printing System)
- acesso ao desktop remoto através do VNC (Virtual Network Computing)
9.19. Instalando Pacotes

Figura 9.55. Iniciando a instalação

Figura 9.56. Pacotes concluídos
/root/install.log
depois que você reiniciar seu sistema.
9.20. Instalação Concluída
login:
ou uma tela gráfica de autenticação (caso você tenha instalado o Sistema X Window e escolhido iniciar o Sistema Windows X e escolha iniciá-lo automaticamente).
fsck
é usado para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados e reparar opcionalmente um ou mais sistemas de arquivo do Linux,
Capítulo 10. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel
/tmp
. Entre eles se encontram:
/tmp/anaconda.log
- mensagens gerais do anaconda
/tmp/program.log
- todos os programas externos executados pelo anaconda
/tmp/storage.log
- informações de módulo de armazenamento extensivo
/tmp/yum.log
- mensagens de instalação do pacote yum
/tmp/syslog
- mensagens de sistema relacionados ao hardware
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma faixa aleatória.
scp
na imagem de instalação (não ao contrário)
10.1. Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux
10.1.1. Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?
GRUB:
) e um cursor piscando. Se este for o caso, você terá que reparticionar seu sistema.
/boot
fora do conjunto RAID, como num disco rígido separado. É necessário um disco rígido interno para usar na criação de partições com placas RAID problemáticas.
/boot/
.
10.1.2. Seu Sistema Está Exibindo Erros 'Signal 11'?
boot:
ou yaboot:
:
linux mediacheck
http://www.bitwizard.nl/sig11/
10.2. Problemas no Início da Instalação
10.2.1. Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
xdriver=vesa
no terminal de inicialização. Como forma alternativa, você pode utilizar a opção de inicialização resolution=
. Esta opção pode ser mais útil para usuários de laptops. Outra solução a ser tentada é o uso da opção driver=
para especificar o driver que deve ser carregado para a sua placa de vídeo. Se isto funcionar, deve ser relatado como um erro, uma vez que o instalador falhou ao tentar detectar a su placa de vídeo. Consulte o Capítulo 28, Opções de Inicialização para mais informações sobre opções de inicialização.
Nota
nofb
. Este comando pode ser necessário para a acessibilidade com certos dispositivos para a leitura de telas.
10.3. Problemas durante a Instalação
10.3.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
, provavelmente há um controlador SCSI que não está sendo reconhecido pelo programa de instalação.
10.3.2. Salvando mensagens traceback

Figura 10.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
- Detalhes
- exibe os detalhes de erro:
Figura 10.2. Detalhes do travamento
- Salvar
- Salva detalhes de erro localmente ou remotamente
- Sair
- sair do processo de instalação

Figura 10.3. Selecionar relatório
- Autenticador
- salva detalhes de erro como um arquivo de log no disco rígido local, em um diretório que você selecionar.
- Red Hat Customer Support
- submete o relatório de travamento para o Suporte ao Consumidor para assistência
- Carregador de relatório
- carrega uma versão comprimida de relatórios de travamento para o Bugzilla ou uma URL de sua escolha.

Figura 10.4. Configurar as preferências do relator
- Autenticador
- Especifique um caminho e um filename para o arquivo do log. Verifique o Append se você está adicionando em um arquivo de log já existente.
Figura 10.5. Especifique um caminho local para o arquivo do log.
- Red Hat Customer Support
- Ensira seu username e senha do Red Hat Network para que seu relatório alcançe o Suporte ao Consumidor e seja conectado à sua conta. O URL é preenchido previamente e o Verify SSL é selecionado por padrão.
Figura 10.6. Ensira seus detalhes de autenticação do Red Hat Network.
- Carregador de Relatório
- Especifique uma URL para carregar uma versão comprimida do relatório de travamento.
Figura 10.7. Ensira a URL para carregar o relatório de travamento.
- Bugzilla
- Ensira seu username e senha do Bugzilla para submeter um erro com o sistema de rastreamento de erro da Red Hat usando o relatório de travamento. A URL é preenchida previamente e oé selecionado por padrão.
Figura 10.8. Ensira os detalhes de autenticação do Bugzilla

Figura 10.9. Confirmar dados de relatório

Figura 10.10. Relatório em progresso

Figura 10.11. Relatório Concluído
10.3.3. Problemas com Tabelas de Partição
A tabela de partição no dispositivo hda está ilegível. Para criar novas partições, ele deve ser inicializado, causando perda de TODOS OS DADOS neste drive.
10.3.4. Usando Espaço Remanescente
swap
e /
(raiz) criadas, e você escolheu que a partição raiz ocupasse o espaço remanescente, mas ela ainda não preenche o disco rígido.
/boot
se quiser que a partição /
(raiz) utilize todo o espaço restante do seu disco rígido.
10.3.5. Outros Problemas com o Particionamento
- Uma partição
/
(root) - Uma partição <swap> do tipo swap
Nota
10.4. Problemas após a Instalação
10.4.1. Problemas com a Tela Gráfica do GRUB em um Sistema Baseado no x86?
/boot/grub/grub.conf
.
grub.conf
, comente a linha que começa com splashimage
inserindo o caractere #
no começo da linha.
b
para inicializar o sistema.
grub.conf
é re-lido e suas alterações têm efeito.
grub.conf
.
10.4.2. Iniciando em Ambiente Gráfico
startx
.
/etc/inittab
, alterando somente um número na seção runlevel. Quando terminar, reinicialize seu computador. Da próxima vez que se autenticar, você terá uma janela gráfica de autenticação.
su
.
gedit /etc/inittab
/etc/inittab
é aberto. Dentro da primeira tela, uma seção de arquivo que se parece com o seguinte:
# nível de execução (runlevel) padrão. Os níveis de execução usados são:
# 0 - halt (interromper) (Não definir initdefault para este)
# 1 - Modo de usuário Single (único)
# 2 - Multiuser, sem NFS ( O mesmo que o 3, caso você não possua rede)
# 3 - Modo completo de multiuser
# 4 - sem uso
# 5 - X11
# 6 - reboot (reinicializar) (Não defina este initdefault para este)
#
id:3:initdefault:
id:3:initdefault:
de 3
para 5
.
Atenção
3
para 5
.
id:5:initdefault:
10.4.3. Problemas com o Sistema X Window (GUI)
10.4.4. Problemas com Quedas do Servidor X e Usuários Não-Root
df -h
df
pode ajudar a diagnosticar qual partição está cheia. Para informações adicionais sobre o df
e suas opções (como a opção -h
usada neste exemplo), consulte a página man do df
digitando man df
numa janela de comandos.
/home/
e /tmp/
podem, às vezes, encher rapidamente com arquivos de usuários. Você pode criar algum espaço nessa partição apagando arquivos antigos. Após esvaziar algum espaço, tente rodar o X como o usuário que anteriormente não funcionou.
10.4.5. Problemas ao Tentar Autenticar
linux single
.
e
para editar quando a tela de início do GRUB for carregada. Você verá uma lista de itens no arquivo de configuração para a etiqueta de inicialização que você selecionou.
kernel
e digite e
para editar esta entrada de inicialização.
kernel
, adicione:
single
b
para inicializar o sistema.
#
, você deve digitar passwd root
, o que lhe permite definir uma nova senha para o root. Neste ponto você pode digitar shutdown -r now
para reinicializar o sistema com a nova senha root.
su -
e insira sua senha root quando solicitado. Então, digite passwd <username>
. Isto lhe permite inserir uma nova senha para a conta de usuário especificada.
http://hardware.redhat.com/hcl/
10.4.6. Sua Memória RAM não está Sendo Reconhecida?
cat /proc/meminfo
.
/boot/grub/grub.conf
:
mem=xxM
/boot/grub/grub.conf
, o exemplo acima se pareceria com o seguinte:
# NOTICE: You have a /boot partition. This means that # all kernel paths are relative to /boot/ default=0 timeout=30 splashimage=(hd0,0)/grub/splash.xpm.gz title Red Hat Enterprise Linux Client (2.6.32.130.el6.i686) root (hd0,1) kernel /vmlinuz-(2.6.32.130.el6.i686 ro root=UUID=04a07c13-e6bf-6d5a-b207-002689545705 mem=1024M initrd /initrd-(2.6.32.130.el6.i686.img
grub.conf
refletirão em seu sistema.
e
para editar. Você verá uma lista dos itens no arquivo de configuração para a etiqueta de inicialização que selecionou.
kernel
e digite e
para editar esta entrada de inicialização.
kernel
, adicione
mem=xxM
b
para inicializar o sistema.
10.4.7. Sua Impressora não Funciona
system-config-printer
numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração da Impressora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
Parte II. Arquitetura IBM POWER - Instalação e Inicialização
Importante
ppc
e ppc64
respectivamente). O Red Hat Enterprise Linux 6 suporta somente em arquiteturas 64 bits POWER (ppc64
).
Capítulo 11. Planejamento para instalação na arquitetura POWER
11.1. Atualizar ou Instalar?
11.2. Preparação para IBM eServer System p
Importante
c00000
, caso contrário você pode encontrar erros como:
DEFAULT CATCH!, exception-handler=fff00300
11.3. RAID e outros dispositivos de disco
Importante
/etc/fstab
, /etc/crypttab
ou outros arquivos de configuração, os quais referem à dispositivos pelos nomes de nós de dispositivo, não funcionarão no Red Hat Enterprise Linux 6. Antes de migrar estes arquivos, edite-os para substituir os caminhos de nós de dispositivo pelo dispositivo UUIDs ao invés disso. Você poderá encontrar os UUIDs de dispositivos com o comando blkid
.
11.3.1. RAID por software
11.3.2. RAID por software
11.3.3. Discos FireWire e USB
Nota
11.4. Você Tem Espaço Suficiente em Disco?
- possua suficiente não particionado[5] espaço de disco para a isntalação do Red Hat Enterprise Linux, ou
- ter uma ou mais partições que possam ser removidas, livrando assim espaço suficiente para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
11.5. Escolher Método de Inicialização
Capítulo 12. Preparando para a Instalação
12.1. Preparando para uma instalação de Rede.
Importante
Nota
Nota
yaboot:
:
linux mediacheck
Nota
/var/www/inst/rhel6
no servidor de rede pode ser acessado como http://network.server.com/inst/rhel6
.
/location/of/disk/space
. O diretório que estará disponível publicamente através do FTP, NFS, HTTPS ou HTTP será chamado de /publicly_available_directory. Por exemplo, /location/of/disk/space
pode ser um diretório chamado /var/isos
. E o /publicly_available_directory
pode ser o /var/www/html/rhel6
, para uma instalação HTTP.
dd if=/dev/dvd of=/path_to_image/name_of_image.iso
12.1.1. Preparando para uma instalação de FTP, HTTP e HTTPS.
12.1.2. Preparando para uma instalação de NFS
install.img
e opcionalmente o arquivo product.img
no servidor de red evia NFS.
- Transfira a imagem ISO para o diretório exportado da NFS. Em um sistema Linux, execute:
mv /path_to_image/name_of_image.iso /publicly_available_directory/
onde path_to_image é o caminho para o arquivo de imagem ISO, o name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO, e o publicly_available_directory é o diretório que está disponível sob o NFS ou que você pretenda disponibilizar sob a NFS. - Use um programa checksum SHA256 para verificar se a imagem ISO que você copiou está intacta. Muitos programas checksum SHA256 estão disponíveis para diversos sistemas operacionais. Em um sistema Linux, execute:
$ sha256sum name_of_image.iso
onde name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO. O programa SHA256 checksum exibe uma faixa de 64 caracteres chamada hash. Compare este hash com o hash exibido para esta imagem específica na página Download Softwareno Red Hat Network (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Os dois devem ser idênticos. - Copie o diretório
images/
dentro de dentro da imagem ISO para o mesmo diretório no qual você armazenou o arquivo de imagem. Insira os seguintes comandos:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/images /publicly_available_directory/
umount /mount_point
ondepath_to_image
é o caminho para o arquivo de imagem ISO,name_of_image
é o nome do arquivo de imagem ISO emount_point
é um ponto de montagem para montar a imagem enquanto os arquivos de são copiados para a imagem. Por exemplo:mount -t iso9660 /var/isos/RHEL6.iso /mnt/tmp -o loop,ro
cp -pr /mnt/tmp/images /var/isos/
umount /mnt/tmp
O arquivo de imagem ISO, e um diretórioimages/
estão lado a lado no mesmo diretório. - Verifique se o diretório
images/
contém ao menos o arquivoinstall.img
, sem o qual a instalação não pode proceder. Como forma alternativa, o diretórioimages/
deve conter o arquivoproduct.img
sem o qual somente os pacotes para uma instalação Minimal estará disponível durante o estágio da seleção de grupo de pacotes ( consulte o Seção 16.19, “Seleção do Grupo de Pacotes”).Importante
install.img
eproduct.img
devem ser somente arquivos no diretórioimages/
. - Certifique-se de que existe uma entrada para o diretório disponível publicamente no arquivo
/etc/exports
no servidor de rede para que o diretório esteja disponível via NFS.Para exportar um diretório de somente leitura para um sistema específico, use:/publicly_available_directory client.ip.address (ro)
Para exportar um diretório de somente leitura para todos os sistemas, use:/publicly_available_directory * (ro)
- No servidor de rede, inicie um daemon NFS (em um sistema Red Hat Enteprise Linux, use o
/sbin/service nfs start
). Se o NFS já estiver sendo executado, recarregue o arquivo de configuração (em um sistema Red Hat Enterprise Linux use o/sbin/service nfs reload
). - Tenha a certeza de testar a opção NFS seguindo as direções no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide. Consulte sua documentação NFS para detalhes sobre como iniciar e parar um servidor NFS.
Nota
boot:
:
linux mediacheck
12.2. Preparando para uma instalação de Hard Drive
Nota
Importante
- uma ISO image de um DVD de instalação. Uma ISO image é um arquivo que contém uma cópia exata do conteúdo de um DVD.
- um arquivo
install.img
extraído de um ISO image. - opcionalmente, um arquivo
product.img
extraído de um ISO image.
- Obtenha uma imagem ISO do DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Como forma alternativa, se você tiver o DVD na mídia física, você poderá criar uma imagem dela com o seguinte comando em um sistema Linux.
dd if=/dev/dvd of=/path_to_image/name_of_image.iso
onde dvd é o seu dispositivo de drive DVD, name_of_image é o nome que você dá ao arquivo de imagem ISO resultante, epath_to_image é o caminho do local de seu sistema onde a imagem ISO resultante foi armazenada. - Transfira a imagem ISO para o hard drive.A imagem ISO deve ser localizada em um hard drive que seja interno no computador, no qual você irá instalar o Red Hat Enterprise Linux, ou um hard drive que seja anexado ao computador por um USB.
- Use um programa checksum SHA256 para verificar se a imagem ISO que você copiou está intacta. Muitos programas checksum SHA256 estão disponíveis para diversos sistemas operacionais. Em um sistema Linux, execute:
$ sha256sum name_of_image.iso
onde name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO. O programa SHA256 checksum exibe uma faixa de 64 caracteres chamada hash. Compare este hash com o hash exibido para esta imagem específica na página Download Softwareno Red Hat Network (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Os dois devem ser idênticos. - Copie o diretório
images/
dentro de dentro da imagem ISO para o mesmo diretório no qual você armazenou o arquivo de imagem. Insira os seguintes comandos:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/images /publicly_available_directory/
umount /mount_point
ondepath_to_image
é o caminho para o arquivo de imagem ISO,name_of_image
é o nome do arquivo de imagem ISO emount_point
é um ponto de montagem para montar a imagem enquanto os arquivos de são copiados para a imagem. Por exemplo:mount -t iso9660 /var/isos/RHEL6.iso /mnt/tmp -o loop,ro
cp -pr /mnt/tmp/images /var/isos/
umount /mnt/tmp
O arquivo de imagem ISO, e um diretórioimages/
estão lado a lado no mesmo diretório. - Verifique se o diretório de
images/
contém ao menos o arquivoinstall.img
, sem o qual não será possível proceder sem a instalação. Opcionalmente, o diretórioimages/
deve conter o arquivoproduct.img
, sem o qual somente os pacotes para uma instalação Minimal será disponibilizada durante o estágio de seleção do grupo de pacote (consulte o Seção 9.18, “Seleção do Grupo de Pacotes”).Importante
install.img
eproduct.img
devem ser somente arquivos no diretórioimages/
.
Nota
boot:
:
linux mediacheck
Capítulo 13. Atualizando drivers durante a instalação em sistemas IBM POWER
- coloque o arquivo de imagem ISO do disco de driver em um local acessível para o instalador:
- em um hard drive local
- um flash drive USB
- crie um disco de driver extraindo o arquivo de imagem em:
- um CD
- um DVD
Consulte as instruções para fazer discos de instalação em Seção 2.1, “Criando um DVD de Instalação” para mais informações sobre como gravar arquivos de imagem ISO em um CD ou DVD. - crie uma atualização inicial de ramdisk a partir do arquivo de imagem, e armazene-o em um servidor PXE. ocê deve seguir este procedimento avançado somente se não for possível atualizar o driver com qualquer outro método.
13.1. Limitações de atualização de driver durante a Instalação
- Dispositivos já em uso
- Você não pode usar uma atualização de driver para substituir drivers que o programa de instalação já carregou. Ao invés disso, conclua a instalação como o driver que o programa de instalação carregou e atualize para novos drivers após a instalação, ou se precisar dos novos drivers para o processo de instalação, considere realizar um disco RAM inicial da atualização do driver de disco — consulte Seção 13.2.3, “Preparando uma atualização de disco RAM inicial”.
- Dispositivos com um dispositivo equivalente disponível
- Como todos os dispositivos do mesmo tipo são inicializados juntos, você não pode atualizar os drivers para um dispositivo se o programa de instalação carregou drivers para um dispositivo semelhante. Por exemplo, considere um sistema que possui dois adaptadores de rede diferentes, um do qual possui uma atualização de driver disponível. O programa de instalação irá inicializar ambos adaptadores ao mesmo tempo e portanto, você não conseguirá usar esta atualização de driver. Novamente, conclua a instalação com os drivers carregados pelo programa de instalação e atualize para os novos drivers após a instalação ou use uma atualização de driver de disco de RAM.
13.2. Preparando para uma atualização de driver durante a Instalação
- Métodos que usam o próprio arquivo de imagem
- em um hard drive local
- USB flash drive
- Métodos que usam um disco de atualização de driver, produzido a partir de um arquivo de imagem
- CD
- DVD
- Métodos que usam uma atualização de disco de RAM inicial
- PXE
13.2.1. Preparando para usar um arquivo de imagem de atualização de driver.
13.2.1.1. Preparando par ausar um arquivo de imagem em armazenamento local.
.iso
. No exemplo a seguir, o arquivo é chamado de dd.iso
:

Figura 13.1. Conteúdo de um flash drive de USB que retém um arquivo de imagem de atualização de driver.
OEMDRV
, o programa de instalação irá examiná-lo automaticamente para atualizações do driver e carregar qualquer um que ele detectar. Este comportamento é controlado pela opção de inicialização dlabel=on
, a qual é habilitada por padrão. Consulte a Seção 13.3.1, “Deixe que o instalador encontre automaticamente um disco de atualização de driver. ”.
13.2.2. Preparando um disco de driver.
13.2.2.1. Criando um disco de atualização de driver no CD ou DVD.
Importante
- Use o gerenciador de arquivo do desktop para localizar o arquivo de imagem ISO de atualização do driver fornecido pela Red Hat ou pelo seu fabricante de hardware.
Figura 13.2. Um arquivo .iso típico em uma janela de gerenciador de arquivo
- Clique com o botão da direita neste arquivo e escolha. Você verá uma janela semelhante à esta:
Figura 13.3. Caixa de Diálogo do Disco de Gravação do Criador do CD/DVD
- Clique em CD/DVD Creator irá pedir que você ensira um.. Se um disco em branco não estiver no drive,
rhdd3
e um diretório rpms
:

Figura 13.4. Conteúdo de um disco de atualização de driver típico em CD ou DVD.
.iso
, então você não criou o disco corretametne e deve tentar novamente. Certifique-se que escolheu uma opção semelhante à copiar a partir da imagem se você usar um desktop Linux ao invés de um GNOME ou se você usar um sistema operacional diferente.
13.2.3. Preparando uma atualização de disco RAM inicial
Importante
- Coloque o arquivo de imagem atualizada em seu servidor PXE. Geralmente, você faria isto ao baixá-lo no servidor do PXE de um local na internet especificado pela Red Hat ou pelo seu fabricante. Nomes de arquivos de imagem de atualização de driver terminam em
.iso
. - Copie o arquivo de imagem de atualização de driver para o diretório
/tmp/initrd_update
directory. - Renomeie o arquivo de imagem de atualização de driver para
dd.img
. - Na linha de comando, mude para o diretório
/tmp/initrd_update
, digite o seguinte comando, e pressione Enter:find . | cpio --quiet -o -H newc | gzip -9 >/tmp/initrd_update.img
- Copie o arquivo
/tmp/initrd_update.img
para o diretório que contém o alvo que você deseja usar para a instalação. Este diretório é colocado sob o diretório/tftpboot/pxelinux/
. Por exemplo,/tftpboot/pxelinux/r6c/
deve conter o alvo PXE para o Servidor Red Hat Enterprise Linux 6 Cliente. - Edite o arquivo
/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
para incluir uma entrada que inclui a atualização de disco RAM inicial que você acabou de criar, no seguinte formato:label target-dd kernel target/vmlinuz append initrd=target/initrd.img,target/dd.img
Onde alvo é o alvo que você deseja usar para a instalação.
Exemplo 13.1. Preparando uma atualização de disco RAM inicial de um arquivo de imagem de atualização de driver.
driver_update.iso
é um arquivo de imagem de atualização de driver que você baixou da internet para um diretório em seu servidor PXE. O alvo de onde você quer inicializar um PXE está localizado no /tftpboot/pxelinux/r6c
.
$ cp driver_update.iso /tmp/initrd_update/dd.img $ cd /tmp/initrd_update $ find . | cpio --quiet -c -o -H newc | gzip -9 >/tmp/initrd_update.img $ cp /tmp/initrd_update.img /tftpboot/pxelinux/r6c/dd.img
/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
e inclua a seguinte entrada:
label r6c-dd kernel r6c/vmlinuz append initrd=r6c/initrd.img,r6c/dd.img
13.3. Realizando uma atualização de driver durante a instalação
- deixe que o instalador encontre automaticamente um disco de atualização de driver.
- deixe que o instalador lhe peça por uma atualização de driver.
- use uma opção de inicialização para especificar um disco de atualização de driver.
- selecione o alvo PXE que inclua uma atualização de driver.
13.3.1. Deixe que o instalador encontre automaticamente um disco de atualização de driver.
OEMDRV
antes de iniciar o processo de instalação. O instalador irá examinar automaticamente o dispositivo para carregar qualquer atualização de driver que ele detecte e não lhe chamará mais durante o processo. Consulte o Seção 13.2.1.1, “Preparando par ausar um arquivo de imagem em armazenamento local.” para preparar um dispositivo de armazenamento para que o instalador encontre.
13.3.2. Deixe que o instalador lhe peça por uma atualização de driver.
- Comece a instalação normalmente para qualquer método que tenha escolhido. Se o instalador não consegue carregar drivers em um pedaço do hardware que seja essencial para o processo de instalação (por exemplo, se ele não conseguir detectar qualquer rede ou controladores de armazenamento), ele pedirá que você insira um disco de atualização de driver:
Figura 13.5. Caixa de diálogo 'Não foi encontrado nenhum driver'
- Selecione Usar um disco de driver e consulte o Seção 13.4, “Especificando o local de um arquivo de imagem de atualização de driver ou um disco de atualização de driver.”.
13.3.3. Use uma opção de inicialização para especificar um disco de atualização de driver.
Importante
- Digite
linux dd
no terminal de inicialização no início do processo de instalação e clique em Enter. O instalador pede que você confirme que você possui um disco de unidade:Figura 13.6. A solicitação do disco de driver
- Ensira o disco de atualização do driver que você criou em um CD, DVD ou um flash drive USB e selecione. O instalador examina os dispositivos de armazenamento que ele conseguiu detectar. Se existir somente um local possível que pudesse conter um disco de driver (por exemplo, o instalador detecta a presença de um disquete mas não outros dispositivos de armazenamento) ele carregará automaticamente qualquer atualização de driver que ele encontrar neste local.Se o instalador encontrar mais do que um local que possua uma atualização de driver, ele pedirá que você especifique o local da atualização. Consulte o Seção 13.4, “Especificando o local de um arquivo de imagem de atualização de driver ou um disco de atualização de driver.” .
13.3.4. Selecione o alvo PXE que inclua uma atualização de driver.
- Selecione
network boot
em seu BIOS do computador ou menu de inicialização. O procedimento para especificar esta opção varia muito entre computadores diferentes. Consulte sua documentação de hardware ou o fabricante de hardware para aspectos específicos sobre seu computador. - No ambiente de inicialização de pré-execução (PXE), escolha o alvo de inicialização que você preparou em seu servidor PXE. Por exemplo, se você rotulou este ambiente
r6c-dd
no arquivo/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
em seru servidor PXE, digiter6c-dd
na janela e clique em Enter.
13.4. Especificando o local de um arquivo de imagem de atualização de driver ou um disco de atualização de driver.

Figura 13.7. Selecionando uma fonte de driver de disco.

Figura 13.8. Selecionando uma partiçãpo de driver de disco

Figura 13.9. Selecionando uma imagem ISO
Capítulo 14. Iniciando o Instalador
Importante
Cannot load initrd.img: Claim failed for initrd memory at 02000000 rc=ffffffff
real-base
para c00000
. Você pode obter o valor de real-base
da seleção de OpenFirmware com o comando printenv
e configurar o valor com o setenv

Figura 14.1. Console SMS
boot:
. Pressione Enter ou espere até que o tempo limite expire para que a instalação comece.
vmlinuz
e ramdisk
para inicializar seu sistema sob a rede. Você não pode usar o ppc64.img
para inicializar sob a rede, este arquivo é muito grande para o TFTP.
14.2. Instalando a Partir de uma Fonte Diferente
Método de Inicialização | Fonte de instalação |
---|---|
DVD de instalação | DVD, network, ou disco rígido |
Instalação USB flash drive | Instalação de DVD, network, ou disco rígido |
CD ou USB de Inicialização mínima, CD de recuperação. | Network ou disco rígido |
14.3. Inicializando a Partir da Rede Usando o PXE
Network Boot
or Boot Services
. Depois que você configurar a inicialização do PXE adequadamente, o computador poderá inicializar o sistema de instalação do Red Hat Enterprise Linux sem qualquer outra mídia.
- Certifique-se de que o cabo de rede esteja conectado. A luz indicadora de ligação no soquete de rede deve estar acesa, mesmo que o computador não esteja ligado.
- Ligue o computador.
- Uma tela de menu aparecerá. Clique no número que corresponda à opção desejada.
Nota
pxelinux.cfg/*
:
IPAPPEND 2 APPEND ksdevice=bootif
ksdevice=link
Capítulo 15. O idioma de configuração e fonte de instalação
15.1. A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto
Importante
xdriver=vesa
– consulte o Capítulo 28, Opções de Inicialização

Figura 15.1. Os Widgets de Programa de Instalação como vistos em URL Setup

Figura 15.2. Aplicativos de Programa de Instalação como visto em Escolher um Idioma
- Janela — Janelas (geralmente chamadas de diálogos neste manual) aparecerão em sua tela ao longo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor à outra; nestes casos você só pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela, ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.
- Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione a funcionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (desselecionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione Espaço para selecionar ou desselecionar uma funcionalidade.
- Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informação requisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entrada de texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.
- Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelas de texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contém mais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se você posicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta para cima e para baixo para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto você movimenta a janela.
- Barra de Rolagem — Barras de Rolagem aparecem na lateral ou na parte inferior de uma janela para controlar qual parte de uma lista ou documento é exibida na moldura de uma janela. A barra de rolagem facilita a movimentação para qualquer parte de um arquivo.
- Botão — Botões são o método primário de interação com o programa de instalação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões, usando as teclas Tab e Enter. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.
- Cursor — Apesar de não ser um widget, o cursor é usado para selecionar (e interagir com) um widget específico. À medida que o cursor é movido de um cursor para outro, pode fazer com que o widget mude de cor, ou com que o cursor em si apareça apenas posicionado sobre ou ao lado do widget. Na Figura 15.1, “Os Widgets de Programa de Instalação como vistos em URL Setup”, o cursor está posicionado no botão . A Figura 15.2, “Aplicativos de Programa de Instalação como visto em Escolher um Idioma”, mostra o cursor no botão .
15.1.1. Usando o Teclado para Navegar
Atenção
15.2. Seleção do Idioma

Figura 15.3. Seleção do Idioma
15.3. Método de Instalação

Figura 15.4. Método de Instalação
15.3.1. Iniciando a Instalação
15.3.1.1. Instalando a partir do DVD
15.3.2. Instalando a partir de um Disco Rígido
repo=hd
, você já especificou uma partição.

Figura 15.5. Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido
/dev/sd
. Cada drive individual possui sua própria letra, por exemplo /dev/sda
. Cada partição em um drive é numerada, por exemplo /dev/sda1
.
Tipo de partição | Volume | Caminho original para arquivos | Diretório a usar |
---|---|---|---|
VFAT | D:\ | D:\Downloads\RHEL6 | D:\Downloads\RHEL6 |
ext2, ext3, ext4 | /home | /home/user1/RHEL6 | /user1/RHEL6 |
/
. Se as imagens ISO estão localizadas num sub-diretório de uma partição montada, indique o nome do diretório contendo as imagens ISO nessa partição. Por exemplo: se a partição na qual as imagens ISO estão for normalmente montada como /home/
, e as imagens estão em /home/new/
, você deve indicar new/
.
Importante
15.3.3. Executando uma Instalação em Rede
askmethod
ou repo=
você pode instalar o Red Hat Enterprise Linux a partir de um servidor de rede usando os protocolos FTP, HTTP, HTTPS ou NFS. O Anaconda usa a mesma conexão de rede para consultar repositórios de software adicionais durante o processo.

Figura 15.6. Dispositivo de Rede

Figura 15.7. Identifique NIC
Opções de IPv4
- Configuraç]ao de IP dinâmica (DHCP)
- O Anaconda usa o DHCP em execução na rede para fornecer configuração de rede automaticamente.
- Configuração manual
- O Anaconda solicita que você ensira a configuração de rede manualmente, incluindo o endereço de IP para este sistema, o netmask, o endereço do gateway e o endereço do DNS.
Opções IPv6
- A descoberta do vizinho automático
- O Anaconda usa o router advertisement (RA) para criar uma configuração automática e sem estado. (Equivalente à opção
Automática
em NetworkManager) - A configuração IP dinâmica (DHCPv6)
- O Anaconda não usa o RA, mas requer informações de DHCPv6 diretamente para criar uma configuração com estado. (Equivalente à opção
Automática, somente DHCP
em NetworkManager) - Configuração manual
- O Anaconda solicita que você ensira a configuração de rede manualmente, incluindo o endereço de IP para este sistema, o netmask, o endereço do gateway e o endereço do DNS.

Figura 15.8. Configurar TCP/IP

Figura 15.9. TCP Manual/Configuração IP
- Se você escolher instalar via NFS, avance para a Seção 15.3.4, “Instalando através do NFS”.
- Se você escolher instalar via Web ou FTP, avance para a Seção 15.3.4, “Instalando através do NFS”.
15.3.4. Instalando através do NFS
askmethod
selecionou no diálogo Método de Instalação. Se você usou a opção repo=nfs
, você já especificou um servidor e caminho.

Figura 15.10. Diálogo de Configuração do NFS
- Indique o nome de domínio ou endereço IP do seu servidor NFS no campo NFS server name. Por exemplo, se você estiver instalando a partir de um host chamada
eastcoast
no domínioexemplo.com
, insiraeastcoast.exemplo.com
- Ensira o nome do diretório exportado no campo Red Hat Enterprise Linux 6 directory:
- Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat Enterprise Linux, forneça o diretório contendo a raiz da árvore de instalação. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está rodando.
- Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux, indique o diretório que contém as imagens ISO.
Se você seguiu a configuração descrita na Seção 12.1.2, “Preparando para uma instalação de NFS”, o diretório exportado é aquele que você especificou comodiretório_disponível_publicamente
. - Especifique qualquer opção de montagem do NFS que você precise no campo NFS mount options. Consulte as páginas man para o mount e nfs para uma lista compreensiva de opções. Se você precisar qualquer opção de montagem, deixe o campo vazio.
- Proceda com Capítulo 16, Instalação usando anaconda.
15.3.5. Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
Importante
http://
ou https://
ou ftp://
como protocolo.
repo=ftp
ou repo=http
, você já especificou um servidor e caminho.
/images
para sua arquitetura. Por exemplo:
/mirrors/redhat/rhel-6/Server/ppc64/
https://
como um protocolo.
{ftp|http|https}://<user>:<password>@<hostname>[:<port>]/<directory>/
http://install:rhel6pw@name.example.com/mirrors/redhat/rhel-6/Server/ppc64/

Figura 15.11. Diálogo de configuração de URL
15.4. Verificando Mídia
Capítulo 16. Instalação usando anaconda
16.1. A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição
- padronizando o layout do carregador de inicialização
- selecionando os pacotes durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o Firstboot
16.2. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação
Nota
yaboot:
:
linux text
16.3. Uma Nota Sobre Consoles Virtuais do Linux
console | teclas | Conteúdos |
---|---|---|
1 | ctrl+alt+f1 | Diálodo de instalação |
2 | ctrl+alt+f2 | shell prompt |
3 | ctrl+alt+f3 | log de instalação (mensagens de instalação de programas) |
4 | ctrl+alt+f4 | mensagens relacionadas ao sistema |
5 | ctrl+alt+f5 | outras mensagens |
6 | ctrl+alt+f6 | tela gráfica do X |
16.4. Usando o HMC vterm
16.5. Bem vindo ao Red Hat Enterprise Linux

16.6. Seleção do Idioma

Figura 16.1. Configuração do Idioma
16.7. Configuração do Teclado

Figura 16.2. Configuração do Teclado
Nota
system-config-keyboard
numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração do Teclado. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
16.8. Dispositivos de Armazenamento

Figura 16.3. Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos de Armazenamento Básico
- Selecionepara instalar o Red Hat Enterprise Linux nos seguintes dispositivos de armazenamento:
- hard drives ou drives de estado sólido conectado diretamente ao sistema local.
- Dispositivos de Armazenamento Especializado
- Selecionepara instalar Red Hat Enterprise Linux nos seguintes dispositivos de armazenamento:
- Storage area networks (SANs)
- Direct access storage devices (DASDs)
- Dispositivos Firmware RAID
- Dispositivos Multipath
Use a opçãopara configurar Internet Small Computer System Interface (iSCSI) e conexões FCoE (Fiber Channel over Ethernet).
16.8.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento

Figura 16.4. Selecionar Dispositivos de Armazenamento - Dispositivos Básicos

Figura 16.5. Selecionar dispositivos de armazenamento - Dispositivos de Multipath

Figura 16.6. Selecionar os dispositivos de armazenamento - Outros Dispositivos SAN
- Dispositivos básicos
- Dispositivos de armazenamento básico diretamente conectado ao sistema local, tal como drives de discos rígidos e drives de estado sólido.
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.
Importante
O instalador detecta somente os dispositivos de armazenamento multipath com os números em série que são de 16 ou 32 caracteres. - Outros Dispositivos SAN
- Qualquer outro dispositivo disponível em uma rede de área de armazenamento (SAN).

Figura 16.7. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento

Figura 16.8. Selecionando Colunas
/etc/fstab
.
Importante
16.8.1.1. Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 16.9. Opções Avançadas de Armazenamento
16.8.1.1.1. Selecione e configure uma interface de rede.

Figura 16.10. Selecionar interface de Rede
- Selecione uma interface no menu suspenso.
- Clique em.

Figura 16.11. Conexões de Rede
16.8.1.1.2. Configurar Parâmetros iSCSI
Procedimento 16.1. iSCSI discovery

Figura 16.12. O diálogo de Detalhes sobre o iSCS Discovery
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador iSCSI no formato nome qualificado do iSCSI (IQN)Um IQN válido contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um período. Por exemplo, representa Setembro, 2010 como
2010-09.
. - o domínio ou nome do subdomínio da Internet de sua empresa, apresentado em ordem contrária com o domínio de cima primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos seguidos por uma faixa que identifica de forma única este iniciador do iSCSI específico dentro do seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
.
Um IQN completo portanto se parece com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
,e o anaconda pre-popula o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 - Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721 - Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Use o menu suspenso para especificar o tipo de autenticação a usar para o iSCSI discovery:
Figura 16.13. autenticação do discovery iSCSI
- Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Passwordcomo o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 16.14. CHAP pair
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 16.15. CHAP pair e um reverse pair
- Clique em Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo iSCSI Discovered Nodes apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.. O
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós a usar para a instalação.
Figura 16.16. O diálogo de Login dos Nós iSCSI
- Clique empara iniciar uma sessão do iSCSI.
Procedimento 16.2. Iniciando uma sessão iSCSI

Figura 16.17. O diálogo de Login dos Nós iSCSI
- Utilize o menu suspenso para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a sessão iSCSI:
Figura 16.18. autenticação da sessão iSCSI
Se seu ambiente usa o mesmo tipo de autenticação e o mesma username e senha para o iSCSI discovery e para a sessão iSCSI, selecione opara reutilizar estas credenciais. - Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Passwordcomo o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 16.19. CHAP pair
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 16.20. CHAP pair e um reverse pair
- Clique em Anaconda tentará se autenticar nos nós no alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. O diálogo iSCSI Login Results lhe apresentará os resultados.. O
Figura 16.21. O diálogo de Resultados do Login do iSCSI - iSCSI Login Results.
- Clique empara continuar.
16.8.1.1.3. Configure os Parâmetros FCoE

Figura 16.22. Configure os Parâmetros FCoE
16.9. Configurando o Hostname
Nota

Figura 16.23. Configurando o hostname
Nota
16.9.1. Editar as Conexões de Rede
Importante
Nota
system-config-network
em uma solicitação de terminal para lançar o Network Administration Tool. Se você não for root, será solicitada uma senha root para continuar.

Figura 16.24. Conexões de Rede
16.9.1.1. Opções comuns à todos os tipos de conexões
16.9.1.2. A aba de Cabo

Figura 16.25. A aba de Cabo
16.9.1.3. A aba de Segurança do 802.1x
- Autenticação
- Escolha um dos seguintes métodos de autenticação:
- TLS para Transport Layer Security
- Tunneled TLS para Tunneled Transport Layer Security,conhecido também como TTLS, ou EAP-TTLS
- Protected EAP (PEAP) para Protected Extensible Authentication Protocol
- Identidade
- Fornece indentidade a este servidor.
- Certificado de Usuário
- Navegue pelo arquivo de Certificado X.509 codificado com Distinguished Encoding Rules (DER) ou Privacy Enhanced Mail (PEM).
- Certificado CA
- Vá ao arquivo do certificado X.509 autoridade de certificado codificado com Distinguished Encoding Rules (DER) ou Privacy Enhanced Mail (PEM).
- Chave privada
- Vá ao arquivo chave privada codificado com o Distinguished Encoding Rules (DER), Privacy Enhanced Mail (PEM), ou Personal Information Exchange Syntax Standard (PKCS#12).
- Senha da Chave Privada
- A senha para a chave privada especificada no campo Chave Privada. Selecione a Mostrar Senha para tornar a senha visível a medida que a digita.

Figura 16.26. A aba de Segurança do 802.1x
16.9.1.4. A Aba de Configurações do IPv4
- Automatic (DHCP)
- Parâmetros de IPv4 são configurados pelo serviço DHCP na rede.
- Automatic (DHCP) somente endereços
- O endereço IPv4, netmask e gateway são configurados pelo serviço DHCP na rede, mas os servidores de DNS e domínios de pesquisa devem ser configurados manualmente.
- Manual
- Os parâmetros de IPv4 são configurados manualmente para uma configuração estática.
- pmente Link Local
- Atribui-se à interfase um endereço de link local na classe 169.254/16.
- Compartilhado com outros computadores
- O sistema é configurado para fornecer acesso à rede à outros computadores. A interface recebe um endereço na classe 10.42.x.1/24, e inicia-se um servidor de DHCP e um servidor de DNS, e a interface é conectada à conexãod e rede default no sistema com o network address translation (NAT).
- Disabilitado
- O IPv4 é desabilitado para esta conexão.

Figura 16.27. A Aba de Configurações do IPv4
16.9.1.4.1. Editando rotas de IPv4

Figura 16.28. O diálogo de Edição da Rota do IPv4
16.9.1.5. A aba de configurações IPv6
- Ignore
- IPv6 é ignorado nesta conexão
- Automático
- NetworkManager usa router advertisement (RA) para criar uma configuração sem estado, automática.
- Endereço Automático, somente
- O NetworkManager usa o RA para criar uma configuração sem estado automática, mas os servidores do DNS e domínios de busca são ignorados e devem ser configurados manualmente.
- Endereço Automático, somente DHCP
- O NetworkManager não usa o RA, mas requer informações do DHCPv6 diretamente para criar uma configuração com estado.
- Manual
- Os parâmetros do IPv6 são configurados para uma configuração estática.
- pmente Link Local
- Um endereço link-local com o prefixo fe80::/10 é atribuído à interface.

Figura 16.29. A aba de configurações IPv6
16.9.1.5.1. Editando as rotas do IPv6

Figura 16.30. A caixa de diálogo Editando Rotas do IPv6
16.9.1.6. Reiniciar o dispositivo de rede
ONBOOT=yes
seja definido. Consulte o Red Hat Enterprise Linux 6 Deployment Guide disponível em https://access.redhat.com/knowledge/docs/ para mais informações sobre os arquivos de configuração da interface.
- Pressione Ctrl+Alt+F2 para mudar para terminal virtual
tty2
. - Mova o arquivo de configuração de interface para um local temporário:
mv /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-device_name /tmp
where device_name é o dispositivo que você acabou de reconfigurar. Por exemplo,ifcfg-eth0
é o arquivo ifcfg paraeth0
.O dispositivo está agora desconectado em anaconda. - Abra o arquivo de configuração da interface no editor vi:
vi /tmp/ifcfg-device_name
- Verifique se o arquivo de configuração da interface contém a linha
ONBOOT=yes
. Se o arquivo não possuir esta linha, adicione-a agora e salva o arquivo. - Saia do editor de texto vi.
- Mova o arquivo de configuração de interface de volta ao diretório
/etc/sysconfig/network-scripts/
:mv /tmp/ifcfg-device_name /etc/sysconfig/network-scripts/
O dispositivo está agora reconectado em anaconda. - Pressione o Ctrl+Alt+F6 para retornar ao anaconda.
16.10. Configuração do Fuso Horário
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representada por um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usando seu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.
Nota
system-config-date
numa janela de comandos para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
timeconfig
.
16.11. Configure a Senha Root
Nota

Figura 16.31. Senha Root
su
para trocar para usuário root somente quando precisar realizar tarefas que requerem autorizaçãoo do superusuário. Estas regras básicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.
Nota
su -
no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter.
Atenção
system-config-users
em uma janela de terminal para lançar o User Manager, um gerenciamento de usuário potente e ferramenta de configuração. Se você não for root, ele lhe solicitará a senha root para continuar.
root
no campo Senha de Root. Por motivos de segurança o Red Hat Enterprise Linux mostra os caracteres como asteriscos. Insira a mesma senha no campo Confirmação para garantir que está definida corretamente. Depois de definir a senha de root, selecione para prosseguir.
16.12. Atribuir Dispositivos de Armazenamento

Figura 16.32. Atribuir dispositivos de armazenamento
Importante
16.13. Instalando um Disco Rígido

Figura 16.33. Tela de aviso – inicializando disco rígido
clearpart --initlabel
(consulte o Capítulo 32, Instalações pelo Kickstart)
Atenção
16.14. Fazendo o upgrade de um Sistema Existente
Importante
16.14.1. O Diálogo Upgrade

Figura 16.34. O Diálogo Upgrade
Nota
16.14.2. Fazendo o upgrade usando o instalador.
Nota
/home
e realiza uma nova instalação. Para mais informações sobre partições e como configurá-las, consulte a Seção 9.13, “Configuração do Particionamento de Disco”.
rpm -qa --qf '%{NAME} %{VERSION}-%{RELEASE} %{ARCH} ' > ~/old-pkglist.txt
su -c 'tar czf /tmp/etc-`date +%F`.tar.gz /etc'
su -c 'mv /tmp/etc-*.tar.gz /home'
/home
assim como o conteúdo de serviços como o Apache, FTP, ou servidor SQL ou um sistema de gerenciamento de código fonte. Embora os upgrades não sejam destrutivos, se você realizar um inadequadamente existe uma pequena possibilidade de perda de dados.
Atenção
/home
. Se seu diretório /home
não é uma partição separada, você não deve seguir estes exemplos verbatim! Armazene seus backups em outro dispositivo tal como discos de CD ou DVD ou um disco rígido externo.
16.15. Configuração do Particionamento de Disco
Atenção
Importante
Importante
/boot/
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas.
/boot/
também é necessária para configurações com RAID por software.
/boot
.

Figura 16.35. Configuração do Particionamento de Disco
- Use Todo o Espaço
- Selecione esta opção para remover todas as partições em seus discos rígidos (isto inclui partições criadas por outros sistemas operacionais tais como Windows, VFAT ou NTFS)
Atenção
Se você selecionar esta opção, todos os dados nos discos rígidos selecionados serão removidos pelo programa de instalação. Não selecione esta opção se você tiver informações que deseje manter no hard drive onde você estiver instalando o Red Hat Enterprise Linux.Principalmente, não selecione esta opção quando você configurar um sistema para carregar em massa o carregador de inicialização do Red Hat Enterprise Linux a partir do carregador de Inicialização. - Substituir Sistema(s) Linux Existente(s)
- Selecione esta opção para remover somente as partições criadas por instalações Linux anteriores. Isto não remove outras partições que você pode possuir em seus hard drives (tal como partições VFAT ou FAT32).
- Diminuir o Sistema Atual
- Selecione esta opção para redefinir o tamanho de seus dados e partições atuais manualmente e instalar um layout do Red Hat Enterprise Linux padrão no espaço livre.
Atenção
Se você diminuir partições nos quais outros sistemas operacionais estão instalados, você pode não conseguir usar estes sistemas operacionais. No entanto, esta opção de particionamento não destrói dados, sistemas operacionais geralmente precisam de um pouco de espaço livre nestas partições. Antes de redefinir o tamanho de uma partição que retém um sistema operacional que você possa precisar usar novamente, encontre a quantidade de espaço que você necessita para deixar livre. - Usar Espaço Livre
- Selecione esta opção para reter seus dados e partições atuais e instalar o Red Hat Enterprise Linux no espaço disponível não utilizado nos drives de armazenamento. Certifique-se que há espaço suficiente disponível nos drives de armazenamento antes de selecionar esta opção - consulte o Seção 11.4, “Você Tem Espaço Suficiente em Disco?”.
- Criar Layout Padronizado
- Selecionar esta opção para particionar dispositivos de armazenamento manualmente e criar layouts padronizados. Consulte o Seção 16.17, “Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão”
/boot
. Consulte Apêndice C, Critografia de disco para mais informações sobre criptografia.
Importante
Importante
16.16. Criptografar Partições

Figura 16.36. Inserir frase-senhas para partição criptografada
Atenção
16.17. Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão
/
) de tamanho adequado, uma partição /boot/
, uma partição de Inicialização PReP, e uma partição swap com um tamanho duas vezes maior do que a quantidade de RAM disponível no seu sistema.

Figura 16.37. Particionando em IBM System p
/dev/sda
or LogVol00
), seu tamanho (em MB) e seu modelo como detectado pelo programa de instalação.
- Dispositivo
- o nome do dispositivo, volume lógico, ou partição
- Tamanho (MB)
- o tamanho do dispositivo, volume lógico, ou partição (em MB)
- Ponto de montagem/RAID/Volume
- o ponto de montagem (local dentro do sistema de arquivo) no qual a partição deve ser montada, ou o nome do RAID ou o grupo de volume lógico do qual é uma parte.
- Tipo
- o tipo da partição. Se a partição é padrão, este campo exibe o tipo de sistema de arquivo na partição (por exemplo, ext4). Caso contrário, ele indica que a partição é um
volume físico (LVM)
, ou parte de umRAID por software
- Formato
- Uma marca nesta coluna indica que a partição será formatada durante a instalação.
- Criar
- crie uma nova partição, volume lógico, ou RAID por software.
- Editar
- mude uma partição existente, volume lógico, ou RAID por software. Observe que você só poderá diminuir as partições como o botão, e não aumentá-las.
- Remover
- remove uma partição, volume lógico ou RAID por software.
- Redefinir
- desfaz todas as mudanças feitas neste tela
16.17.1. Criar Armazenamento

Figura 16.38. Criar Armazenamento
Criar Partição
- Partição Padrão - cria uma partição de disco padrão (como descrito em Apêndice A, Introdução às Partições de Disco) em espaço não alocado.
Criar RAID por Software
- Partição RAID - cria uma partição em espaço não alocado, para formar uma parte de um dispositivo de RAID por software. Para formar um dispositivo de RAID por software, duas ou mais partições de RAID devem estar disponíveis no sistema.
- Dispositivo de RAID - combina duas ou mais partições de RAID em um dispositivo de RAID por software. Quando você escolhe esta opção, você pode especificar o tipo de dispositivo de RAID para criar (o nível do RAID. Esta opção está disponível somente quando duas ou mais partições de RAID estão disponíveis no sistema.)
Criar Volume Lógico LVM
- Volume Físico LVM — cria um volume físico em espaço não alocado.
- Grupo de Volume LVM — criar um grupo de volume a partir de um ou mais volumes físicos. Esta opção está disponível somente quando ao menos um volume físico está disponível no sistema.
- Volume Lógico LVM - cria um volume lógico em um grupo de volume. Esta opção está disponível somente quando ao menos um grupo de volume está disponível no sistema.
16.17.2. Adicionando Partições
Nota

Figura 16.39. Criando uma Nova Partição
- Ponto de Montagem: Indique o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se for uma partição raiz, indique
/
; indique/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Você também pode usar o menu suspenso para escolher o ponto de montagem correto da sua partição. Para uma partição de troca, o ponto de montagem não deve ser selecionado - basta configurar o tipo do sistema de arquivos para swap. - Tipo de Sistema de Arquivo: Usando o menu suspenso, selecione o sistema de arquivos apropriado para esta partição. Para mais informações sobre tipos de sistemas de arquivos, consulte a Seção 16.17.2.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Drives Permitidos: Este campo contém uma lista de discos rígidos instalados em seu sistema. Se a caixa de um disco rígido estiver assinalada, então a partição desejada pode ser criada neste disco. Se a caixa não estiver assinalada, então a partição nunca será criada neste disco rígido. Ao utilizar configurações diferentes nas caixas de verificação, você pode usar o anaconda para alocar as partições onde precisar ou deixar que o anaconda decida onde alocá-las.
- Tamanho (MB): Indique o tamanho da partição (em megabytes). Note que este campo começa com 200 MB; portanto se não for alterado, será criada uma partição de apenas 200 MB.
- Opções Adicionais de Tamanho: Escolha se você deseja manter esta partição com tamanho fixo, permitir que ela "cresça" (preenchendo o espaço disponível do disco rígido) até um certo ponto, ou permitir que ela "cresça" preenchendo todo espaço disponível no disco rígido.Se escolher Preencher todo espaço até (MB), você deve indicar as restrições de tamanho no campo à direita desta opção. Isto permite a você deixar uma certa quantidade de espaço livre em seu disco rígido para usar futuramente.
- Forçar partição primária: Selecione se você quiser que a partição que você estiver criando seja uma das primeiras quatro partições no disco rígido. Se não for selecionado, a partição é criada como uma partição lógica. Consulte a Seção A.1.3, “Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas”, para mais informações.
- Encrypt: Escolha se deseja criptografar a partição, assim os dados armazenados nele não podem ser acessados sem uma frase senha, até mesmo se o dispositivo de armazenamento for conectado à outro sistema. Consulte o Apêndice C, Critografia de disco para mais informações sobre criptografia de dispositivos de armazenamento. Se você selecionar esta opção, o instalador solicitará que você forneça uma frase senha antes dele gravar a partição em um disco.
16.17.2.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipo de partição
- standard partition — Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- swap — Partições de troca (swap) são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, dados são gravados em uma partição de troca quando não há RAM suficiente para armazenar os dados sendo processados pelo seu sistema. Consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide para maiores informações.
- RAID por software — A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Para maiores informações sobre RAID, consulte o capítulo RAID (Redundant Array of Independent Disks) no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
- volume físico (LVM) — A criação de um ou mais partições de volumes físicos (LVM) permite que você crie um volume lógico LVM. O LVM podem melhorar o desempenho de discos físicos. Para maiores informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
Sistemas de Arquivo
- ext4 — O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto. O sistema de arquivo ext4 é selecionado por padrão e é altamente recomendado.
- ext3 — O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal — o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar o fsck [7] no sistema de arquivo.
- ext2 — Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix (arquivos normais, diretórios, links simbólicos, etc). Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- xfs — XFS é altamente escalável, sistema de arquivo de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo em até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhões de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamentos mais rápido. O sistema de arquivo XFS também pode ser defragmentado e ter seu tamanho redefinido enquanto é montado e ativado.
- vfat — O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- Btrfs — Btrfs está sob desenvolvimento, pois um sistema de arquivo deve ser capaz de endereçar e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas de arquivo ext2, ext3 e ext4. Btrfs foi criado para tornar o sistema de arquivos mais tolerante quanto à erros e facilitar a detecção e reparo de erros quando eles ocorrerem. Ele usa o checksums para assegurar a validade dos dados e metadados, e manter os snapshots do sistema de arquivo, que podem ser usados para backup ou reparos.Como o Btrfs ainda está sob teste e em desenvolvimento, o programa de instalação não oferece-o por padrão. Se você quiser criar uma partição Btrfs em um drive, você precisa iniciar o processo de instalação com a opção de inicialização
btrfs
. Para obter instruções a respeito deste, consulte Capítulo 28, Opções de InicializaçãoAtenção
O Red Hat Enterprise Linux 6 inclui o Btrfs como uma amostra de tecnologia para permitir que você teste este sistema de arquivos. Você não deve escolher o Btrfs para partições que irão conter dados valiosos ou que são essenciais para a operação de sistemas importantes.
16.17.3. Criar RAID por Software
- Partição RAID
- Escolha esta opção para configurar uma partição para RAID por software. Esta opção é a única escolha disponível se seu disco não possuir nenhuma partição de RAID por software. Este é o mesmo diálogo que aparece quando você adiciona uma partição padrão, consulte o Seção 16.17.2, “Adicionando Partições” para obter uma descrição das opções disponíveis. Observe, no entanto, que o Tipo de Sistema de Arquivo deve ser configurado para
software RAID
.Figura 16.40. Criar uma partição RAID por software
- RAID Device
- Escolha esta opção para construir um dispositivo de RAID de dois ou mais partições de RAID por software existentes. Esta opção está disponível se duas ou mais partições de RAID por software foram configuradas.
Figura 16.41. Criar um dispositivo RAID
Selecione o tipo de sistema de arquivo para uma partição padrão.Anaconda sugere automaticamente um nome para o dispositivo de RAID, mas você poderá selecionar manualmente os nomes desdemd0
atémd15
.Clique nas caixas de seleção ao lado dos dispositivos de armazenamentos individuais para incluir ou removê-los deste RAID.O RAID Level corresponde ao tipo particular de RAID. Escolha a partir das seguintes opções:- RAID 0 — distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplos. O RAID Nível 0 oferece alto desempenho sob as partiçẽos padrão, e pode ser usado apra pool de armazenamento de dispositivos múltiplos em um dispositivo grande virtual. Observe que o RAID nível 0 não oferece redundância e a falha de um dispositivo na diretriz destrói toda a diretriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- O RAID 1 — espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na diretriz fornece níveis avançados de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- O RAID 4 — distribui dados nos dispositivos de armazenamento múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que asseguram a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz falhar. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, acesso à este dispositivo cria um limite no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID 5 — distribui dados e informações de paridade entre os dispositivos de armazenamento múltiplo. O RAID nível 5 oferece portanto as vantagens de desempenho de distribuição de dados para os dispositivos, mas não compartilha o desempenho bottleneck do nível 4 pois as informações de paridade são também distribuídas pela matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID 6 — RAIDs de nível 6 são semelhantes ao de nível 5, mas ao invés de armazenar somente um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- O RAID 10 — Os RAIDs de nível 10 são RAIDs aninhados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos com a distribuição de dados sob os conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, o RAID de nível 10 construído de quatro partições de RAID, consistem em dois pares de partições no qual uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos entre ambos os pares de dispositivo de armazenamento, como no nível RAID 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
16.17.4. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Alt+F1.
- Volume Físico LVM
- Escolha esta opção para configurar uma partição ou dispositivo como um volume físico LVM. Esta opção é a única escolha disponível se seu armazenamento ainda não possuir Grupos de Volume de LVM. Este é o mesmo diálogo que aparece quando você adiciona uma partição padrão - consulte Seção 16.17.2, “Adicionando Partições” para uma descrição das opções disponíveis. Observe que, no entanto, o Tipo de Sistema de Arqruivo deve estar definido para
volume físico (LVM)
Figura 16.42. Criar um Volume Físico LVM
- Criar um Grupo de Volume LVM
- Escolha esta opção para criar grupos de volume LVM a partir dos volumes físicos do LVM, ou para adicionar volumes lógicos existentes à um grupo de volume.
Figura 16.43. Criar Grupo de Volume LVM
Para atribuir um ou mais volumes físicos à um grupo de volume, primeiro nomeie o grupo de volume. Depois selecione os volumes físicos a serem usados no grupo de volume. Depois, configure os volumes lógicos em qualquer grupo de volume usando as opções Adicionar, Editar e Remover.Você não deve remover um volume físico de um grupo de volumes se isto deixar espaço insuficiente para aqueles volumes lógicos de grupos. Tome por exemplo um grupo de volume com até duas partições de volume físico com 5 GB, a qual contenha um volume lógico de 8 GB. O instalador não permitiria que você removesse os volumes físicos do componente, pois isto deixaria somente 5 GB no grupo para um volume lógico de 8 GB. Se você reduzir o tamanho total de qualquer volume lógico adequadamente, você pode então remover um volume físico do grupo de volume. No exemplo, a redução do tamanho do volume lógico para 4 GB permite que você remova um dos volumes físicos de 5 GB. - Criar Volume Lógico
- Escolha esta opção para criar um volume lógico de LVM. Selecione um ponto de montagem, tipo de sistema de arquivo, e tamanho (em MB) como se fosse uma partição de disco padrão. Você também pode escolher um nome para o volume lógico e especificar o grupo de volume ao qual ele irá pertencer.
Figura 16.44. Criar um Volume Lógico
16.17.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.Nos utlimos anos, a quantia de espaço de swap recomendada aumentou com a quantia de RAM no sistema. Mas como a quantia de memória nos sistemas do modem aumentou em centenas de gigabytes, é agora reconhecido que a quantia de espaço swap que um sistem aprecisa é uma função da carga de trabalho da memória executando naquele sistema.O espaço swap geralmente é designado durante a instalação, mas determinar a carga de trabalho desta memória de um sistema neste ponto pode ser difícil. Durante a instalação do kickstart, você pode requisitar que a quantia do espaço swap seja definida automaticamente (consulte o Seção 32.4, “Opções do Kickstart”.)No entanto, esta configuração não é precisamente calibrada para seu sistema, portanto use a seguinte tabela, caso você precise que a quantia de espaço swap seja definida mais precisamente.
Tabela 16.2. Espaço de Swap do Sistema Recomendado. Quantia de RAM no Sistema Quantia Recomendada de Espaço de Swap 4GB de RAM ou menos um mínimo de 2GB de espaço de swap 4GB até 16GB de RAM um mínimo de 4GB de espaço de swap 16GB até 64GB de RAM um mínimo de 8GB de espaço swap 64GB até 256GB de RAM um mínimo de 16GB de espaço swap. 256GB até 512GB de RAM um mínimo de 32GB de espaço swap Observe que você pode obter um desempenho melhor distribuindo o espaço de swap sob os dispositivos de armazenamento múltiplos, particularmente em sistemas com drives rápidos, controllers e interfaces. - Uma partição de inicialização PReP na primeira partição do disco rígido — a partição de inicialização PPC PReP contém o carregador de inicialização Yaboot (o qual permite que outros sistemas POWER inicializem o Red Hat Enterprise Linux). A não ser que você planeje inicializar a partir de um floppy ou através da rede, você deve ter uma partição de inicialização PReP para inicializar o Red Hat Enterprise Linux.Para usuários de sistemas IBM System p: A partição PReP boot deve ter entre 4 e 8 MB, e não deve exceder 10 MB.
- Uma partição
/boot/
(250 MB) — a partição montada em/boot/
contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações no firmware de vários PCs, é uma boa idéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 250 MB é suficiente.Atenção
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que o Red Hat Enterprise Linux 6 não suporta a instalação do RAID de hardware em uma placa IPR. Você pode inicializar o CD de diagnóstico standalone antes da instalação para criar uma matriz RAID e depois instalar naquela matriz do RAID. - Uma partição
root
(3.0 GB - 5.0 GB)Aqui localiza-se "
/
" (o diretório root). Nesta configuração, todos os arquivos (exceto aqueles armazenados em/boot
) estão na partição root.Uma partição de 3.0 GB permite que você faça uma instalação mínima, enquanto uma partição root de 5.0 GB permite uma instalação completa, selecionando todos os grupos de pacotes.Importante
A partição/
(ou root) é o topo da estrutura do diretório. O diretório/root
o diretório/root
(as vezes pronunciado como "barra-root") é o diretório home da conta de usuário para administração de sistemas.
Atenção
/var/cache/yum/
por padrão. Se você particionar o sistema manualmente, e criar uma partição /var/
separada, tenha a certeza de criar uma partição grande o suficiente (3.0 GB ou mais) para baixar atualizações de pacotes.
16.18. Gravar mudanças no disco

Figura 16.45. Gravando configuração de armazenamento no disco
Atenção
16.19. Seleção do Grupo de Pacotes
Importante

Figura 16.46. Seleção do Grupo de Pacotes
- Servidor Básico
- Esta opção fornece instalação básica do Red Hat Enterprise Linux para usar em um servidor.
- Servidor de Banco de Dados
- Esta opção fornece os bancos de dados MySQL ePostgreSQL.
- servidor da Web
- Esta opção fornece o servidor da Web Apache .
- Base de Servidor de Identidade de Empresa (Enterprise Identity Server Base)
- Esta opção fornece os bancos de dados OpenLDAP e o System Security Services Daemon (SSSD) para criar uma identidade e um servidor de autenticação.
- Host Virtual
- Esta opção fornece as ferramentas KVM e Virtual Machine Manager para criar um host para as máquinas virtuais.
- Desktop
- Esta opção fornece o OpenOffice.org productivity suite, o aplicativo de gerenciamento do projeto Planner, ferramentas gráficas como o GIMP e aplicativos de multimídia.
- Estação de Trabalho de Desenvolvimento de Software
- Esta opção fornece as ferramentas necessárias para compilar o software em seu sistema Red Hat Enterprise Linux.
- Mínimo
- Esta opção fornece somente pacotes essenciais para rodar o Red Hat Enterprise Linux. Uma instalação mínima fornece a base para um servidor de único propósito ou equipamento de desktop e maximiza o desempenho e segurança em tal instalação.
16.19.1. Instalando a partir de Repositórios Adicionais

Figura 16.47. Adicionando um repositório do software

Figura 16.48. Selecionar interface de Rede
- Selecione uma interface no menu suspenso.
- Clique em.

Figura 16.49. Conexões de Rede
repodata
.
Atenção
16.19.2. Padronizando a Seleção do Software
Nota
Nota

Figura 16.50. Detalhes do Grupo de Pacotes

Figura 16.51. Menu de Contexto de Lista de Seleção de Pacote
16.19.2.1. Serviços de Rede Central
- registro centralizado através do syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
- transferencia de arquivos através de HTTP (HyperText Transfer Protocol)
- imprimindo através de CUPS (Common UNIX Printing System)
- acesso ao desktop remoto através do VNC (Virtual Network Computing)
16.20. Instalando Pacotes

Figura 16.52. Iniciando a instalação

Figura 16.53. Pacotes concluídos
16.21. Instalação Concluída
login:
ou uma tela gráfica de autenticação (caso você tenha instalado o Sistema X Window e escolhido iniciar o Sistema Windows X e escolha iniciá-lo automaticamente).
fsck
é usado para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados e reparar opcionalmente um ou mais sistemas de arquivo do Linux,
Capítulo 17. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER
/tmp
. Entre eles se encontram:
/tmp/anaconda.log
- mensagens gerais do anaconda
/tmp/program.log
- todos os programas externos executados pelo anaconda
/tmp/storage.log
- informações de módulo de armazenamento extensivo
/tmp/yum.log
- mensagens de instalação do pacote yum
/tmp/syslog
- mensagens de sistema relacionados ao hardware
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma faixa aleatória.
http://www14.software.ibm.com/webapp/set2/sas/f/lopdiags/info/LinuxAlerts.html
scp
na imagem de instalação (não ao contrário)
17.1. Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux
17.1.1. Seu Sistema Está Exibindo Erros 'Signal 11'?
boot:
ou yaboot:
:
linux mediacheck
http://www.bitwizard.nl/sig11/
17.2. Problemas no Início da Instalação
17.2.1. Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
resolution=
. Consulte o Capítulo 28, Opções de Inicialização para mais informações.
Nota
nofb
. Este comando pode ser necessário para a acessibilidade com certos dispositivos para a leitura de telas.
17.3. Problemas durante a Instalação
17.3.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
, provavelmente há um controlador SCSI que não está sendo reconhecido pelo programa de instalação.
17.3.2. Salvando mensagens traceback

Figura 17.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
- Detalhes
- exibe os detalhes de erro:
Figura 17.2. Detalhes do travamento
- Salvar
- Salva detalhes de erro localmente ou remotamente
- Sair
- sair do processo de instalação

Figura 17.3. Selecionar relatório
- Autenticador
- salva detalhes de erro como um arquivo de log no disco rígido local, em um diretório que você selecionar.
- Red Hat Customer Support
- submete o relatório de travamento para o Suporte ao Consumidor para assistência
- Carregador de relatório
- carrega uma versão comprimida de relatórios de travamento para o Bugzilla ou uma URL de sua escolha.

Figura 17.4. Configurar as preferências do relator
- Autenticador
- Especifique um caminho e um filename para o arquivo do log. Verifique o Append se você está adicionando em um arquivo de log já existente.
Figura 17.5. Especifique um caminho local para o arquivo do log.
- Red Hat Customer Support
- Ensira seu username e senha do Red Hat Network para que seu relatório alcançe o Suporte ao Consumidor e seja conectado à sua conta. O URL é preenchido previamente e o Verify SSL é selecionado por padrão.
Figura 17.6. Ensira seus detalhes de autenticação do Red Hat Network.
- Carregador de Relatório
- Especifique uma URL para carregar uma versão comprimida do relatório de travamento.
Figura 17.7. Ensira a URL para carregar o relatório de travamento.
- Bugzilla
- Ensira seu username e senha do Bugzilla para submeter um erro com o sistema de rastreamento de erro da Red Hat usando o relatório de travamento. A URL é preenchida previamente e oé selecionado por padrão.
Figura 17.8. Ensira os detalhes de autenticação do Bugzilla

Figura 17.9. Confirmar dados de relatório

Figura 17.10. Relatório em progresso

Figura 17.11. Relatório Concluído
Importante
17.3.3. Problemas com Tabelas de Partição
A tabela de partição no dispositivo hda está ilegível. Para criar novas partições, ele deve ser inicializado, causando perda de TODOS OS DADOS neste drive.
17.3.4. Outros Problemas de Particionamento para Usuários de Sistemas IBM™ POWER
- Uma partição
/
(root) - Uma partição <swap> do tipo swap
- Uma partição de Inicialização PReP.
- Uma partição /boot/.
Nota
17.4. Problemas após a Instalação
17.4.1. Não foi possível executar o IPL a partir do *NWSSTG
17.4.2. Iniciando em Ambiente Gráfico
startx
.
/etc/inittab
, alterando somente um número na seção runlevel. Quando terminar, reinicialize seu computador. Da próxima vez que se autenticar, você terá uma janela gráfica de autenticação.
su
.
gedit /etc/inittab
/etc/inittab
é aberto. Dentro da primeira tela, uma seção de arquivo que se parece com o seguinte:
# nível de execução (runlevel) padrão. Os níveis de execução usados são:
# 0 - halt (interromper) (Não definir initdefault para este)
# 1 - Modo de usuário Single (único)
# 2 - Multiuser, sem NFS ( O mesmo que o 3, caso você não possua rede)
# 3 - Modo completo de multiuser
# 4 - sem uso
# 5 - X11
# 6 - reboot (reinicializar) (Não defina este initdefault para este)
#
id:3:initdefault:
id:3:initdefault:
de 3
para 5
.
Atenção
3
para 5
.
id:5:initdefault:
17.4.3. Problemas com o Sistema X Window (GUI)
17.4.4. Problemas com Quedas do Servidor X e Usuários Não-Root
df -h
df
pode ajudar a diagnosticar qual partição está cheia. Para informações adicionais sobre o df
e suas opções (como a opção -h
usada neste exemplo), consulte a página man do df
digitando man df
numa janela de comandos.
/home/
e /tmp/
podem, às vezes, encher rapidamente com arquivos de usuários. Você pode criar algum espaço nessa partição apagando arquivos antigos. Após esvaziar algum espaço, tente rodar o X como o usuário que anteriormente não funcionou.
17.4.5. Problemas ao Tentar Autenticar
linux single
.
#
, você deve digitar passwd root
, o que lhe permite definir uma nova senha para o root. Neste ponto você pode digitar shutdown -r now
para reinicializar o sistema com a nova senha root.
su -
e insira sua senha root quando solicitado. Então, digite passwd <username>
. Isto lhe permite inserir uma nova senha para a conta de usuário especificada.
http://hardware.redhat.com/hcl/
17.4.6. Sua Impressora não Funciona
system-config-printer
numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração da Impressora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
Parte III. IBM System z Architecture - Instalação e Inicialização
Capítulo 18. Planejamento para a Instalação em System z
18.1. Pré-Instalação
- Decida se deseja executar o sistema operacional numa LPAR ou como um sistema operacional convidado z/VM.
- Determine se você precisa de espaço virtual (swap) e, se precisar, de quanto. Apesar de ser possível (e recomendado) atribuir memória suficiente para a z/VM e deixar que esta crie o espaço virtual necessário, há alguns casos nos quais a quantidade de RAM necessária não é previsível. Estas situações devem ser examindas caso-a-caso. Consulte o Seção 23.15.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
- Decida sobre a configuração de rede. O Red Hat Enterprise Linux 6 para o IBM System z suporta os seguintes dispositivos de rede:
- Real e virtual Open Systems Adapter (OSA)
- Real e virtual HiperSockets
- LAN channel station (LCS) para OSA real
- Espaço de Disco. Calcular quanto de espaço de disco você precisa e Alocar Espaço de Disco suficiente em DASDs [8] or SCSI[9]. Você precisa de ao menos 2 GB para as instalações de servidor, enquanto 5 GB para instalar todos os pacotes. Você também precisará de um espaço de disco para qualquer dado de aplicativo. Após a instalação, mais partições de disco do DASD ou SCSI podem ser adicionadas ou removidas como necessário.O espaço de disco utilizado pelo Red Hat Enterprise Linux recentemente instalado (a instância do LInux), deve ser diferente do espaço de disco utilizado por quaisquer outros SOs que estejam instalados em seu sistema.Para mais informações sobre a configuração de discos e partições, consulte a Seção 23.15.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
- RAM. Adquira 1 GB (recomendado) para a instância do Linux. Com algum ajuste, uma instância pode rodar em um mínimo de 512 MB RAM.
18.2. Visão Geral do Procedimento de Instalação do System z
Inicializando (IPL) o instalador
Conecte-se com a mainframe, depois realize um initial program load (IPL), ou inicialização, do meio contendo o programa de instalação.Instalação Fase 1
Configure um dispositivo de rede inicial. O dispositivo de rede é então usado para conectar ao sistema de instalação via SSH ou VNC. Isto lhe fornecerá um terminal de modo de tela cheia ou uma exibição gráfica para continuar a instalação como em outras arquiteturas.Instalação Fase 2
Especifique o idioma a usar, e como e onde o programa de instalação e os pacotes de software a serem instalados do repositório em um meio de instalação da Red Hat podem ser encontrados.Instalação Fase 3
Use o anaconda (a parte principal do programa de instalação do Red Hat) para realizar o resto da instalação.

Figura 18.1. O Processo de Instalação
18.2.1. Inicializando (IPL) o Instalador
kernel.img
) e um ramdisk inicial (initrd.img
) com ao menos os parâmetros em generic.prm
. O sistema de instalação do Linux também é chamado de installer neste livro.
- z/VM reader —consulte Seção 20.1.1, “Usando oLeitor z/VM” para mais detalhes.
- SE ou HMC através de um servidor FTP remoto — consulte o Seção 20.2.1, “Usando um Servidor FTP” para mais detalhes.
- SE ou HMC DVD — consulte o Seção 20.2.2, “Usando o HMC ou o SE DVD Drive” para obter detalhes.
- DASD — consulte Seção 20.1.2, “Usando um DASD preparado” para z/VM ou Seção 20.2.3, “Usando um DASD preparado” para LPAR
- O dispositivo SCSI anexado por um canal de FCP - consulte Seção 20.1.3, “Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.” para z/VM ou Seção 20.2.4, “Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.” para LPAR
- FCP-attached SCSI DVD — consulte Seção 20.1.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive”para z/VM ou Seção 20.2.5, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” para LPAR
18.2.2. Instalação Fase 1
18.2.3. Instalação Fase 2
- Sob a rede usando um dos FTP, HTTP, HTTPS ou protocolos de NFS. Um servidor de rede separado (FTP, HTTP, HTTPS or NFS), que contém todas fontes de instalação necessárias, devem ser configuradas previamente. Para detalhes sobre como configurar um servidor de rede, consulte o Seção 19.1, “Preparando para uma instalação de Rede.”.
- O Hard disk (DASD ou dispositivo do SCSI anexado através de um canal de FCP). Você precisa configurar um disco que contenha as fontes de instalação necessárias previamente. Para detalhes, Consulte o Seção 19.2, “Preparando para uma instalação de Hard Drive”.
- Através de um DVD de SCSI de FCP anexado. Este é manipulado automaticamente se inicializado de um DVD de SCSI de FCP anexado.
18.2.4. Instalação Fase 3
- Modo Gráfico
Este pode ser usado através do cliente VNC (recomendado) ou através de um servidor X11. Você pode usar seu mouse e teclado para navegar pelas telas, clicar nos botões e inserir texto nos campos.
- Modo em Texto
Esta interface não oferece todos os elementos de interface do GUI e não suporta todas as configurações. Use este para instalações interativas se você não puder usar um cliente VNC ou um servido X11.
- Modo cmdline
Este é designado para as instalações automatizadas no System z. (Consulte o Seção 26.6, “Parâmetros para as instalações do kickstart”)
display=
no arquivo de parâmetro (consulte o Seção 26.4, “Parâmetros VNC e X11” para detalhes). No Red Hat Enterprise Linux 6 a instalação com base em texto foi reduzida para minimizar a interação do usuário. Os recursos como a instalação em dispositivos de SCSI de FCP anexado, mudança de layout de partição, ou a seleção de pacote, estão disponíveis com a instalação de interface de usuário gráfica. Use a instalação gráfica sempre que possível. (Consulte o Refer to Capítulo 23, Fase 3 de Instalação: Instalando com o anaconda.)
18.3. Interface de Usuário Gráfica com o X11 ou VNC
Parameter | SSH login | Interface de Usuário |
---|---|---|
nenhum | SSH sem o X11 avançado | VNC ou texto |
vnc | SSH com ou sem o X11 avançado | VNC |
nenhum | SSH com o X11 avançado | X11 |
display=IP/hostname:display | SSH sem o X11 avançado | X11 |
18.3.1. Instalação usando o X11 avançado
ssh -X install@linuxvm.example.com
-X
(a letra maíuscula do X
) habilita o X11 forwarding.
18.3.2. Instalação usando o X11
display=workstationname:0.0
no arquivo de parâmetro, onde o workstationname é o hostname da estação de trabalho do cliente conectando à imagem do Linux. Como forma alternativa você pode ajustar o ambiente do display
e executar o carregador manualmente após ter se registrado com o SSH como usuário root
. Por default, você se registra como usuário install
. Isto inicia o carregador automaticamente e não permite substituição da variante do ambiente display
.
xauth
. Para gerenciar a autorização de cookies do X11 com o xauth, você precisa se registrar no sistema de instalação do Linux usando o SSH como usuário root
. Para mais detalhes sobre o xauth e sobre como gerenciar autorização de cookies, consulte a manpage xauth.
xhost +linuxvm
display=
no arquivo de parâmetro. Se estiver realizando uma instalação sob o z/VM, execute novamente a instalação para carregar o novo arquivo de parâmetro no leitor.
18.3.3. Instalação usando o VNC
vnc
e opcionalmente a variante vncpassword
em seu arquivo de parâmetros (consulte o Seção 26.4, “Parâmetros VNC e X11” para obter mais detalhes).
18.3.4. Instalação usando o ouvidor do VNC
vncconnect
em seu arquivo de parâmetros, além das opções vnc
e opcionalmente vncpassword
. A rede e firewalls devem permitir uma conexão de IP de sua instalação temporária do Linux em sua estação de trabalho.
-listen
para executar o vncviewer como um ouvinte. Em uma janela de terminal, insira o comando:
vncviewer -listen
18.3.5. Automatizando a Instalação com o Kickstart
ks=
. O arquivo do kickstart geralmente reside na rede. O arquivo do parâmetro geralmente também contém as opções cmdline
e RUNKS=1
para executar o carregador sem precisar se registrar na rede como o SSH (Consulte o Seção 26.6, “Parâmetros para as instalações do kickstart”).
18.3.5.1. Toda Instalação Produz um Arquivo Kickstart
/root/anaconda-ks.cfg
. Você pode usar este arquivo para repetir a instalação com configurações idênticas, ou modificar cópias para especificar configurações para outros sistemas.
dasda
possui dasda1
, dasda2
, and dasda3
.
Capítulo 19. Preparando para a Instalação
19.1. Preparando para uma instalação de Rede.
Nota
Nota
/var/www/inst/rhel6
no servidor de rede pode ser acessado como http://network.server.com/inst/rhel6
.
/location/of/disk/space
. O diretório que estará disponível publicamente através do FTP, NFS, HTTPS ou HTTP será chamado de /publicly_available_directory. Por exemplo, /location/of/disk/space
pode ser um diretório chamado /var/isos
. E o /publicly_available_directory
pode ser o /var/www/html/rhel6
, para uma instalação HTTP.
dd if=/dev/dvd of=/path_to_image/name_of_image.iso
19.1.1. Preparando para uma instalação de FTP, HTTP e HTTPS.
19.1.2. Preparando para uma instalação de NFS
install.img
e opcionalmente o arquivo product.img
no servidor de red evia NFS.
- Transfira a imagem ISO para o diretório exportado da NFS. Em um sistema Linux, execute:
mv /path_to_image/name_of_image.iso /publicly_available_directory/
onde path_to_image é o caminho para o arquivo de imagem ISO, o name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO, e o publicly_available_directory é o diretório que está disponível sob o NFS ou que você pretenda disponibilizar sob a NFS. - Use um programa checksum SHA256 para verificar se a imagem ISO que você copiou está intacta. Muitos programas checksum SHA256 estão disponíveis para diversos sistemas operacionais. Em um sistema Linux, execute:
$ sha256sum name_of_image.iso
onde name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO. O programa SHA256 checksum exibe uma faixa de 64 caracteres chamada hash. Compare este hash com o hash exibido para esta imagem específica na página Download Softwareno Red Hat Network (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Os dois devem ser idênticos. - Copie o diretório
images/
dentro de dentro da imagem ISO para o mesmo diretório no qual você armazenou o arquivo de imagem. Insira os seguintes comandos:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/images /publicly_available_directory/
umount /mount_point
ondepath_to_image
é o caminho para o arquivo de imagem ISO,name_of_image
é o nome do arquivo de imagem ISO emount_point
é um ponto de montagem para montar a imagem enquanto os arquivos de são copiados para a imagem. Por exemplo:mount -t iso9660 /var/isos/RHEL6.iso /mnt/tmp -o loop,ro
cp -pr /mnt/tmp/images /var/isos/
umount /mnt/tmp
O arquivo de imagem ISO, e um diretórioimages/
estão lado a lado no mesmo diretório. - Verifique se o diretório
images/
contém ao menos o arquivoinstall.img
, sem o qual a instalação não pode proceder. Como forma alternativa, o diretórioimages/
deve conter o arquivoproduct.img
sem o qual somente os pacotes para uma instalação Minimal estará disponível durante o estágio da seleção de grupo de pacotes ( consulte o Seção 23.17, “Seleção do Grupo de Pacotes”). - Certifique-se de que existe uma entrada para o diretório disponível publicamente no arquivo
/etc/exports
no servidor de rede para que o diretório esteja disponível via NFS.Para exportar um diretório de somente leitura para um sistema específico, use:/publicly_available_directory client.ip.address (ro)
Para exportar um diretório de somente leitura para todos os sistemas, use:/publicly_available_directory * (ro)
- No servidor de rede, inicie um daemon NFS (em um sistema Red Hat Enteprise Linux, use o
/sbin/service nfs start
). Se o NFS já estiver sendo executado, recarregue o arquivo de configuração (em um sistema Red Hat Enterprise Linux use o/sbin/service nfs reload
). - Tenha a certeza de testar a opção NFS seguindo as direções no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide. Consulte sua documentação NFS para detalhes sobre como iniciar e parar um servidor NFS.
Nota
boot:
:
linux mediacheck
19.2. Preparando para uma instalação de Hard Drive
19.2.1. Acessando a Instalação Fase 3 e o Repositório de Pacote em um Disco Rígido
Nota
install.img
extraído da imagem ISO. Com estes arquivos presentes em um hard drive, você pode escolher o como a fonte de instalação quando você inicializa o programa de instalação.
- uma ISO image de um DVD de instalação. Uma ISO image é um arquivo que contém uma cópia exata do conteúdo de um DVD.
- um arquivo
install.img
extraído de um ISO image. - opcionalmente, um arquivo
product.img
extraído de um ISO image.
- Obtenha uma imagem ISO do DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Como forma alternativa, se você tiver o DVD na mídia física, você poderá criar uma imagem dela com o seguinte comando em um sistema Linux.
dd if=/dev/dvd of=/path_to_image/name_of_image.iso
onde dvd é o seu dispositivo de drive DVD, name_of_image é o nome que você dá ao arquivo de imagem ISO resultante, epath_to_image é o caminho do local de seu sistema onde a imagem ISO resultante foi armazenada. - Transfira as imagens ISO ao dispositivo DASD ou SCSI.Os aquivos ISO devem ser localizados em um disco rígido que esteja ativado na fase 1 de instalação (consulte o Capítulo 21, Fase de Instalação 1: Configurando um Dispositivo de Rede) ou na fase 2 de instalação (consulte o Capítulo 22, Fase de Instalação 2: Configurando Idioma e Fonte de Instalação). Isto é automaticamente possível com o DASDs.Para um FCP LUN, você deve inicializar (IPL) do mesmo FCP LUN ou suar o terminal de recuperação fornecido pelo menu da fase 1 de instalação para ativar manualmente o FCP LUN que detém os ISOs como descrito em Seção 25.2.1, “Ativando um FCP LUN de forma dinâmica”.
- Use um programa checksum SHA256 para verificar se a imagem ISO que você copiou está intacta. Muitos programas checksum SHA256 estão disponíveis para diversos sistemas operacionais. Em um sistema Linux, execute:
$ sha256sum name_of_image.iso
onde name_of_image é o nome do arquivo de imagem ISO. O programa SHA256 checksum exibe uma faixa de 64 caracteres chamada hash. Compare este hash com o hash exibido para esta imagem específica na página Download Softwareno Red Hat Network (consulte o Capítulo 1, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux). Os dois devem ser idênticos. - Copie o diretório
images/
dentro de dentro da imagem ISO para o mesmo diretório no qual você armazenou o arquivo de imagem. Insira os seguintes comandos:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/images /publicly_available_directory/
umount /mount_point
ondepath_to_image
é o caminho para o arquivo de imagem ISO,name_of_image
é o nome do arquivo de imagem ISO emount_point
é um ponto de montagem para montar a imagem enquanto os arquivos de são copiados para a imagem. Por exemplo:mount -t iso9660 /var/isos/RHEL6.iso /mnt/tmp -o loop,ro
cp -pr /mnt/tmp/images /var/isos/
umount /mnt/tmp
O arquivo de imagem ISO, e um diretórioimages/
estão lado a lado no mesmo diretório. - Verifique se o diretório
images/
contém ao menos o arquivoinstall.img
, sem o qual a instalação não pode proceder. Como forma alternativa, o diretórioimages/
deve conter o arquivoproduct.img
sem o qual somente os pacotes para uma instalação Minimal estará disponível durante o estágio da seleção de grupo de pacotes ( consulte o Seção 23.17, “Seleção do Grupo de Pacotes”).Importante
install.img
eproduct.img
devem ser somente arquivos no diretórioimages/
. - Faça um DASD ou SCSI LUN acessível à nova máquina virtual convidada z/VM ou LPAR, e depois proceda com a instalação. (Consulte o Capítulo 20, Inicializando (IPL) o Instalador) ou como forma alternativa com Seção 19.2.1.1, “Preparando para Instalar a partir de um Disco Rígido”.
Nota
mediacheck
ao seu arquivo de parâmetro (consulte o Seção 26.7, “Parâmetros variados”).
19.2.1.1. Preparando para Instalar a partir de um Disco Rígido
/mnt
, e que você não precise preservar uma gravação existente.
zipl -V -t /mnt/ -i /mnt/images/kernel.img -r /mnt/images/initrd.img -p /mnt/images/generic.prm
Atenção
zipl.conf
).
Capítulo 20. Inicializando (IPL) o Instalador
20.1. Instalando sob a z/VM (máquina virtual)
- z/VM leitor virtual
- um DASD ou um dispositivo SCSI de FCP anexado preparado com o carregador de inicialização zipl
- um drive de DVD SCSI de FCP anexado
Nota
logon user here
#cp ipl cms
query disk
- Pesquise a memória principal disponível, a qual é chamada de storage na terminologia do System z. Seu convidado deve possuir ao menos 512 megabytes de memória principal.
cp query virtual storage
- Pesquisar dispositivos de rede disponíveis do tipo:
osa
- OSA (CHPID type OSD, real or virtual (VSWITCH or GuestLAN type QDIO), both in QDIO mode)
hsi
- HiperSockets (CHPID type IQD, real or virtual (GuestLAN type Hipers))
lcs
- LCS (CHPID type OSE)
Por exemplo, para pesquisar todos os tipos de dispositivos de rede mencionados acima:cp query virtual osa
- Pesquise DASDs disponíveis. Somente aqueles que estão sinalizados para modo de leitura-gravação, podem ser usasdos para alvos de instalação:
cp query virtual dasd
- Pesquisar canais de FCP disponíveis:
cp query virtual fcp
20.1.1. Usando oLeitor z/VM
- Se for necessário, adicione o dispositivo contendo as ferramentas TCP/IP da z/VM à lista de discos do seu CMS. Por exemplo:
cp link tcpmaint 592 592 acc 592 fm
Substitua fm por qualquer letra FILEMODE. - Executar o comando:
ftp host
Onde o host é o nome do host ou endereço IP do servidor FTP que recebe imagens de inicialização (kernel.img
einitrd.img
). - Autentique-se e execute os seguintes comandos (use a opção
repl
se você estiver sobrescrevendo os arquivoskernel.img
einitrd.img
existentes):cd /location/of/install-tree/images/
ascii
get generic.prm (repl
get redhat.exec (repl
locsite fix 80
binary
get kernel.img (repl
get initrd.img (repl
quit
- Como forma opcional verifique se os arquivos foram transferidos corretamente usando o comando CMS
filelist
para mostrar os arquivos recebidos e seus formatos. É importante que okernel.img
einitrd.img
possuam um formato de comprimento de gravação denotado peloF
na coluna Formato e um comprimento de gravação de 80 na colunaLrecl
. Por exemplo:VMUSER FILELIST A0 V 169 Trunc=169 Size=6 Line=1 Col=1 Alt=0
Cmd Filename Filetype Fm Format Lrecl Records Blocks Date Time
REDHAT EXEC B1 V 22 1 1 4/15/10 9:30:40
GENERIC PRM B1 V 44 1 1 4/15/10 9:30:32
INITRD IMG B1 F 80 118545 2316 4/15/10 9:30:25
KERNEL IMG B1 F 80 74541 912 4/15/10 9:30:17
Pressione a tecla PF3 para sair dofilelist
. e retorne à solicitação do CMS. - Finalmente, execute o script do REXX
redhat.exec
para inicializar o (IPL) o instalador:redhat
20.1.2. Usando um DASD preparado
cp ipl DASD device number loadparm boot_entry_number
cp ipl eb1c loadparm 0
20.1.3. Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.
- Configure o carregardor de inicialização SCSI do z/VM para acessar o disco SCSI preparado na rede da área de armazenamento FCP. Selecione o menu de inicialização zipl preparado, referindo-se ao instalador do Red Hat Enterprise Linux. Use o comando da seguinte forma:
cp set loaddev portname WWPN lun LUN bootprog boot_entry_number
Substitua o WWPN pelo WWPN do sistema de armazenamento e LUN pelo LUN do disco. Os números hexadecimais de 16 digitos devem ser divididos em dois pares de oito digitos cada um. Por exemplo:cp set loaddev portname 50050763 050b073d lun 40204011 00000000 bootprog 0
- Opcionalmente, confirme suas configurações com o comando:
query loaddev
- Realize um IPL no dispositivo FCP conectado com o sistema de armazenamento contendo o disco com o comando:
cp ipl FCP_device
Por exemplo:cp ipl fc00
20.1.4. Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive
- Insira seu Red Hat Enterprise Linux para System z DVD no drive de DVD.
- Configure o carregador de inicialização do SCSI do z/VM para acessar o drive do DVD na área de armazenamento do FCP e especifique
1
para a entrada de inicialização no Red Hat Enterprise Linux para System z DVD. Use um comando da seguinte forma:cp set loaddev portname WWPN lun FCP_LUN bootprog 1
Substitua o WWPN pelo WWPN da ponte do FCP-para-SCSI e o FCP_LUN pelo LUN do drive de DVD. Os números hexadecimais de 16 digitos devem ser divididos em dois pares de oito caracteres cada um. Por exemplo:cp set loaddev portname 20010060 eb1c0103 lun 00010000 00000000 bootprog 1
- Opcionalmente, confirme suas configurações com o comando:
cp query loaddev
- Realize um IPL no dispositivo FCP conectado à ponte FCP-to-SCSI.
cp ipl FCP_device
Por exemplo:cp ipl fc00
20.2. Instalando em uma LPAR
- Servidor FTP
- um drive de DVD do HMC ou SE
- um DASD ou um drive de SCSI de FCP anexado preparado com o carregador de inicialização do zipl
- um drive de DVD SCSI de FCP anexado
- Autentique-se no IBM System z Hardware Management Console (HMC) ou Support Element como um usuário com privilégios suficientes para instalar um novo SO em uma LPAR. Recomendamos o usuário
SYSPROG
. - Selecione, e então selecione a LPAR na qual você deseja instalar. Use as setas no lado direito da janela para navegar ao menu .
- Clique duplamente em Operating System Messages para mostrar o console de texto no qual as mensagens de inicialização do Linux irão aparecer e será requerido uma inserção de usuário potencial. Consulte o capítulo sobre inicializando o Linux em Linux on System z Device Drivers, Features, and Commands on Red Hat Enterprise Linux 6 e o Hardware Management Console Operations Guide, número de ordem [SC28-6857], para mais detalhes.
20.2.1. Usando um Servidor FTP
- Clique duas vezes em Carregar do CD-ROM, DVD ou Servidor.
- Na caixa de diálogos que se segue, selecione FTP Source, e insira as seguintes informações: Host Computer: Hostname ou endereço IP do servidor FTP de onde você deseja instalar ( por exemplo, ftp.redhat.com), ID de usuário: Seu nome de usuário no servidor FTP (ou anônimo), Senha: Sua senha (use seu endereço de email se você estiver se autenticando como anônimo), Conta (opcional): Deixe este campo em branco, Local de Arquivo (opcional): Diretório no servidor FTP contendo o Red Hat Enterprise Linux for System z (por exemplo, /rhel/s390x/)
- Click Continue.
- Na caixa de diálogo a seguir, mantenha a seleção padrão de
generic.ins
e então clique em Continuar.
20.2.2. Usando o HMC ou o SE DVD Drive
- Clique duas vezes em Carregar do CD-ROM, DVD ou Servidor.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione CD-ROM/DVD Local e então clique em Continuar.
- Na caixa de diálogo a seguir, mantenha a seleção padrão de
generic.ins
e então clique em Continuar.
20.2.3. Usando um DASD preparado
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
Normal
como o Load type. - Como o Carregar Endereço, preencha o número do dispositivo do DASD.
- Como Carregar Parâmetro preencha o número correspondente da entrada do menu de inicialização do zipl que você preparou para inicializar o instalador do Red Hat Enterprise Linux.
- Clique no botão.
20.2.4. Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
SCSI
como o Load type. - Como o Carregar endereço preencha o número de dispositivo do canal FCP conectado com o disco SCSI.
- Como o Nome da porta mundial preencha o WWPN do sistema de armazenamento contendo o disco como número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Número de unidade lógica preencha o LUN do disco como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Inicializar o seletor de programa preencha o número correspondente à entrada de menu de inicialização do zipl que você preparou para inicializar o instalador do Red Hat Enterprise Linux.
- Deixe o Inicialize o endereço de bloco lógico de gravação de inicialização como
0
e o Parâmetros de carregamento específicos do sistema Operacional vazio. - Clique no botão.
20.2.5. Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive
- Insira seu Red Hat Enterprise Linux para System z DVD no drive de DVD.
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
SCSI
como o Load type. - Como Carregar endereço preencha o número do dispositivo do canal FCP conectado à ponte FCP-to-SCSI.
- Como nome de porta mundial preencha o WWPN da ponte FCP-to-SCSI como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como Número de unidade lógica preencha o LUN do drive de DVD como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Seletor de programa de inicialização preencha o número
1
para selecionar a entrada de inicialização no Red Hat Enterprise Linux para o DVD do System z. - Deixe o Inicialize o endereço de bloco lógico de gravação de inicialização como
0
e o Parâmetros de carregamento específicos do sistema Operacional vazio. - Clique no botão.
Capítulo 21. Fase de Instalação 1: Configurando um Dispositivo de Rede
generic.prm
), lhe será perguntado sobre sua rede. É uma boa idéia deixar seus dados prontos na forma de um datasheet ou semelhante. Se você quiser automatizar este passo, forneça a informação para cada opção em seu arquivo de parâmetro ou arquivo de configuração CMS.
Starting the zSeries initrd to configure networking. Version is 1.2
Starting udev...
cio_ignore
usado. Se nenhum dispositivo for encontrado por causa do cio_ignore
, como no exemplo abaixo, você pode limpar a lista de dispositivos ignorados. Observe que isto pode levar algum tempo e resultará em uma lista longa quando houver muitos dispositivos, tal como no LPAR.
Scanning for available network devices...
Autodetection found 0 devices.
Note: There is a device blacklist active! (Clearing might take long)
c) clear blacklist, m) manual config, r) rescan, s) shell:
c
Clearing device blacklist...
Scanning for available network devices...
Autodetection found 14 devices.
NUM CARD CU CHPID TYPE DRIVER IF DEVICES
1 OSA (QDIO) 1731/01 00 OSD qeth eth 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502
2 OSA (QDIO) 1731/01 01 OSD qeth eth 0.0.f503,0.0.f504,0.0.f505
3 OSA (QDIO) 1731/01 02 OSD qeth eth 0.0.1010,0.0.1011,0.0.1012
4 HiperSockets 1731/05 03 IQD qeth hsi 0.0.1013,0.0.1014,0.0.1015
5 OSA (QDIO) 1731/01 04 OSD qeth eth 0.0.1017,0.0.1018,0.0.1019
6 CTC adapter 3088/08 12 ? ctcm ctc 0.0.1000,0.0.1001
7 escon channel 3088/1f 12 ? ctcm ctc 0.0.1002,0.0.1003
8 ficon channel 3088/1e 12 ? ctcm ctc 0.0.1004,0.0.1005
9 OSA (QDIO) 1731/01 76 OSD qeth eth 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2
10 LCS OSA 3088/60 8a OSE lcs eth 0.0.1240,0.0.1241
11 HiperSockets 1731/05 fb IQD qeth hsi 0.0.8024,0.0.8025,0.0.8026
12 HiperSockets 1731/05 fc IQD qeth hsi 0.0.8124,0.0.8125,0.0.8126
13 HiperSockets 1731/05 fd IQD qeth hsi 0.0.8224,0.0.8225,0.0.8226
14 HiperSockets 1731/05 fe IQD qeth hsi 0.0.8324,0.0.8325,0.0.8326
<num>) use config, m) manual config, r) rescan, s) shell:
m
* NOTE: To enter default or empty values press enter twice. *
Network type (qeth, lcs, ctc, ? for help). Default is qeth:
qeth
Read,write,data channel (e.g. 0.0.0300,0.0.0301,0.0.0302 or ? for help).
0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2
Portname (1..8 characters, or ? for help). Default is no portname:
Relative port number for OSA (0, 1, or ? for help). Default is 0:
Activating network device...
Detected: OSA card in OSD mode, Gigabit Ethernet
Hostname of your new Linux guest (FQDN e.g. s390.redhat.com or ? for help):
host.subdomain.domain
IPv4 address / IPv6 addr. (e.g. 10.0.0.2 / 2001:0DB8:: or ? for help)
10.0.0.42
IPv4 netmask or CIDR prefix (e.g. 255.255.255.0 or 1..32 or ? for help). Default is 255.0.0.0:
24
IPv4 address of your default gateway or ? for help:
10.0.0.1
Trying to reach gateway 10.0.0.1...
IPv4 addresses of DNS servers (separated by colons ':' or ? for help):
10.1.2.3:10.3.2.1
Trying to reach DNS servers...
DNS search domains (separated by colons ':' or ? for help):
subdomain.domain:domain
DASD range (e.g. 200-203,205 or ? for help). Default is autoprobing:
eb1c
Activated DASDs:
0.0.eb1c(ECKD) dasda : active, blocksize: 4096, 1803060 blocks, 7043 MB
Importante
none
. Isto satisfaz os requerimentos para um parâmetro do DASD definido, enquanto resulta em um ambiente de somente SCSI.
Incorrect ... (<OPTION-NAME>):
0) redo this parameter, 1) continue, 2) restart dialog, 3) halt, 4) shell
Network type
0) default is previous "qeth", 1) new value, ?) help
Configuração inicial concluída
:
Initial configuration completed.
c) continue, p) parm file/configuration, n) network state, r) restart, s) shell
n
eth0 Link encap:Ethernet HWaddr 02:00:00:AB:C9:81
inet addr:10.0.0.42 Bcast:10.0.0.255 Mask:255.255.255.0
UP BROADCAST RUNNING MULTICAST MTU:1492 Metric:1
RX packets:64 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:4 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
collisions:0 txqueuelen:1000
RX bytes:3334 (3.2 KiB) TX bytes:336 (336.0 b)
lo Link encap:Local Loopback
inet addr:127.0.0.1 Mask:255.0.0.0
UP LOOPBACK RUNNING MTU:16436 Metric:1
RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
collisions:0 txqueuelen:0
RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b)
Kernel IP routing table
Destination Gateway Genmask Flags Metric Ref Use Iface
127.0.0.1 0.0.0.0 255.255.255.255 UH 0 0 0 lo
10.0.0.0 0.0.0.0 255.255.255.0 U 0 0 0 eth0
0.0.0.0 10.0.0.1 0.0.0.0 UG 0 0 0 eth0
c) continue, p) parm file/configuration, n) network state, r) restart, s) shell
p
NETTYPE=qeth
IPADDR=10.0.0.42
NETMASK=255.255.255.0
GATEWAY=10.0.0.1
HOSTNAME=host.subdomain.domain
SUBCHANNELS=0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2
LAYER2=1
MACADDR=02:00:00:AB:C9:81
PORTNAME=OSAPORT
DNS=10.1.2.3:10.3.2.1
SEARCHDNS=subdomain.domain:domain
DASD=eb1c
c) continue, p) parm file/configuration, n) network state, r) restart, s) shell
c
Starting sshd to allow login over the network.
Connect now to 10.0.0.42 and log in as user 'install' to start the
installation.
E.g. using: ssh -x install@10.0.0.42
For VNC or text mode, disable X11 forwarding (recommended) with 'ssh -x'.
For X11, enable X11 forwarding with 'ssh -X'.
You may log in as the root user to start an interactive shell.
RUNKS=1
com o kickstart e modo de cmdline, o linuxrc inicia automaticamente o carregador.
21.1. Uma Nota nos Terminais
root
para obter um shell root sem iniciar automaticamente o instalador. Para determinações de problemas, conecte às diversas sessões do ssh.
Capítulo 22. Fase de Instalação 2: Configurando Idioma e Fonte de Instalação
generic.prm
) o carregador programa para selecionar o idioma e a fonte de instalação inicia em modo texto. Em sua sessão nova ssh, será exibida a seguinte frase:
Welcome to the anaconda install environment 1.2 for zSeries
22.1. Instalação de Linha Modo Não Interativa
cmdline
foi especificada como a opção de inicialização em seu arquivo de parâmetro (Seção 26.6, “Parâmetros para as instalações do kickstart”) ou em seu arquivo de kickstart (consulte o Seção 32.3, “Criando o Arquivo de Kickstart”, o carregador começa com a entrada de texto orientada de linha modo. Neste modo, todas as informações necessárias devem ser fornecidas no arquivo do kickstart. O instalador não permite a interação de usuário e para se houver uma informação de instalação não especificada.
22.2. A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto

Figura 22.1. Os Widgets de Programa de Instalação como vistos em URL Setup

Figura 22.2. Aplicativos de Programa de Instalação como visto em Escolher um Idioma
- Janela — Janelas (geralmente chamadas de diálogos neste manual) aparecerão em sua tela ao longo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor à outra; nestes casos você só pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela, ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.
- Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione a funcionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (desselecionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione Espaço para selecionar ou desselecionar uma funcionalidade.
- Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informação requisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entrada de texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.
- Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelas de texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contém mais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se você posicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta para cima e para baixo para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto você movimenta a janela.
- Barra de Rolagem — Barras de Rolagem aparecem na lateral ou na parte inferior de uma janela para controlar qual parte de uma lista ou documento é exibida na moldura de uma janela. A barra de rolagem facilita a movimentação para qualquer parte de um arquivo.
- Botão — Botões são o método primário de interação com o programa de instalação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões, usando as teclas Tab e Enter. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.
- Cursor — Apesar de não ser um widget, o cursor é usado para selecionar (e interagir com) um widget específico. À medida que o cursor é movido de um cursor para outro, pode fazer com que o widget mude de cor, ou com que o cursor em si apareça apenas posicionado sobre ou ao lado do widget. Na Figura 22.1, “Os Widgets de Programa de Instalação como vistos em URL Setup”, o cursor está posicionado no botão . A Figura 22.2, “Aplicativos de Programa de Instalação como visto em Escolher um Idioma”, mostra o cursor no botão .
22.2.1. Usando o Teclado para Navegar
Atenção
22.3. Seleção do Idioma
lang=
(consulte o Seção 26.5, “Parâmetros de carregador”) ou com o comando kickstart lang
(consulte o Seção 28.4, “Automatizando a Instalação com o Kickstart”).

Figura 22.3. Seleção do Idioma
22.4. Método de Instalação

Figura 22.4. Método de Instalação
22.4.1. Instalando a partir do DVD
Nota
22.4.2. Instalando a partir de um Disco Rígido
repo=hd
, você já especificou uma partição.

Figura 22.5. Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido
/dev/dasd
.. Cada drive individual possui sua própria letra, por exemplo /dev/dasda
ou /dev/sda
. Cada partição em um drive é numerada, por exemplo /dev/dasda1
ou /dev/sda1
. .
Sistema de Arquivos | Ponto de Montagem | Caminho original para arquivos | Diretório a usar |
---|---|---|---|
ext2, ext3, ext4 | /home | /home/user1/RHEL6 | /user1/RHEL6 |
/
. Se as imagens ISO estão localizadas num sub-diretório de uma partição montada, indique o nome do diretório contendo as imagens ISO nessa partição. Por exemplo: se a partição na qual as imagens ISO estão for normalmente montada como /home/
, e as imagens estão em /home/new/
, você deve indicar new/
.
Importante
22.4.3. Executando uma Instalação em Rede
- Se você estiver instalando via NFS, proceda com Seção 22.4.4, “Instalando através do NFS”
- Se você estiver instando via Web ou FTP, proceda com Seção 22.4.5, “Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS”
22.4.4. Instalando através do NFS
askmethod
selecionou no diálogo Método de Instalação. Se você usou a opção repo=nfs
, você já especificou um servidor e caminho.

Figura 22.6. Diálogo de Configuração do NFS
- Indique o nome de domínio ou endereço IP do seu servidor NFS no campo NFS server name. Por exemplo, se você estiver instalando a partir de um host chamada
eastcoast
no domínioexemplo.com
, insiraeastcoast.exemplo.com
- Ensira o nome do diretório exportado no campo Red Hat Enterprise Linux 6 directory:
- Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat Enterprise Linux, forneça o diretório contendo a raiz da árvore de instalação. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está rodando.
- Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux, indique o diretório que contém as imagens ISO.
Se você seguiu a configuração descrita na Seção 19.1.2, “Preparando para uma instalação de NFS”, o diretório exportado é aquele que você especificou comodiretório_disponível_publicamente
. - Especifique qualquer opção de montagem do NFS que você precise no campo NFS mount options. Consulte as páginas man para o mount e nfs para uma lista compreensiva de opções. Se você precisar qualquer opção de montagem, deixe o campo vazio.
22.4.5. Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
Importante
http://
ou https://
ou ftp://
como protocolo.
repo=ftp
ou repo=http
, você já especificou um servidor e caminho.
/images
para sua arquitetura. Por exemplo:
/mirrors/redhat/rhel-6/Server/s390x/
https://
como um protocolo.
{ftp|http|https}://<user>:<password>@<hostname>[:<port>]/<directory>/
http://install:rhel6pw@name.example.com/mirrors/redhat/rhel-6/Server/s390x/

Figura 22.7. Diálogo de configuração de URL
22.5. Verificando Mídia
22.6. Recuperando a Fase 3 do Programa de Instalação

Figura 22.8. Recuperando a fase 3 do programa de instalação.
Capítulo 23. Fase 3 de Instalação: Instalando com o anaconda
23.1. O resultado de Programa de Instalação Modo Texto de Linha Não Interativa
cmdline
foi especificada como opção de inicialização em seu arquivo de parâmetro (Consulte Seção 26.6, “Parâmetros para as instalações do kickstart”) ou em seu arquivo do kickstart (consulte o Capítulo 32, Instalações pelo Kickstart), anaconda inicia com um resultado de linha modo texto. Neste modo, todas as informações necessárias devem ser fornecidas no arquivo do kickstart. O instalador não permitirá que interação do usuário e para se houver informação de instalação não especificada.
23.2. A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto
- Ativando interativamente o FCP LUNs
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição
- padronizando o layout do carregador de inicialização
- selecionando os pacotes durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o Firstboot
23.3. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação
23.4. Configurando o Terminal de Instalação
display=
e não usa o X11 depois, o anaconda lhe oferece a opção de iniciar o VNC ou modo texto.

Figura 23.1. Escolhendo o VNC ou modo texto

Figura 23.2. O servidor VNX inicia
23.5. Bem vindo ao Red Hat Enterprise Linux

23.6. Dispositivos de Armazenamento

Figura 23.3. Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos de Armazenamento Básico
- Esta opção se aplica aos usuários de sistema System z.
- Dispositivos de Armazenamento Especializado
- Selecionepara instalar Red Hat Enterprise Linux nos seguintes dispositivos de armazenamento:
- Direct access storage devices (DASDs)
- Os dispositivos multipath como o FCP-attachable SCSI LUN com caminhos múltiplos.
- Storage area networks (SANs) assim como o FCP-attachable SCSI LUN com um caminho único.
Use a opçãopara configurar as conexões Internet Small Computer System Interface (iSCSI). Você não pode usar as opções FCoE (Fiber Channel over Ethernet) no System z; esta opção está indisponível.
23.6.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos básicos
- Dispositivos de armazenamento básico diretamente conectado ao sistema local, tal como drives de discos rígidos e drives de estado sólido. Em sistemas System z, ele contém DASDs ativados.
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID. Isto não se aplica ao System z.
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.
Importante
O instalador detecta somente os dispositivos de armazenamento multipath com os números em série que são de 16 ou 32 caracteres. - Outros Dispositivos SAN
- Qualquer outro dispositivo disponível em uma rede de área de armazenamento (SAN) tal como o FCP LUns anexado em um camonho single.

Figura 23.4. Selecionar Dispositivos de Armazenamento - Dispositivos básicos

Figura 23.5. Selecionar dispositivos de armazenamento - Dispositivos de Multipath

Figura 23.6. Selecionar os dispositivos de armazenamento - Outros Dispositivos SAN

Figura 23.7. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento

Figura 23.8. Selecionando Colunas
/etc/fstab
.
23.6.1.1. Formatação de baixo nível do DASD

Figura 23.9. Foi encontrado Dispositivo DASD não formatado
zerombr
. Consulte o Capítulo 32, Instalações pelo Kickstart para mais detalhes.
23.6.1.2. Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 23.10. Opções Avançadas de Armazenamento
23.6.1.2.1. Configurar Parâmetros iSCSI
Procedimento 23.1. iSCSI discovery

Figura 23.11. O diálogo de Detalhes sobre o iSCS Discovery
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador iSCSI no formato nome qualificado do iSCSI (IQN)Um IQN válido contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um período. Por exemplo, representa Setembro, 2010 como
2010-09.
. - o domínio ou nome do subdomínio da Internet de sua empresa, apresentado em ordem contrária com o domínio de cima primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos seguidos por uma faixa que identifica de forma única este iniciador do iSCSI específico dentro do seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
.
Um IQN completo portanto se parece com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
,e o anaconda pre-popula o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 - Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721 - Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Use o menu suspenso para especificar o tipo de autenticação a usar para o iSCSI discovery:
Figura 23.12. autenticação do discovery iSCSI
- Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Passwordcomo o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 23.13. CHAP pair
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 23.14. CHAP pair e um reverse pair
- Clique em Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo iSCSI Discovered Nodes apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.. O
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós a usar para a instalação.
Figura 23.15. O diálogo de Login dos Nós iSCSI
- Clique empara iniciar uma sessão do iSCSI.
Procedimento 23.2. Iniciando uma sessão iSCSI

Figura 23.16. O diálogo de Login dos Nós iSCSI
- Utilize o menu suspenso para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a sessão iSCSI:
Figura 23.17. autenticação da sessão iSCSI
Se seu ambiente usa o mesmo tipo de autenticação e o mesma username e senha para o iSCSI discovery e para a sessão iSCSI, selecione opara reutilizar estas credenciais. - Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Passwordcomo o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 23.18. CHAP pair
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
Figura 23.19. CHAP pair e um reverse pair
- Clique em Anaconda tentará se autenticar nos nós no alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. O diálogo iSCSI Login Results lhe apresentará os resultados.. O
Figura 23.20. O diálogo de Resultados do Login do iSCSI - iSCSI Login Results.
- Clique empara continuar.
23.6.1.2.2. Dispositivos FCP
Notas
- A criação interativa de um dispositivo zFCP é possível apenas no instalador gráfico. Não é possível configurar interativamente um dispositivo FCP em uma instalação em modo texto.
- Todos os valores indicados devem ser confirmados, pois os erros cometidos aqui podem fazer com que o sistema não opere corretamente. Use somente as letras minusculas nos valores hex.
- Para mais informações sobre estes valores, consulte a documentação que acompanha o hardware do seu sistema e verifique com o administrador de sistemas que configurou a rede para este sistema.

Figura 23.21. Adicionar dispositivo FCP
Importante
none
como um parâmetro de uma instalação interativa durante fase 1, ou adicione DASD=none
no parâmetro ou no arquivo de configuração CMS. Isto irá satisfazer o requerimento para o parâmetro DASD definido, enquanto resulta em um ambiente apenas SCSI.
23.7. Configurando o Hostname
Nota

Figura 23.22. Configurando o hostname
23.7.1. Editar as Conexões de Rede
Nota
system-config-network
em uma solicitação de terminal para lançar o Network Administration Tool. Se você não for root, será solicitada uma senha root para continuar.

Figura 23.23. Conexões de Rede
eth0
(OSA, LCS), quanto hsi0
(HiperSockets). Observe que em System z você não pode adicionar conexões aqui. Para modificar uma conexão existente, selecione uma linha na lista e clique em . Uma caixa de diálogos aparece com um conjunto de abas apropriadas para conexões a cabo, como descritas abaixo.
23.7.1.1. Opções comuns à todos os tipos de conexões
23.7.1.2. A aba de Cabo

Figura 23.24. A aba de Cabo
23.7.1.3. A aba de Segurança do 802.1x
- Autenticação
- Escolha um dos seguintes métodos de autenticação:
- TLS para Transport Layer Security
- Tunneled TLS para Tunneled Transport Layer Security,conhecido também como TTLS, ou EAP-TTLS
- Protected EAP (PEAP) para Protected Extensible Authentication Protocol
- Identidade
- Fornece indentidade a este servidor.
- Certificado de Usuário
- Navegue pelo arquivo de Certificado X.509 codificado com Distinguished Encoding Rules (DER) ou Privacy Enhanced Mail (PEM).
- Certificado CA
- Vá ao arquivo do certificado X.509 autoridade de certificado codificado com Distinguished Encoding Rules (DER) ou Privacy Enhanced Mail (PEM).
- Chave privada
- Vá ao arquivo chave privada codificado com o Distinguished Encoding Rules (DER), Privacy Enhanced Mail (PEM), ou Personal Information Exchange Syntax Standard (PKCS#12).
- Senha da Chave Privada
- A senha para a chave privada especificada no campo Chave Privada. Selecione a Mostrar Senha para tornar a senha visível a medida que a digita.

Figura 23.25. A aba de Segurança do 802.1x
23.7.1.4. A Aba de Configurações do IPv4
IPADDR
, NETMASK
, GATEWAY
, DNS
, SEARCHDNS
(Consulte o Seção 26.3, “Parâmetros de rede de Instalação”).
- Automatic (DHCP)
- Parâmetros de IPv4 são configurados pelo serviço DHCP na rede.
- Automatic (DHCP) somente endereços
- O endereço IPv4, netmask e gateway são configurados pelo serviço DHCP na rede, mas os servidores de DNS e domínios de pesquisa devem ser configurados manualmente.
- Manual
- Os parâmetros de IPv4 são configurados manualmente para uma configuração estática.
- pmente Link Local
- Atribui-se à interfase um endereço de link local na classe 169.254/16.
- Compartilhado com outros computadores
- O sistema é configurado para fornecer acesso à rede à outros computadores. A interface recebe um endereço na classe 10.42.x.1/24, e inicia-se um servidor de DHCP e um servidor de DNS, e a interface é conectada à conexãod e rede default no sistema com o network address translation (NAT).
- Disabilitado
- O IPv4 é desabilitado para esta conexão.

Figura 23.26. A Aba de Configurações do IPv4
23.7.1.4.1. Editando rotas de IPv4

Figura 23.27. O diálogo de Edição da Rota do IPv4
23.7.1.5. A aba de configurações IPv6
- Ignore
- IPv6 é ignorado nesta conexão
- Automático
- NetworkManager usa router advertisement (RA) para criar uma configuração sem estado, automática.
- Endereço Automático, somente
- O NetworkManager usa o RA para criar uma configuração sem estado automática, mas os servidores do DNS e domínios de busca são ignorados e devem ser configurados manualmente.
- Endereço Automático, somente DHCP
- O NetworkManager não usa o RA, mas requer informações do DHCPv6 diretamente para criar uma configuração com estado.
- Manual
- Os parâmetros do IPv6 são configurados para uma configuração estática.
- pmente Link Local
- Um endereço link-local com o prefixo fe80::/10 é atribuído à interface.

Figura 23.28. A aba de configurações IPv6
23.7.1.5.1. Editando as rotas do IPv6

Figura 23.29. A caixa de diálogo Editando Rotas do IPv6
23.7.1.6. Reiniciar o dispositivo de rede
ONBOOT=yes
seja definido. Consulte o Red Hat Enterprise Linux 6 Deployment Guide disponível em https://access.redhat.com/knowledge/docs/ para mais informações sobre os arquivos de configuração da interface.
- Pressione Ctrl+Alt+F2 para mudar para terminal virtual
tty2
. - Mova o arquivo de configuração de interface para um local temporário:
mv /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-device_name /tmp
where device_name é o dispositivo que você acabou de reconfigurar. Por exemplo,ifcfg-eth0
é o arquivo ifcfg paraeth0
.O dispositivo está agora desconectado em anaconda. - Abra o arquivo de configuração da interface no editor vi:
vi /tmp/ifcfg-device_name
- Verifique se o arquivo de configuração da interface contém a linha
ONBOOT=yes
. Se o arquivo não possuir esta linha, adicione-a agora e salva o arquivo. - Saia do editor de texto vi.
- Mova o arquivo de configuração de interface de volta ao diretório
/etc/sysconfig/network-scripts/
:mv /tmp/ifcfg-device_name /etc/sysconfig/network-scripts/
O dispositivo está agora reconectado em anaconda. - Pressione o Ctrl+Alt+F6 para retornar ao anaconda.
23.8. Configuração do Fuso Horário
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representada por um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usando seu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.
Nota
system-config-date
numa janela de comandos para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
timeconfig
.
23.9. Configure a Senha Root
Nota

Figura 23.30. Senha Root
su
para trocar para usuário root somente quando precisar realizar tarefas que requerem autorizaçãoo do superusuário. Estas regras básicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.
Nota
su -
no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter.
Atenção
system-config-users
em uma janela de terminal para lançar o User Manager, um gerenciamento de usuário potente e ferramenta de configuração. Se você não for root, ele lhe solicitará a senha root para continuar.
root
no campo Senha de Root. Por motivos de segurança o Red Hat Enterprise Linux mostra os caracteres como asteriscos. Insira a mesma senha no campo Confirmação para garantir que está definida corretamente. Depois de definir a senha de root, selecione para prosseguir.
23.10. Atribuir Dispositivos de Armazenamento

Figura 23.31. Atribuir dispositivos de armazenamento
/boot
, o qual é determinado mais tarde durante o particionamento.
23.11. Instalando um Disco Rígido

Figura 23.32. Tela de aviso – inicializando DASD

Figura 23.33. Tela de aviso – inicializando FCP LUN
clearpart --initlabel
(consulte o Capítulo 32, Instalações pelo Kickstart)
Atenção
23.12. Fazendo o upgrade de um Sistema Existente
Importante
Nota
23.12.1. Fazendo o upgrade usando o instalador.
Nota
/home
e realiza uma nova instalação. Para mais informações sobre partições e como configurá-las, consulte a Seção 9.13, “Configuração do Particionamento de Disco”.
rpm -qa --qf '%{NAME} %{VERSION}-%{RELEASE} %{ARCH} ' > ~/old-pkglist.txt
su -c 'tar czf /tmp/etc-`date +%F`.tar.gz /etc'
su -c 'mv /tmp/etc-*.tar.gz /home'
/home
assim como o conteúdo de serviços como o Apache, FTP, ou servidor SQL ou um sistema de gerenciamento de código fonte. Embora os upgrades não sejam destrutivos, se você realizar um inadequadamente existe uma pequena possibilidade de perda de dados.
Atenção
/home
. Se seu diretório /home
não é uma partição separada, você não deve seguir estes exemplos verbatim! Armazene seus backups em outro dispositivo tal como discos de CD ou DVD ou um disco rígido externo.
23.13. Configuração do Particionamento de Disco
Atenção
Importante
/home
que contenha dados de usuários).

Figura 23.34. Configuração do Particionamento de Disco
Importante
- Use Todo o Espaço
- Selecione esta opção para remover todas as partições de seus drives de armazenamento (incluindo as partições criadas por outros sistemas operacionais, tais como z/VM ou z/OS).
Atenção
Se você selecionar esta opção, todos os dados dos drives de armazenamento DASD e SCSI selecionados, serão removidos pelo programa de instalação. - Substituir Sistema(s) Linux Existente(s)
- Selecionar esta opção para remover somente partições Linux (partições criadas de uma instalação Linux prévia). Isto não remove outras partições que você possua em seu drive de armazenamento (tal como z/VM ou z/OS partitions).
- Diminuir o Sistema Atual
- Selecione esta opção para redefinir o tamanho de seus dados e partições atuais manualmente e instalar um layout do Red Hat Enterprise Linux padrão no espaço livre.
Atenção
Se você diminuir partições nos quais outros sistemas operacionais estão instalados, você pode não conseguir usar estes sistemas operacionais. No entanto, esta opção de particionamento não destrói dados, sistemas operacionais geralmente precisam de um pouco de espaço livre nestas partições. Antes de redefinir o tamanho de uma partição que retém um sistema operacional que você possa precisar usar novamente, encontre a quantidade de espaço que você necessita para deixar livre. - Usar Espaço Livre
- Selecione esta opção para reter suas partições e dados atuais e instalar o Red Hat Enterprise Linux no espaço disponível não utilizado nos drives de armazenamento. Certifique-se se há espaço disponível suficiente nos drives de armazenamento antes de selecionar esta opção - consulte o Seção 18.1, “Pré-Instalação”.
- Criar Layout Padronizado
- Selecionar esta opção para particionar dispositivos de armazenamento manualmente e criar layouts padronizados. Consulte o Seção 23.15, “Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão”
/boot
. Consulte Apêndice C, Critografia de disco para mais informações sobre criptografia.
Importante
23.14. Criptografar Partições

Figura 23.35. Inserir frase-senhas para partição criptografada
Atenção
23.15. Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão

Figura 23.36. Particionamento em System z
dasdb
; dasda
foi atribuído ao CMSDASD e este nome não está mais disponível neste ponto no processo de instalação.
- Dispositivo
- o nome do dispositivo, volume lógico, ou partição
- Tamanho (MB)
- o tamanho do dispositivo, volume lógico, ou partição (em MB)
- Ponto de montagem/RAID/Volume
- o ponto de montagem (local dentro do sistema de arquivo) no qual a partição deve ser montada, ou o nome do RAID ou o grupo de volume lógico do qual é uma parte.
- Tipo
- o tipo da partição. Se a partição é padrão, este campo exibe o tipo de sistema de arquivo na partição (por exemplo, ext4). Caso contrário, ele indica que a partição é um
volume físico (LVM)
, ou parte de umRAID por software
- Formato
- Uma marca nesta coluna indica que a partição será formatada durante a instalação.
- Criar
- crie uma nova partição, volume lógico, ou RAID por software.
- Editar
- mude uma partição existente, volume lógico, ou RAID por software. Observe que você só poderá diminuir as partições como o botão, e não aumentá-las.
- Remover
- remove uma partição, volume lógico ou RAID por software.
- Redefinir
- desfaz todas as mudanças feitas neste tela
/boot
. Os arquivos do kernel e setor de carregador de inicialização serão associados com este dispositivo. Para a maioria dos casos, o primeiro DASD ou SCSI LUN será usado, mas para alguns casos não comuns, este pode não ser o caso. O número do dispositivo será usado quando responder o sistema pós instalado IPLing.
Nota
23.15.1. Criar Armazenamento

Figura 23.37. Criar Armazenamento
Criar Partição
- Partição Padrão - cria uma partição de disco padrão (como descrito em Apêndice A, Introdução às Partições de Disco) em espaço não alocado.
Criar RAID por Software
- Partição RAID - cria uma partição em espaço não alocado, para formar uma parte de um dispositivo de RAID por software. Para formar um dispositivo de RAID por software, duas ou mais partições de RAID devem estar disponíveis no sistema.
- Dispositivo de RAID - combina duas ou mais partições de RAID em um dispositivo de RAID por software. Quando você escolhe esta opção, você pode especificar o tipo de dispositivo de RAID para criar (o nível do RAID. Esta opção está disponível somente quando duas ou mais partições de RAID estão disponíveis no sistema.)
Criar Volume Lógico LVM
- Volume Físico LVM — cria um volume físico em espaço não alocado.
- Grupo de Volume LVM — criar um grupo de volume a partir de um ou mais volumes físicos. Esta opção está disponível somente quando ao menos um volume físico está disponível no sistema.
- Volume Lógico LVM - cria um volume lógico em um grupo de volume. Esta opção está disponível somente quando ao menos um grupo de volume está disponível no sistema.
23.15.2. Adicionando Partições
Nota

Figura 23.38. Criando uma Nova Partição
- Ponto de Montagem: Indique o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se for uma partição raiz, indique
/
; indique/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Você também pode usar o menu suspenso para escolher o ponto de montagem correto da sua partição. Para uma partição de troca, o ponto de montagem não deve ser selecionado - basta configurar o tipo do sistema de arquivos para swap. - Tipo de Sistema de Arquivo: Usando o menu suspenso, selecione o sistema de arquivos apropriado para esta partição. Para mais informações sobre tipos de sistemas de arquivos, consulte a Seção 9.15.2.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Drives Permitidos: Este campo contém uma lista de discos rígidos instalados em seu sistema. Se a caixa de um disco rígido estiver assinalada, então a partição desejada pode ser criada neste disco. Se a caixa não estiver assinalada, então a partição nunca será criada neste disco rígido. Ao utilizar configurações diferentes nas caixas de verificação, você pode usar o anaconda para alocar as partições onde precisar ou deixar que o anaconda decida onde alocá-las.
- Tamanho (MB): Indique o tamanho da partição (em megabytes). Note que este campo começa com 200 MB; portanto se não for alterado, será criada uma partição de apenas 200 MB.
- Opções Adicionais de Tamanho: Escolha se você deseja manter esta partição com tamanho fixo, permitir que ela "cresça" (preenchendo o espaço disponível do disco rígido) até um certo ponto, ou permitir que ela "cresça" preenchendo todo espaço disponível no disco rígido.Se escolher Preencher todo espaço até (MB), você deve indicar as restrições de tamanho no campo à direita desta opção. Isto permite a você deixar uma certa quantidade de espaço livre em seu disco rígido para usar futuramente.
- Forçar partição primária: Selecione se você quiser que a partição que você estiver criando seja uma das primeiras quatro partições no disco rígido. Se não for selecionado, a partição é criada como uma partição lógica. Consulte a Seção A.1.3, “Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas”, para mais informações.
- Encrypt: Escolha se deseja criptografar a partição, assim os dados armazenados nele não podem ser acessados sem uma frase senha, até mesmo se o dispositivo de armazenamento for conectado à outro sistema. Consulte o Apêndice C, Critografia de disco para mais informações sobre criptografia de dispositivos de armazenamento. Se você selecionar esta opção, o instalador solicitará que você forneça uma frase senha antes dele gravar a partição em um disco.
23.15.2.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipo de partição
- standard partition — Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- swap — Partições de troca (swap) são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, dados são gravados em uma partição de troca quando não há RAM suficiente para armazenar os dados sendo processados pelo seu sistema. Consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide para maiores informações.
- RAID por software — A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Para maiores informações sobre RAID, consulte o capítulo RAID (Redundant Array of Independent Disks) no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
- volume físico (LVM) — A criação de um ou mais partições de volumes físicos (LVM) permite que você crie um volume lógico LVM. O LVM podem melhorar o desempenho de discos físicos. Para maiores informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
Sistemas de Arquivo
- ext4 — O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto. O sistema de arquivo ext4 é selecionado por padrão e é altamente recomendado.
- ext3 — O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal — o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar o fsck [11] no sistema de arquivo.
- ext2 — Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix (arquivos normais, diretórios, links simbólicos, etc). Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- xfs — XFS é altamente escalável, sistema de arquivo de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo em até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhões de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamentos mais rápido. O sistema de arquivo XFS também pode ser defragmentado e ter seu tamanho redefinido enquanto é montado e ativado.
Importante
Red Hat Enterprise Linux 6 não suporta o XFS no System z. - vfat — O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- Btrfs — Btrfs está sob desenvolvimento, pois um sistema de arquivo deve ser capaz de endereçar e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas de arquivo ext2, ext3 e ext4. Btrfs foi criado para tornar o sistema de arquivos mais tolerante quanto à erros e facilitar a detecção e reparo de erros quando eles ocorrerem. Ele usa o checksums para assegurar a validade dos dados e metadados, e manter os snapshots do sistema de arquivo, que podem ser usados para backup ou reparos.Como o Btrfs ainda está sob teste e em desenvolvimento, o programa de instalação não oferece-o por padrão. Se você quiser criar uma partição Btrfs em um drive, você precisa iniciar o processo de instalação com a opção de inicialização
btrfs
. Para obter instruções a respeito deste, consulte Capítulo 28, Opções de InicializaçãoAtenção
O Red Hat Enterprise Linux 6 inclui o Btrfs como uma amostra de tecnologia para permitir que você teste este sistema de arquivos. Você não deve escolher o Btrfs para partições que irão conter dados valiosos ou que são essenciais para a operação de sistemas importantes.
23.15.3. Criar RAID por Software
Nota
- Partição RAID
- Escolha esta opção para configurar uma partição para RAID por software. Esta opção é a única escolha disponível se seu disco não possuir nenhuma partição de RAID por software. Este é o mesmo diálogo que aparece quando você adiciona uma partição padrão, consulte o Seção 23.15.2, “Adicionando Partições” para obter uma descrição das opções disponíveis. Observe, no entanto, que o Tipo de Sistema de Arquivo deve ser configurado para
software RAID
.Figura 23.39. Criar uma partição RAID por software
- RAID Device
- Escolha esta opção para construir um dispositivo de RAID de dois ou mais partições de RAID por software existentes. Esta opção está disponível se duas ou mais partições de RAID por software foram configuradas.
Figura 23.40. Criar um dispositivo RAID
Selecione o tipo de sistema de arquivo para uma partição padrão.Anaconda sugere automaticamente um nome para o dispositivo de RAID, mas você poderá selecionar manualmente os nomes desdemd0
atémd15
.Clique nas caixas de seleção ao lado dos dispositivos de armazenamentos individuais para incluir ou removê-los deste RAID.O RAID Level corresponde ao tipo particular de RAID. Escolha a partir das seguintes opções:- RAID 0 — distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplos. O RAID Nível 0 oferece alto desempenho sob as partiçẽos padrão, e pode ser usado apra pool de armazenamento de dispositivos múltiplos em um dispositivo grande virtual. Observe que o RAID nível 0 não oferece redundância e a falha de um dispositivo na diretriz destrói toda a diretriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- O RAID 1 — espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na diretriz fornece níveis avançados de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- O RAID 4 — distribui dados nos dispositivos de armazenamento múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que asseguram a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz falhar. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, acesso à este dispositivo cria um limite no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID 5 — distribui dados e informações de paridade entre os dispositivos de armazenamento múltiplo. O RAID nível 5 oferece portanto as vantagens de desempenho de distribuição de dados para os dispositivos, mas não compartilha o desempenho bottleneck do nível 4 pois as informações de paridade são também distribuídas pela matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID 6 — RAIDs de nível 6 são semelhantes ao de nível 5, mas ao invés de armazenar somente um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- O RAID 10 — Os RAIDs de nível 10 são RAIDs aninhados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos com a distribuição de dados sob os conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, o RAID de nível 10 construído de quatro partições de RAID, consistem em dois pares de partições no qual uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos entre ambos os pares de dispositivo de armazenamento, como no nível RAID 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
23.15.4. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
.
- Volume Físico LVM
- Escolha esta opção para configurar uma partição ou dispositivo como um volume físico LVM. Esta opção é a única escolha disponível se seu armazenamento não possuir ainda Grupos de Volumes LVM. Este é o mesmo diálogo que aparece quando você adiciona uma partição padrão - Consulte o Seção 23.15.2, “Adicionando Partições” para uma descrição de opções disponíveis. Observe, no entanto, que Tipo de Sistema de Arquivo deve ser definido para
volume físico (LVM)
Figura 23.41. Criar um Volume Físico LVM
- Criar um Grupo de Volume LVM
- Escolha esta opção para criar grupos de volume LVM a partir dos volumes físicos do LVM, ou para adicionar volumes lógicos existentes à um grupo de volume.
Figura 23.42. Criar Grupo de Volume LVM
Para atribuir um ou mais volumes físicos à um grupo de volume, primeiro nomeie o grupo de volume. Depois selecione os volumes físicos a serem usados no grupo de volume. Depois, configure os volumes lógicos em qualquer grupo de volume usando as opções Adicionar, Editar e Remover.Você não deve remover um volume físico de um grupo de volumes se isto deixar espaço insuficiente para aqueles volumes lógicos de grupos. Tome por exemplo um grupo de volume com até duas partições de volume físico com 5 GB, a qual contenha um volume lógico de 8 GB. O instalador não permitiria que você removesse os volumes físicos do componente, pois isto deixaria somente 5 GB no grupo para um volume lógico de 8 GB. Se você reduzir o tamanho total de qualquer volume lógico adequadamente, você pode então remover um volume físico do grupo de volume. No exemplo, a redução do tamanho do volume lógico para 4 GB permite que você remova um dos volumes físicos de 5 GB. - Criar Volume Lógico
- Escolha esta opção para criar um volume lógico de LVM. Selecione um ponto de montagem, tipo de sistema de arquivo, e tamanho (em MB) como se fosse uma partição de disco padrão. Você também pode escolher um nome para o volume lógico e especificar o grupo de volume ao qual ele irá pertencer.
Figura 23.43. Criar um Volume Lógico
23.15.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- 'Capítulo 7. Realizando o Swap do Linux' no IBM Redbook Linux no IBM System z: Desempenho Medida e Sintonia [Formulário IBM Número SG24-6926-01], [ISBN 0738485586], available from http://www.redbooks.ibm.com/abstracts/sg246926.html
- Linux on System z performance no Centro de Informações do IBM Systems em http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/systems/index.jsp?topic=/liaag/lcon_Linux_on_System_z_performance.htm
- Desempenho do Linux ao executar sob o VM, disponível em http://www.vm.ibm.com/perf/tips/linuxper.html
23.16. Gravar mudanças no disco

Figura 23.44. Gravando configuração de armazenamento no disco
Atenção
23.17. Seleção do Grupo de Pacotes
Importante

Figura 23.45. Seleção do Grupo de Pacotes
- Servidor Básico
- Esta opção fornece instalação básica do Red Hat Enterprise Linux para usar em um servidor.
- Servidor de Banco de Dados
- Esta opção fornece os bancos de dados MySQL ePostgreSQL.
- servidor da Web
- Esta opção fornece o servidor da Web Apache .
- Base de Servidor de Identidade de Empresa (Enterprise Identity Server Base)
- Esta opção fornece os bancos de dados OpenLDAP e o System Security Services Daemon (SSSD) para criar uma identidade e um servidor de autenticação.
- Host Virtual
- Esta opção fornece as ferramentas KVM e Virtual Machine Manager para criar um host para as máquinas virtuais.
- Desktop
- Esta opção fornece o OpenOffice.org productivity suite, o aplicativo de gerenciamento do projeto Planner, ferramentas gráficas como o GIMP e aplicativos de multimídia.
- Estação de Trabalho de Desenvolvimento de Software
- Esta opção fornece as ferramentas necessárias para compilar o software em seu sistema Red Hat Enterprise Linux.
- Mínimo
- Esta opção fornece somente pacotes essenciais para rodar o Red Hat Enterprise Linux. Uma instalação mínima fornece a base para um servidor de único propósito ou equipamento de desktop e maximiza o desempenho e segurança em tal instalação.
23.17.1. Instalando a partir de Repositórios Adicionais

Figura 23.46. Adicionando um repositório do software

Figura 23.47. Selecionar interface de Rede
- Selecione uma interface no menu suspenso.
- Clique em.

Figura 23.48. Conexões de Rede
repodata
.
Atenção
23.17.2. Padronizando a Seleção do Software
Nota
Nota

Figura 23.49. Detalhes do Grupo de Pacotes

Figura 23.50. Menu de Contexto de Lista de Seleção de Pacote
23.17.2.1. Serviços de Rede Central
- registro centralizado através do syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
- transferencia de arquivos através de HTTP (HyperText Transfer Protocol)
- imprimindo através de CUPS (Common UNIX Printing System)
- acesso ao desktop remoto através do VNC (Virtual Network Computing)
23.18. Instalando Pacotes

Figura 23.51. Iniciando a instalação

Figura 23.52. Pacotes concluídos
23.19. Instalação Concluída
/boot
para o Red Hat Enterprise Linux tenha sido instalada.
23.19.1. IPL sob z/VM
#cp i 200
/boot
é geralmente localizada.
/boot
em um FCP LUN, você precisa fornecer o WWPN e LUN para o dispositivo FCP anexado do qual irá realizar o IPL.
- Forneça informações de roteamento do FCP para um dispositivo FCP anexado, por exemplo, onde
0x50050763050B073D
é o WWPN, e0x4020400100000000
é o FCP LUN:#cp set loaddev portname50050763 050B073D lun 40204001 00000000
- Realize o IPL no adaptador do FCP, por exemplo
FC00
:#cp ipl FC00
Nota
#cp disconnect
, ao invés do #cp logoff
. Quando sua máquina for reconectada usando o procedimento de logon normal, ele pode ser colocado no modo de função do console CP (CP READ
). Caso isto aconteça, para finalizar a execução em sua máquina virtual, insira o comando BEGIN
.
23.19.2. IPL em um LPAR
/boot
.
23.19.3. Continuando após Reiniciallização (re-IPL)
ssh
. É importante lembrar que o único lugar que você pode se autenticar como root é pelo 3270 ou por outros dispositivos, conforme listados em /etc/securetty
.
fsck
é usado para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados e reparar opcionalmente um ou mais sistemas de arquivo do Linux,
Capítulo 24. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
/tmp
. Entre eles se encontram:
/tmp/anaconda.log
- mensagens gerais do anaconda
/tmp/program.log
- todos os programas externos executados pelo anaconda
/tmp/storage.log
- informações de módulo de armazenamento extensivo
/tmp/yum.log
- mensagens de instalação do pacote yum
/tmp/syslog
- mensagens de sistema relacionados ao hardware
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma faixa aleatória.
scp
na imagem de instalação (não ao contrário)
24.1. Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux
24.1.1. Seu Sistema Está Exibindo Erros 'Signal 11'?
24.2. Problemas durante a Instalação
24.2.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
, provavelmente há um problema com os seus dispositivos DASD. Se você encontrar este erro, adicione o parâmetro DASD=<discos>
ao seu arquivo parm
(onde discos é o intervalo DASD reservado para a instalação) e inicie a instalação novamente.
dasdfmt
a partir de uma janela de comandos do Linux, ao invés de formatar os DASDs usando CMS. Anaconda detecta automaticamente qualquer dispositivo DASD que não seja formatado ainda e lhe peça para formatar os dispositivos.
24.2.2. Salvando mensagens traceback

Figura 24.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
- Detalhes
- exibe os detalhes de erro:
Figura 24.2. Detalhes do travamento
- Salvar
- Salva detalhes de erro localmente ou remotamente
- Sair
- sair do processo de instalação

Figura 24.3. Selecionar relatório
- Autenticador
- salva detalhes de erro como um arquivo de log no disco rígido local, em um diretório que você selecionar.
- Red Hat Customer Support
- submete o relatório de travamento para o Suporte ao Consumidor para assistência
- Carregador de relatório
- carrega uma versão comprimida de relatórios de travamento para o Bugzilla ou uma URL de sua escolha.

Figura 24.4. Configurar as preferências do relator
- Autenticador
- Especifique um caminho e um filename para o arquivo do log. Verifique o Append se você está adicionando em um arquivo de log já existente.
Figura 24.5. Especifique um caminho local para o arquivo do log.
- Red Hat Customer Support
- Ensira seu username e senha do Red Hat Network para que seu relatório alcançe o Suporte ao Consumidor e seja conectado à sua conta. O URL é preenchido previamente e o Verify SSL é selecionado por padrão.
Figura 24.6. Ensira seus detalhes de autenticação do Red Hat Network.
- Carregador de Relatório
- Especifique uma URL para carregar uma versão comprimida do relatório de travamento.
Figura 24.7. Ensira a URL para carregar o relatório de travamento.
- Bugzilla
- Ensira seu username e senha do Bugzilla para submeter um erro com o sistema de rastreamento de erro da Red Hat usando o relatório de travamento. A URL é preenchida previamente e oé selecionado por padrão.
Figura 24.8. Ensira os detalhes de autenticação do Bugzilla

Figura 24.9. Confirmar dados de relatório

Figura 24.10. Relatório em progresso

Figura 24.11. Relatório Concluído
24.2.3. Outros Problemas com o Particionamento
- Uma partição
/
(root) - Uma partição <swap> do tipo swap
Nota
24.3. Problemas após a Instalação
24.3.1. Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
/etc/X11/gdm/custom.conf
no sistema Red Hat Enterprise Linux com um editor de texto tal como o vi
ou nano
:
Enable=true
, salve o arquivo, e saia do editor de texto. Mude para nível de execução 5 para iniciar o servidor X11:
/sbin/init 5
X
. Por exemplo:
X :1 -query s390vm.example.com
:1
do sistema cliente (normalmente acessível através da combinação de teclas Ctrl-Alt-F8).
Xnest
permite que usuários abram uma área de trabalho remota dentro das suas sessões X11 locais. Por exemplo, rode o comando Xnest
usando o seguinte comando, substituindo s390vm.exemplo.com pelo nome de host do servidor X11 remoto.:
Xnest :1 -query s390vm.example.com
24.3.2. Problemas ao Tentar Autenticar
single
ao menu de inicialização odo zipl ou utilizando qualquer outro meio para adicionar as opções de linha de comando kernel em IPL.
#
, você deve digitar passwd root
, o que lhe permite definir uma nova senha para o root. Neste ponto você pode digitar shutdown -r now
para reinicializar o sistema com a nova senha root.
su -
e insira sua senha root quando solicitado. Então, digite passwd <username>
. Isto lhe permite inserir uma nova senha para a conta de usuário especificada.
http://hardware.redhat.com/hcl/
24.3.3. Sua Impressora não Funciona
system-config-printer
numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração da Impressora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
Capítulo 25. Configurando o Sistema de Instalação na instância System z
25.1. Adicionando DASDs
Nota
CP ATTACH EB1C TO *
CP LINK RHEL6X 4B2E 4B2E MR
DASD 4B2E LINKED R/W
25.1.1. Configurando o DASDs de forma dinâmica online
- Use o comando
cio_ignore
para remover o DASD da lista dos dispositivos ignorados e fazê-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
substitua o número_dispositivo pelo número do dispositivo do DASD. Por exemplo:# cio_ignore -r 4b2e
- Defina o dispositivo online. Use um comando da seguinte forma:
# chccwdev -e device_number
substitua o número_dispositivo pelo número do dispositivo do DASD. Por exemplo:# chccwdev -e 4b2e
Como forma alternativa, você pode definir o dispositivo online usando os atributos de sysfs:- Use o comando
cd
para mudar o diretório /sys/ que representa aquele volume:# cd /sys/bus/ccw/drivers/dasd-eckd/0.0.4b2e/ # ls -l total 0 -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 online -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
- Em seguida, verifique se este já está online:
# cat online 0
- Se não estiver online, submeta o seguinte comando para trazê-lo online:
# echo 1 > online # cat online 1
- Verifique qual nódulo do dispositivo de bloco está sendo acessado:
# ls -l total 0 -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability lrwxrwxrwx 1 root root 0 Aug 25 17:07 block -> ../../../../block/dasdb -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline -rw-r--r-- 1 root root 0 Aug 25 17:04 online -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
Conforme exibido neste exemplo, o dispositivo 4B2E está sendo acessado como /dev/dasdb.
/dev/disk/by-path/
.
25.1.2. Preparando um novo DASD com formatação de baixo nível
/root
e formate o dispositivo em baixo nível. Isto é necessário somente uma vez para um DASD durante seu tempo inteiro de vida:
# cd # dasdfmt -b 4096 -d cdl -p /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e Drive Geometry: 10017 Cylinders * 15 Heads = 150255 Tracks I am going to format the device /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e in the following way: Device number of device : 0x4b2e Labelling device : yes Disk label : VOL1 Disk identifier : 0X4B2E Extent start (trk no) : 0 Extent end (trk no) : 150254 Compatible Disk Layout : yes Blocksize : 4096 --->> ATTENTION! <<--- All data of that device will be lost. Type "yes" to continue, no will leave the disk untouched: yes cyl 97 of 3338 |#----------------------------------------------| 2%
dasdfmt
para imprimir o seguinte resultado:
Rereading the partition table... Exiting...
# fdasd -a /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e auto-creating one partition for the whole disk... writing volume label... writing VTOC... checking ! wrote NATIVE! rereading partition table...
/dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e-part1
. Nunca use o dispositivo DASD cheio (dev/dasdb
) para qualquer coisa a não ser para comandos dasdfmt
e fdasd
. Se você desejar usar o DASD todo, crie uma partição gerando todo o drive como no exemplo fdasd
acima.
/etc/fstab
, use os links simbólicos de dispositivo persistente sob o /dev/disk/by-path/
.
25.1.3. Configurando os DASDs de forma persistente online.
initramfs
para ser capaz de montar o sistema de arquivo root.
Cio_ignore
é manuseado de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar os dispositivos de ignorar a lista manualmente.
25.1.3.1. Os DASDs que fazem parte do sistema de arquivo root.
/etc/zipl.conf
. Depois execute a ferramenta de carregador de inicialização zipl. Não há necessidade de recriar o initramfs
.
rd_DASD=
- O
rd_DASD_MOD=
- somente fornecido para compatibilidade com configurações de sistema antigo. Consulte a descrição do parâmetrodasd=
no capítulo do driver de dispositivo DASD no Linux on System z Device Drivers, Features, and Commands on Red Hat Enterprise Linux 6 para detalhes.
rd_DASD
leva uma lista com separação de vírgulas como entrada. A lista contém um ID de barra de dispositivo e parâmetros adicionais opcionais, consistindo de pares de valor de chave que correspondem aos atributos do DASD sysfs
zipl.conf
para um sistema que usa volumes físicos em partições de dois DASDs para um grupo de volume LVM vg_devel1
que contém um volume lógico lv_root
para o sistema de arquivo root.
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el6.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el6.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd_DASD=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_DASD=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!0.0.0009"
ID 0.0.202b
. Para fazer isto, adicione o rd_DASD=0.0.202b
para a linha dos parâmetros de seu kernel de inicialização em zipl.conf
:
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el6.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el6.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd_DASD=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_DASD=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_DASD=0.0.202b rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!0.0.0009"
zipl
para salvar as alteracões do /etc/zipl.conf
para a próxima IPL:
# zipl -V Using config file '/etc/zipl.conf' Target device information Device..........................: 5e:00 Partition.......................: 5e:01 Device name.....................: dasda DASD device number..............: 0201 Type............................: disk partition Disk layout.....................: ECKD/compatible disk layout Geometry - heads................: 15 Geometry - sectors..............: 12 Geometry - cylinders............: 3308 Geometry - start................: 24 File system block size..........: 4096 Physical block size.............: 4096 Device size in physical blocks..: 595416 Building bootmap in '/boot/' Building menu 'rh-automatic-menu' Adding #1: IPL section 'linux' (default) kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.32-19.el6.s390x kernel parmline...: 'root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd_DASD=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_DASD=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_DASD=0.0.202b rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!0.0.0009' initial ramdisk...: /boot/initramfs-2.6.32-19.el6.s390x.img component address: kernel image....: 0x00010000-0x00a70fff parmline........: 0x00001000-0x00001fff initial ramdisk.: 0x02000000-0x022d2fff internal loader.: 0x0000a000-0x0000afff Preparing boot device: dasda (0201). Preparing boot menu Interactive prompt......: enabled Menu timeout............: 15 seconds Default configuration...: 'linux' Syncing disks... Done.
25.1.3.2. O DASDs que não faça parte do sistema de arquivo root
/etc/dasd.conf
. Ele contém um DASD por linha. Cada linha começa com a barra de dispositivo de um DASD. Alternativamente, cada linha pode continuar com opções separadas por espaço ou caracteres de aba. Opções consistem em pares de valor de chave onde a chave e valor são separados por um sinal igual.
sysfs
válido, um DASD pode ter. O valor será gravado no atributo do sysfs
de chave. Entradas em /etc/dasd.conf
são ativadas e configuradas por udev quando um DASD é adicionado ao sistema. Durante a inicialização, todos os DASDs visíveis ao sistema são adicionados e disparam o udev.
/etc/dasd.conf
:
0.0.0207 0.0.0200 use_diag=1 readonly=1
/etc/dasd.conf
se tornam efetivos somente após a reinicialização do sistema ou após a adição da dinâmica de um novo DASD por mudar a configuraçãod e E/S do sistema (ou seja, o DASD é anexado sob o z/VM). Como forma alternativa, você pode disparar a ativação de uma nova entrada em /etc/dasd.conf
para um DASD que não estava ativa anteriormente, executando os seguintes comandos:
- Use o comando
cio_ignore
para remover o DASD da lista dos dispositivos ignorados e fazê-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Por exemplo:# cio_ignore -r 021a
- Dispara a ativação gravando no atributo
uevent
do dispositivo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/device-bus-ID/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.021a/uevent
25.2. Adicionando FCP-Attached Logical Units (LUNs)
Nota
CP ATTACH FC00 TO *
CP ATTACH FCD0 TO *
25.2.1. Ativando um FCP LUN de forma dinâmica
- Use o comando
cio_ignore
para remover o adaptador de FCP da lista dos dispositivos ignorados e torne-os visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Substitua device pelo número de dispositivo do adaptador FCP. Por exemplo: - Para colocar o dispositivo de adaptador do FCP online, use o seguinte comando:
# chccwdev -e fc00
- Verifique se o WWPN necessário foi encontrado pela porta automática de escaneamen to do driver de dispositivo zfcp:
# ls -l /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/ drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630040710b drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x50050763050b073d drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630e060521 drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630e860521 -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 availability -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 card_version -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 cmb_enable -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 cutype -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 devtype lrwxrwxrwx. 1 root root 0 Apr 28 18:17 driver -> ../../../../bus/ccw/drivers/zfcp -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 failed -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 hardware_version drwxr-xr-x. 35 root root 0 Apr 28 18:17 host0 -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 in_recovery -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 lic_version -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 modalias -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 online -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_d_id -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_wwnn -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_wwpn --w-------. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 port_remove --w-------. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 port_rescan drwxr-xr-x. 2 root root 0 Apr 28 18:19 power -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 status lrwxrwxrwx. 1 root root 0 Apr 28 18:17 subsystem -> ../../../../bus/ccw -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 uevent
- Ativar o FCP LUN adicionando-o à porta (WWPN) através do qual você gostaria de acessar ao LUN:
# echo 0x4020400100000000 > /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/0x50050763050b073d/unit_add
- Descubra o nome de dispositivo SCSI atribuído:
# lszfcp -DV /sys/devices/css0/0.0.0015/0.0.fc00/0x50050763050b073d/0x4020400100000000 /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/host0/rport-0:0-21/target0:0:21/0:0:21:1089355792
25.2.2. Ativando o FCP LUNs de forma persistente
initramfs
para ser capaz de montar o sistema de arquivo root. O cio_ignore
é manuseado transparentemente para configurações de dispositivos persistentes e você não precisa liberar dispositivos a partir da lista de ignorar manualmente.
25.2.2.1. FCP LUNs faz parte do sistema de arquivo root
/etc/zipl.conf
seguido por uma execução da ferramenta de carregador de inicialização do zipl. Não há mais necessidade de recriar o initramfs
.
rd_ZFCP=
. O valor é uma lista separada por vírgula, contendo um ID de barramento de dispositivo, o WWPN como número hexadecimal de 16 dígitos, préfixados com o 0x
, e o FCP LUN préfixado com o 0x
, e incluindo zeros à direita para ter 16 dígitos hexadecimais.
zipl.conf
+e para um sistema que usa volumes físicos em partições de dois FCP LUNs para um grupo de volume LVM vg_devel1
que contém um volume lógico lv_root
para o sistema de arquivo root. Para simplicidade, o exemplo mostra uma configuração sem multipath.
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el6.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el6.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000 rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!0.0.0009"
rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000
para a linha de parâmetros de seu kernel de inicialização em zipl.conf
, por exemplo:
[defaultboot]
default=linux
target=/boot/
[linux]
image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el6.s390x
ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el6.s390x.img
parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root
rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000
rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000
rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000
rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8
SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!0.0.0009"
zipl
para salvar as alteracões do etc/zipl.conf
para a próxima IPL:
# zipl -V Using config file '/etc/zipl.conf' Target device information Device..........................: 08:00 Partition.......................: 08:01 Device name.....................: sda Device driver name..............: sd Type............................: disk partition Disk layout.....................: SCSI disk layout Geometry - start................: 2048 File system block size..........: 4096 Physical block size.............: 512 Device size in physical blocks..: 10074112 Building bootmap in '/boot/' Building menu 'rh-automatic-menu' Adding #1: IPL section 'linux' (default) kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.32-19.el6.s390x kernel parmline...: 'root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000 rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000 rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!0.0.0009' initial ramdisk...: /boot/initramfs-2.6.32-19.el6.s390x.img component address: kernel image....: 0x00010000-0x007a21ff parmline........: 0x00001000-0x000011ff initial ramdisk.: 0x02000000-0x028f63ff internal loader.: 0x0000a000-0x0000a3ff Preparing boot device: sda. Detected SCSI PCBIOS disk layout. Writing SCSI master boot record. Syncing disks... Done.
25.2.2.2. O FCP LUNs que não faz parte do sistema de arquivo root
/etc/zfcp.conf
. Ele contém um FCP LUN por linha. Cada linha contém o ID de barramento de dispositivo do adapatador de FCP, o WWPN como número de 16 dígitos hexadecimais préfixados com o 0x
, e o FCP LUN préfixado com o 0x
, incluindo zeros à direita para ter 16 dígitos hexadecimais, separados por um espaço ou aba. Entradas no /etc/zfcp.conf
são ativados e configurados pelo udev quando um adaptador do FCP é adicionado ao sistema. Durante a inicialização, todos os adaptadores FCP visíveis ao sistema são adicionados e disparam o udev.
0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a000000000 0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a100000000 0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a300000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a000000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a100000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a300000000
/etc/zfcp.conf
only become effective after a reboot of the system or after the dynamic addition of a new FCP channel by changing the system's I/O configuration (for example, a channel is attached under z/VM). Alternatively, you can trigger the activation of a new entry in /etc/zfcp.conf
for an FCP adapter which was previously not active, by executing the following commands:
- Use o comando
cio_ignore
para remover o adaptador de FCP da lista dos dispositivos ignorados e torne-os visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Substitua device pelo número de dispositivo do adaptador FCP. Por exemplo:# cio_ignore -r fcfc
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/device-bus-ID/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.fcfc/uevent
25.3. Adicionando um Dispositivo de Rede
- Dinamicamente
- Carregar o driver do dispositivo
- Remova os dispositivos de rede da lista dos dispositivos ignorados.
- Criar o dispositivo de grupo.
- Configurar o dispositivo
- Trazer o dispositivo online.
- Persistentemente
- Criar um script de configuração
- Ativar a interface
25.3.1. Adicionando um Dispositivo qeth
- hsin para dispositivos HiperSocket
- ethn para recursos de Ethernet
0
para o primeiro tipo de dispositivo, 1
para o segundo, e assim por diante.
25.3.1.1. Adicionando um dispositivo de qeth de forma dinâmica
- Determine se os módulos de driver de dispositivo de qeth são carregados. O exemplo a seguir mostra os módulos de qeth carregados:
# lsmod | grep qeth qeth_l3 127056 9 qeth_l2 73008 3 ipv6 492872 155ip6t_REJECT,nf_conntrack_ipv6,qeth_l3 qeth 115808 2 qeth_l3,qeth_l2 qdio 68240 1 qeth ccwgroup 12112 2 qeth
Se o output do comandolsmod
mostra que os módulos não foram carregados, você deve executar o comandomodprobe
para carregá-los:# modprobe qeth
- Use o comando
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id pelos três IDs de barramento de dispositivo, representando um dispositivo de rede. Por exemplo, se o read_device_bus_id é0.0.f500
, o write_device_bus_id é0.0.f501
, e o data_device_bus_id é0.0.f502
:# cio_ignore -r 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502
- Use o comando znetconf para tocar e listar as configurações de candidato para os dispositivos de rede:
# znetconf -u Scanning for network devices... Device IDs Type Card Type CHPID Drv. ------------------------------------------------------------ 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 1731/01 OSA (QDIO) 00 qeth 0.0.f503,0.0.f504,0.0.f505 1731/01 OSA (QDIO) 01 qeth 0.0.0400,0.0.0401,0.0.0402 1731/05 HiperSockets 02 qeth
- Selecione a configuração que você deseja trabalhar e usar o znetconf para aplicar a configuração e para colocar o dispositivo de grupo configurado online como o dispositivo de rede.
# znetconf -a f500 Scanning for network devices... Successfully configured device 0.0.f500 (eth1)
- Como forma alternativa, você também pode passar argumentos que são configurados no dispositivo de grupo antes que seja definido online:
# znetconf -a f500 -o portname=myname Scanning for network devices... Successfully configured device 0.0.f500 (eth1)
Agora você pode continuar a configurar a rede de interfaceeth1
.
- Crie o dispositivo de grupo qeth:
# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
Por exemplo:# echo 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
- Em seguida, verifique se o dispositivo de grupo qeth foi criado apropriadamente procurando pelo canal de leitura:
# ls /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500
Você também pode configurar parâmetros e funcionalidades adicionais, dependendo da maneira como configurar seu sistema e das funcionalidades que precisar, tais como:portno
layer2
portname
Para maiores informações sobre parâmetros adicionais, consulte o capítulo do driver de dispositivo de qeth em Linux on System z Device Drivers, Features, and Commands on Red Hat Enterprise Linux 6. - Coloque o dispositivo online ao gravar 1 para o atributo sysfs online:
# echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/online
- Então verifique o estado do dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/online
1
O valor retornado1
indica que o dispositivo está online, enquanto o valor0
indica que o dispositivo está offline. - Encontre o nome da interface que foi atribuído ao dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/if_name
eth1
Agora você pode continuar a configurar a rede de interfaceeth1
.O comando a seguir do pacote s390utils demonstra as configurações mais importantes de seu dispositivo qeth:# lsqeth eth1 Device name : eth1 --------------------------------------------- card_type : OSD_1000 cdev0 : 0.0.f500 cdev1 : 0.0.f501 cdev2 : 0.0.f502 chpid : 76 online : 1 portname : OSAPORT portno : 0 state : UP (LAN ONLINE) priority_queueing : always queue 0 buffer_count : 16 layer2 : 1 isolation : none
25.3.1.2. Removendo um dispositivo qeth dinamicamente
- Use o comando
znetconf
para apresentar-lhe todos os dispositivos de rede configurados:znetconf -c Device IDs Type Card Type CHPID Drv. Name State -------------------------------------------------------------------------------- 0.0.8036,0.0.8037,0.0.8038 1731/05 HiperSockets FB qeth hsi1 online 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2 1731/01 OSD_1000 76 qeth eth0 online 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 1731/01 GuestLAN QDIO 00 qeth eth1 online
- Selecione o dispositivo de rede para ser removido e dispara o
znetconf
para definir o dispositivo offline e desagrupar o dispositivo de grupo ccw.# znetconf -r f500 Remove network device 0.0.f500 (0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502)? Warning: this may affect network connectivity! Do you want to continue (y/n)?y Successfully removed device 0.0.f500 (eth1)
- Verifique o sucesso da remoção:
znetconf -c Device IDs Type Card Type CHPID Drv. Name State -------------------------------------------------------------------------------- 0.0.8036,0.0.8037,0.0.8038 1731/05 HiperSockets FB qeth hsi1 online 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2 1731/01 OSD_1000 76 qeth eth0 online
25.3.1.3. Adicionar um dispositivo qeth de forma persistente
/etc/sysconfig/network-scripts/
.
ifcfg-dispositivo
, onde dispositivo é o valor encontrado no arquivo if_name
no dispositivo de grupo qeth que foi criado anteriormente. Neste exemplo, é eth1
. cio_ignore
é manuseado de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar dispositivos da lista ignorar manualmente.
# cd /etc/sysconfig/network-scripts # cp ifcfg-eth0 ifcfg-eth1
ifcfg-eth0
como uma template.
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0
# IBM QETH DEVICE=eth0 BOOTPROTO=static IPADDR=10.12.20.136 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=qeth SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2 PORTNAME=OSAPORT OPTIONS='layer2=1 portno=0' MACADDR=02:00:00:23:65:1a TYPE=Ethernet
- Modifique as instruções de
DEVICE
(dispositivo) para refletirem o conteúdo do arquivoif_name
de seu grupo ccw. - Modifique as instruções de
IPADDR
para refletirem o endereço IP da sua nova interface. - Modifique as instruções de N
ETMASK(
máscara de rede) conforme necessário. - Se você deseja que sua nova interface seja ativada no momento da inicialização (boot time), garanta que
ONBOOT
esteja definido comoyes
. - Garanta que as instruções de
SUBCHANNELS
coincidam com os endereços do hardware de seu dispositivo qeth. - Modifique a instrução
PORTNAME
ou deixe-o fora se não for necessário em seu ambiente. - Você pode adicionar qualquer atributo sysfs válido e seu valor ao parâmetro
OPTIONS
. O instalador do Red Hat Enterprise Linux atualmente usa isto para configurar o modo de camada (layer2
) e o número de porta relativa (portno
) dos dispositivos do qeth.O driver do dispositivo qeth default para dispositivo ISA é agora o modo layer 2. Para continuar o uso de definições ifcfg antigo que conta com o default anterior do modo de layer 3, adicione olayer2=0
ao parâmetroOPTION
S.
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth1
# IBM QETH DEVICE=eth1 BOOTPROTO=static IPADDR=192.168.70.87 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=qeth SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602 PORTNAME=OSAPORT OPTIONS='layer2=1 portno=0' MACADDR=02:00:00:b3:84:ef TYPE=Ethernet
ifcfg
se tornam efetiva somente após a reinicialização do sistema ou após a adição dinâmica dos novos canais de dispositivo de rede novo, mudando a configuração de E/S do sistema (por exemplo, ao anexar sob o z/VM). Como forma alternativa, você pode disparar a ativação de um arquivo ifcfg
para canais de rede que não estavam ativos ainda, executando os seguintes comandos:
- Use o comando
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_idpelos três IDs de barramento de dispositivo, representando um dispositivo de rede. Por exemplo, se o read_device_bus_id é0.0.0600
, o write_device_bus_id é0.0.0601
, e o data_device_bus_id é0.0.0602
:# cio_ignore -r 0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/read-channel/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.0600/uevent
- Verifique o status do dispositivo de rede:
# lsqeth
- Agora você pode iniciar a nova interface:
# ifup eth1
- Verifique o status da interface:
# ifconfig eth1 eth1 Link encap:Ethernet HWaddr 02:00:00:00:00:01 inet addr:192.168.70.87 Bcast:192.168.70.255 Mask:255.255.255.0 inet6 addr: fe80::ff:fe00:1/64 Scope:Link UP BROADCAST RUNNING NOARP MULTICAST MTU:1492 Metric:1 RX packets:23 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:3 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:1000 RX bytes:644 (644.0 b) TX bytes:264 (264.0 b)
- Verifique o roteamento para a nova interface:
# route Kernel IP routing table Destination Gateway Genmask Flags Metric Ref Use Iface 192.168.70.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 eth1 10.1.20.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 eth0 default 10.1.20.1 0.0.0.0 UG 0 0 0 eth0
- Verifique suas alterações usando o comando ping na porta de comunicação (gateway) ou outro host na subrede do novo dipositivo:
# ping -c 1 192.168.70.8 PING 192.168.70.8 (192.168.70.8) 56(84) bytes of data. 64 bytes from 192.168.70.8: icmp_seq=0 ttl=63 time=8.07 ms
- Se as informações de roteamento default foram alteradas, você também deve atualizar o
/etc/sysconfig/network
de acordo.
25.3.2. Adicionando um Dispositivo de LCS
- ethn para OSA-Express Fast Ethernet e Gigabit Ethernet
0
para o primeiro tipo de dispositivo, 1
para o segundo, e assim por diante.
25.3.2.1. Adicionando o dispositivo LCS de forma dinâmica
- Carregue o driver do dispositivo:
# modprobe lcs
- Use o comando
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id
Replace read_device_bus_id and write_device_bus_id with the two device bus IDs representing a network device. For example:# cio_ignore -r 0.0.09a0,0.0.09a1
- Crie o dispositivo de grupo:
# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/group
- Configure o dispositivo. Placas OSA podem oferecer até 16 portas para um único CHPID. Por default, o dispositivo de grupo LCS usa a porta
0
. Para usar uma porta diferente, use um comando similar ao seguinte:# echo portno > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/device_bus_id/portno
Substitua o portno pelo número de porta que você deseja usar. Para mais informações sobre configuração do driver LCS, consulte o capítulo sobre o LCS em Linux on System z Device Drivers, Features, and Commands on Red Hat Enterprise Linux 6. - Traga o dispositivo online:
# echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_id/online
- Para descobrir qual o nome do dispostivo de rede que foi atribuído, insira o comando:
# ls -l /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_ID/net/ drwxr-xr-x 4 root root 0 2010-04-22 16:54 eth1
25.3.2.2. Adicionando de forma persistente um dispositivo LCS
Cio_ignore
é manuseado de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar os dispositivos de ignorar a lista manualmente.
- Crie um script de configuração como arquivo em
/etc/sysconfig/network-scripts/
com um nome comoifcfg-ethn
onde n é um inteiro iniciando com0
. O arquivo se parece com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0 # IBM LCS DEVICE=eth0 BOOTPROTO=static IPADDR=10.12.20.136 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=lcs SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1 PORTNAME=0 OPTIONS='' TYPE=Ethernet
- Modifique o valor de
PORTNAME
para refletir o número da porta do LCS (portno
) que você deseja usar. Você pode adicionar qualquer atributo do sysfs do lcs válido e seu valor ao parâmetroOPTIONS
opcional. Consulte o Seção 25.3.1.3, “Adicionar um dispositivo qeth de forma persistente” para a sintáxe. - Defina o parâmetro
DEVICE
como se segue:DEVICE=ethn
- Emita um comando
ifup
para ativar o dispostivo:# ifup ethn
ifcfg
se torna efetivo somente após a reinicialização do sistema. Você pode disparar a ativação de um arquivo ifcfg
para canais de rede, executando os seguintes comandos:
- Use o comando
cio_ignore
para remover o adaptador do dispositivo LCS da lista dos dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux.# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id e write_device_bus_id pelos IDs de barramento de dispositivo do dispositivo LCS. Por exemplo:# cio_ignore -r 0.0.09a0,0.0.09a1
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/read-channel/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.09a0/uevent
25.3.3. Mapeando subcanais e nomes de dispositivos de rede.
DEVICE=
no arquivo ifcfg
não determina o mapeamento de subcanais para os nomes de dispositivo de rede. Ao invés disso, o arquivo de regras do udev /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
determina qual canal de dispositivo de rede obtém o nome de dispositivo de rede.
NAME=
para cada dispositivo.
/etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
:
# This file was automatically generated by the /lib/udev/write_net_rules # program run by the persistent-net-generator.rules rules file. # # You can modify it,as long as you keep each rule on a single line. # S/390 qeth device at 0.0.f5f0 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.f5f0", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth0" # S/390 ctcm device at 0.0.1000 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="ctcm", KERNELS=="0.0.1000", ATTR{type}=="256", KERNEL=="ctc*", NAME="ctc0" # S/390 qeth device at 0.0.8024 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.8024", ATTR{type}=="1", KERNEL=="hsi*", NAME="hsi0" # S/390 qeth device at 0.0.8124 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.8124", ATTR{type}=="1", KERNEL=="hsi*", NAME="hsi1" # S/390 qeth device at 0.0.1017 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.1017", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth3" # S/390 qeth device at 0.0.8324 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.8324", ATTR{type}=="1", KERNEL=="hsi*", NAME="hsi3" # S/390 qeth device at 0.0.8224 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.8224", ATTR{type}=="1", KERNEL=="hsi*", NAME="hsi2" # S/390 qeth device at 0.0.1010 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.1010", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth2" # S/390 lcs device at 0.0.1240 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="lcs", KERNELS=="0.0.1240", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth1" # S/390 qeth device at 0.0.1013 SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="qeth", KERNELS=="0.0.1013", ATTR{type}=="1", KERNEL=="hsi*", NAME="hsi4"
25.3.4. Configurando um Dispositivo de Rede System z para o Sistema de Arquivo do Root de Rede
zipl.conf
em um DASD ou FCP-anexado SCSI LUN preparado com o carregador de inciialização do zipl. Não há necessidade de recriar o initramfs.
rd_ZNET=
.
NETTYPE
(qeth, lcs, ctc), dois (lcs, ctc) ou três (qeth) IDs de barramento de dispositivo, e parâmetros opcionais adicionais consistindo de pares de valor de chave, correspondendo aos atributos do sysfs do dispositivo de rede. Este parâmetro configura e ativa o hardware de rede do System z. Os endereços de IP da configuração e outras redes específicas funcionam como outras plataformas. Consulte a documentação do dracut para mais detalhes.
root=10.16.105.196:/nfs/nfs_root cio_ignore=all,!0.0.0009 rd_ZNET=qeth,0.0.0a00,0.0.0a01,0.0.0a02,layer2=1,portno=0,portname=OSAPORT ip=10.16.105.197:10.16.105.196:10.16.111.254:255.255.248.0:nfs‑server.subdomain.domain:eth0:none rd_NO_LUKS rd_NO_LVM rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us
Capítulo 26. Arquivo de Configuração e Parâmetro
- automatizar a entrada de usuário para linuxrc ou o carregador (consulte o Capítulo 21, Fase de Instalação 1: Configurando um Dispositivo de Rede and Capítulo 22, Fase de Instalação 2: Configurando Idioma e Fonte de Instalação).
- Instalação desatendida com o Kickstart
- escolha as configurações de instalações não padrão que não são acessíveis através da interface de usuário interativa do instalador, tal como o modo de recuperação.
root=/dev/ram0
ou ro
, e os parâmetros para o processo de instalação, tal como vncpassword=test
ou vnc
.
26.1. Parâmetros necessários
generic.prm
no diretório images/
do DVD de instalação:
root=file_system
- onde file-system representa o dispositivo no qual o sistema de arquivo root pode ser encontrado. Para propósitos de instalação, ele deve ser definido para
/dev/ram0
, o qual é o ramdisk contendo o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux. ro
- monta o sistema de arquivo root, o qual é um ramdisk, somente leitura.
ip=off
- desabilita a configuração de Rede automática
ramdisk_size=size
- modifica o tamanho de memória reservada pelo ramdisk para certificar-se que o programa de instalação Red Hat Enterprise Linux se adequa à ele. Por exemplo:
ramdisk_size=40000
.
cio_ignore=all,!0.0.0009
. Esta configuração acelera a inicialização e detecção do dispositivo em sistemas com muitos dispositivos. O instalador manuseia de forma transparente a ativação de dispositivos ignorados.
Importante
cio_ignore
não estando implementado através de todo a pilha, adapte o parâmetro de valor cio_ignore=
ao seu sistema ou remova o parâmetro inteiramente de seu arquivo de parâmetro usado para inicializar (IPL) o instalador.
26.2. O Arquivo de Configuração do z/VM.
variable=value
.
CMSDASD
e CMSCONFFILE
para o arquivo de parâmetro. Estes parâmetros apontam o programa de instalação ao arquivo de configuração:
CMSDASD=cmsdasd_address
- Onde endereço_cmsdasd representa o número de dispositivo de um disco formatado CMS que contém o arquivo de configuração. Este geralmente é o disco
A
do usuário do CMS.Por exemplo:CMSDASD=191
CMSCONFFILE=configuration_file
- Onde arquivo_configuração representa o nome do arquivo de configuração. Este valor deve ser especificado em letras minúsculas. É especificado em um formato de nome de arquivo Linux:
CMS_file_name.CMS_file_type
.O arquivo CMSREDHAT CONF
é especificado comoredhat.conf
. O nome do arquivo CMS e o tipo de arquivo pode conter entre um e oito caractgeres que seguem as convenções do CMS.Por exemplo:CMSCONFFILE=redhat.conf
26.3. Parâmetros de rede de Instalação
NETTYPE='type'
- Onde type deve ser um dos seguintes
qeth
,lcs
, orctc
. O padrão éqeth
.Escolhalcs
para:- OSA-2 Ethernet/Token Ring
- OSA-Express Fast Ethernet in non-QDIO mode
- OSA-Express High Speed Token Ring in non-QDIO mode
- Gigabit Ethernet in non-QDIO mode
Escolha oqeth
para:- OSA-Express Fast Ethernet
- Gigabit Ethernet (including 1000Base-T)
- High Speed Token Ring
- HiperSockets
- ATM (running Ethernet LAN emulation)
SUBCHANNELS='device_bus_IDs'
- Onde bus_IDs é uma lista separada por vírgula de dois ou três IDs de bus de dispositivo.Provém os IDs necessários do canal do dispositivo para as diversas interfaces de rede:
qeth: SUBCHANNELS='read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id' lcs or ctc: SUBCHANNELS='read_device_bus_id,write_device_bus_id'
Por exemplo (uma amostra das instruções de SUBCHANNEL do qeth):SUBCHANNELS='0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2'
PORTNAME='osa_portname'
,PORTNAME='lcs_portnumber'
- Essa variável suporta dispositivos OSA operando nos modos qdio ou não-qdio.When using qdio mode (
NETTYPE=qeth
), osa_portname é o portname especificado no dispositivo de OSA ao operar o modo de qeth.Quando em modo não-qdio (NETTYPE=lcs
), lcs_portnumber é usado para passar o número relativo da porta como um número inteiro entre 0 e 15. PORTNO='portnumber'
- Você pode adicionar o
PORTNO='0'
(para usar a porta 0) ouPORTNO='1'
(para usar a porta 1 dos recursos OSA sem duas portas por CHPID) para o arquivo de configuração do CMS para evitar que solicite o modo. LAYER2='value'
- Onde value pode ser
0
ou1
.Use oLAYER2='0'
para operar um OSA ou HiperSockets, no modo de camada 3 ( (NETTYPE='qeth'
). UseLAYER2='1'
para o modo de camada 2. Para dispositivos de rede virtuais sob o z/VM esta configuração deve coincidir a definição do GuestLAN ou VSWITCH para o qual o dispositivo é par.Para usar os serviços de rede que operam em camada 2 (o Data Link Layer ou sua subcamada MAC) tal como DHCP, modo de camada 2 é uma boa escolha.O driver de dispositivo qeth , padrão para os dispositivos OSA, é agora modo de camada 2. Para continuar usando o padrão anterior do modo de camada 3, definaLAYER2='0'
explicitamente. VSWITCH='value'
- Onde value pode ser
0
ou1
.EspecifiqueVSWITCH='1'
quando se conectar ao z/VM VSWITCH or GuestLAN, ouVSWITCH='0'
(ou nada) ao conectar diretamente à um OSA diretametne anexado ao HiperSockets real. MACADDR='MAC_address'
- Quando você especifica o
LAYER2='1'
eVSWITCH='0'
, opcionalmente use este parâmetro para especificar o endereço MAC. O Linux precisa de seis octetos separados por vírgulas e dígitos em minúsculas hex. Observe que este é diferente da anotação de z/VM, portanto tenha cuidado se você copiar e colar informações do z/VM.Se você especificar oLAYER2='1'
andVSWITCH='1'
, você não deve especificar oMACADDR
, pois o z/VM atribui um endereço MAC único ao dispositivo de rede virtual no modo de camada 2. CTCPROT=value
- Onde value pode sre
0
,1
, ou3
.Especifica o protocolo CTC paraNETTYPE='ctc'
. O default é0
. HOSTNAME='string'
- Onde string é o nome de host do convidado Linux recém instalado.
IPADDR=IP
- Onde IP é o endereço IP da nova instância Linux.
NETMASK=netmask
- Onde máscara-de-rede é a máscara de rede.A netmask suporta a sintaxe de um préfixo inteiro (de 1 a 32) como especificado em IPv4 classless interdomain routing (CIDR). Por exemplo, você pode especificar
24
instead of255.255.255.0
, or20
ao invés de255.255.240.0
. GATEWAY='gw'
- Onde gw é o IP da gateway para este dispositivo de rede.
MTU='mtu'
- Onde mtu é a Unidade de Transmissão Máxima (Maximum Transmission Unit,( MTU) para esta conexão.
DNS='server1:server2:additional_server_terms:serverN'
- Onde 'servidor1:servidor2:termos-de-servidores-adicionais:servidorN' é uma lista de servidores DNS, separados por dois-pontos. Por exemplo:
DNS='10.1.2.3:10.3.2.1'
SEARCHDNS='domain1:domain2:additional_dns_terms:domainN'
- Onde 'domínio1:domínio2:termos-de-dns-adicionais:domínioN' é uma lista de domínios de busca, separados por dois-pontos. Por exemplo:
SEARCHDNS='subdomain.domain:domain'
Você precisa somente especificar oSEARCHDNS=
se você especificar o parâmetroDNS=
. DASD=
- Define o DASD ou a classe de DASDs para configurar para a instalação. Para uma descrição detalhada da sintaxe, consulte a opção do modulo de driver de dispositivo
dasd_mod
, descrita no capítulo do dispositivo DASD em Linux on System z Device Drivers, Features, and Commands on Red Hat Enterprise Linux 6.Linuxrc suporta uma lista separada por vírgula de IDs de bus de dispositivo ou de classes de IDs de dispositivos com os atributos opcionaisro
,diag
,erplog
, efailfast
. Opcionalmente, você pode abreviar os IDs de bus de dispositivo para números de dispositivo com zeros de liderança divididos. Qualquer atributo opcional deveria ser separado por vírgulas e incluir parenteses. Atributos opcionais seguem um ID de bus de dispositivo ou uma classe de IDs de bus de dispositivo.A única opção global suportada éautodetect
. Isto não suporta as especificações de DASDs não existentes para reservar os nomes de dispositivos do kernel para adições posteriores de DASDs. Use nomes de dispositivos de DASDs persistentes (por exemplo/dev/disk/by-path/...
) para habilitar adições transparentes de discos mais tardes. Outras opções globais comoprobeonly
,nopav
, ornofcx
não são suportados por linuxrc.Somente especifique os DASDs que você realmente precisa instalar em seu sistema. Todos os DASDs especificados aqui devem ser formatados após uma confirmação mais tarde em um instalador (consulte o Seção 23.6.1.1, “Formatação de baixo nível do DASD”). Adicione qualquer dados DASDs que não seja necessário para o sistema de arquivo root ou a partição/boot
após instalação como descrito em Seção 25.1.3.2, “O DASDs que não faça parte do sistema de arquivo root”.Somente para ambientes FCP, especifique oDASD='none'
.Por exemplo:DASD='eb1c,0.0.a000-0.0.a003,eb10-eb14(diag),0.0.ab1c(ro:diag)'
FCP_n='device_bus_ID WWPN FCP_LUN'
- Onde:
- n é geralmente um valor inteiro (por exemplo
FCP_1
ouFCP_2
) mas poderia ser qualquer faixa com caracteres ou sublinhados alfabeticos ou numéricos. - device_bus_ID especifica o ID de bus de dispositivo do dispositivo FCP representando o host bus adapter (HBA) (por exemplo
0.0.fc00
para o dispositivo fc00). - WWPN é o nome de porta usada mundialmente para roteamento (normalmente junto com multipathing) e é um valor hexadecimal de 16 dígitos (por exemplo,
0x50050763050b073d
). - FCP_LUN refere-se ao identificador da unidade lógica de armazenamento e é especificado como um valor hexadecimal de 16 dígitos, incluindo zeros à direita (por exemplo,
0x4020400100000000
).
Estas variantes podem ser usadas em sistemas com os dispositivos FCP para ativar os FCP LUNs tais como os discos SCSI. FCP LUNs adicionais podem ser ativados durante a instalação de forma interativa ou por meios de um arquivo kickstart. Não há questão interativa para o FCP em linuxrc. Um valor de exemplo pode parecer semelhante ao seguinte:FCP_1='0.0.fc00 0x50050763050b073d 0x4020400100000000'
Importante
Cada um dos valores usados nos parâmetros FCP ( por exemplo,FCP_1
orFCP_2
) são específicos do site e geralmente providos pelo administrador do armazenamento FCP.
26.4. Parâmetros VNC e X11
display=IP/hostname:display
- Defina o hostname ou endereço de IP e a exibição de X11 onde o instalador deve se conectar e exibir sua interface de usuário gráfica.
vnc
- Especifique o
vnc
para usar a interface de usuário gráfica de VNC mais tarde no processo de instalação. vncpassword=
- Este parâmetro define a senha usada para conectar ao servidor do VNC. O parâmetro da senha é opcional. Se não for usada, o servidor de VNC não usa uma senha e qualquer um pode conectar ao servidor do VNC.
vncconnect=IP/hostname[:port]
- Quando usada adicionalmente ao
vnc
evncpassword=
, este parâmetro opcional especifica o hostname e endereço IP (e opcionalmente, uma porta TCP) onde o cliente VNC está rodando em modo de espera. O instalador conecta-se e exibe sua interface de usuário gráfica neste cliente VNC.
26.5. Parâmetros de carregador
lang=language
- Define o idioma da interface de usuário do instalador, por exemplo
en
para English oude
para Alemão. Este automatiza a resposta para Escolher o Idioma (consulte o Seção 22.3, “Seleção do Idioma”). repo=installation_source
- Define a fonte de instalação para acessar o estágio 2 assim como o repositório com os pacotes a serem instalados. Isto automatiza a resposta para Installation Method (consulte o Seção 22.4, “Método de Instalação”).
26.6. Parâmetros para as instalações do kickstart
ks=URL
- Referencia um arquivo de kickstart, o qual geralmente se localiza na rede para instalaçãoes de LInux em System z. Substitua o URL pelo caminho completo incluindo o nome do arquivo do arquivo kickstart. Este parâmetro ativa a instalação automática com o kickstart. Consulte o Seção 28.4, “Automatizando a Instalação com o Kickstart” e Seção 32.10, “Iniciando uma Instalação Kickstart” para mais detalhes.]
RUNKS=value
- Onde value é definido como 1 caso queira rodar o carregador automaticamente no console do Linux sem ter que autenticar-e na rede com SSH. Para usar o
RUNKS=1
, o console deve suportar a tela inteira ou a opçãocmdline
abaixo deve ser usada. Esta última aplica-se para o terminal 3270 sob o z/VM ou mensagens de sistema operacional de console para LPAR. RecomendamosRUNKS=1
para instalações totalmente automáticias com o kickstart. Quando oRUNKS=1
for definido, o linuxrc continua automaticamente no caso de erros de parâmetros e não interrompe instalações desatentidas pedindo a interação do usuário.Deixe o parâmetro ou especifique oRUNKS=0
. cmdline
- Quando o
cmdline
for especificado, o resultado em terminais de modo linha (tal como o 3270 sob o z/VM ou mensagens de sistemas operacionais para LPAR) se tornam legíveis, pois o instalador desabilita sequências de terminais que são aplicáveis somente aos consoles como UNIX. Isto requer instalações com um arquivo kickstart que reponda à todas as questões, como o instalador não suporta entrada de usuário interativa no modo de cmdline.
RUNKS
or cmdline
. Consulte o Capítulo 32, Instalações pelo Kickstart para mais detalhes.
26.7. Parâmetros variados
askmethod
- Não use um DVD detectado automaticamente como a fonte de instalação mas pede pelo método de instalação para especificar manualmente a fonte de instalação. Este parâmetro é útil se você inicializou um DVD de FCP anexado, mas desejar continuar com outra fonte de instalação, por exemplo na rede ou em um disco rígido local.
mediacheck
- Liga o teste de uma fonte de instalação baseado em ISO, por exemplo, quando inicializado de um DVD de FCP anexado, ou usando o
repo=
com um ISO em um disco rígido local ou montado com o NFS. nompath
- Desabilita o suporte para dispositivos multi-path.
proxy=[protocol://][username[:password]@]host[:port]
- Especifica um proxy a usar com a instalação sob HTTP, HTTPS ou FTP.
rescue
- Inicializar em sistema de recuperação rodando de um ramdisk que pode ser usado para reparar e restaurar um sistema instalado.
stage2=URL
- Especifica um caminho para um arquivo
install.img
ao invés de uma fonte de instalação. Caso contrário, segue a mesma sintaxe que orepo=
. Sestage2
for especificado, ele leva precedente em todos os métodos de procura doinstall.img
. Caso contrário, o anaconda tenta encontrar oinstall.img
primeiro em qualquer DVD existente, e depois de um local dado pelorepo=
oumethod=
.Se somente ostage2=
é fornecido sem orepo=
ou omethod=
, anaconda usa o repos que o sistema instalado tiver habilitado por default para a instalação. syslog=IP/hostname[:port]
- Faz com que o instalador envie mensagens de log para um servidor de syslog remoto.
26.8. Arquivo de Parâmetro de amostra e arquivo de configuração CMS.
generic.prm
enviado.
generic.prm
:
root='/dev/ram0' ro ip='off' ramdisk_size='40000' cio_ignore='all,!0.0.0009' CMSDASD='191' CMSCONFFILE='redhat.conf' vnc
redhat.conf
configurando um dispositivo de rede QETH (apontado pelo CMSCONFFILE em redhat.parm
) em generic.prm
):
NETTYPE='qeth' SUBCHANNELS='0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602' PORTNAME='FOOBAR' PORTNO='0' LAYER2='1' MACADDR='02:00:be:3a:01:f3' HOSTNAME='foobar.systemz.example.com' IPADDR='192.168.17.115' NETMASK='255.255.255.0' GATEWAY='192.168.17.254' DNS='192.168.17.1' SEARCHDNS='systemz.example.com:example.com' DASD='200-203'
Capítulo 27. Referências do IBM System z
27.1. Publicações do IBM System z
2010. Linux nos Drivers de Dispositivo System z, Recursos e Comandos no Red Hat Enterprise Linux 6. SC34-2597.
2010. Linux em um System z usando as Ferramentas Dump no Red Hat Enterprise Linux. SC34-2607.
2009. Linux no System z Como usar os dispositivos FC-attached SCSI com Linux no System z. SC33-8413.
2010. Como usar a Tecnologia Execute-in-Place com o Linux no z/VM. SC34-2594.
2009. Linux no System z Como Configurar um Ambiente de Servidor de Terminal no z/VM. SC34-2596.
2009. Linux no System z Referência de Programador libica Versão 2. SC34-2602.
2008. Linux no System z Como aprimorar Desempenho com o PAV. SC33-8414.
2008. z/VM Iniciando com o Linux no System z. SC24-6194.
27.2. IBM Redbooks para System z
Publicações introdutórias
2007. Introduçãoo ao New Mainframe: z/VM Basicos. SG24-7316.
2008. z/VM e Linux no IBM System z O Livro de Receitas da Tecnologia de Virtualização para o Red Hat Enterprise Linux 5.2. SG24-7492.
2009. Migração Prática para o LInux no System z. SG24-7727.
Desempenho e alta disponibilidade
2008. Linux no IBM System z: Medidas de Desempenho e Ajuste. SG24-6926.
2009. Alcançando Alta Disponibilidade no Linux para o System z com Linux-HA Release 2. SG24-7711.
Segurança
2010. Segurança para o Linux no System z. SG24-7728.
2006. Usando os Adaptadores Criptográficos para os Servidores da Web com o Linux no IBM System z9 e zSeries. REDP-4131.
Networking
2009. IBM System z Caderno de Conectividade. SG24-5444.
2009. Manual de Implementação Expressa do OSA. SG24-5948.
2007. Manual de Implementação do HiperSockets. SG24-6816.
2007. Protocolo de Canal de Fibra para o LInux e z/VM no IBM System z. SG24-7266.
27.3. Recursos online
Para publicações do z/VM, consulte o http://www.ibm.com/vm/library/ .
Para informações sobre conectividade de E/S do System z, consulte o http://www.ibm.com/systems/z/connectivity/ .
Para informações sobre o coprocessador critográfico do System z, consulte o http://www.ibm.com/security/cryptocards/ .
Compartilhando e mantendo o RHEL 5.3 Linux sob o z/VM. http://www.linuxvm.org/Present/misc/ro-root-RH5.pdf.
Parte IV. Opções avançadas de instalação
- opções de inicialização
- instalando sem disco
- instalação através de VNC.
- usando o kickstart para automatizar o processo de instalação.
Capítulo 28. Opções de Inicialização
linux opção
na linha de comandos boot:
.
boot:
em um sistema que exibe uma tela de inicialização gráfica, pressione a chave Esc enquanto a tela de inicialização gráfica é exibida.
linux option1 option2 option3
Nota
28.1. Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- idioma
- resolução da tela
- tipo de interface
- Método de instalação
- configuração da rede
28.1.1. Indicando o Idioma
lang
. Use a opção keymap
para configurar o layout de teclado correto.
el_GR
e gr
identificam o idioma Grego e o layout de teclado Grego:
linux lang=el_GR keymap=gr
28.1.2. Configurando a Interface
resolution=setting
como opção de inicialização. Por exemplo, para configurar a resolução da tela como 1024x768, especifique:
linux resolution=1024x768
linux text
display=ip:0
para permitir o encaminhamento de display remoto. Neste comando, ip deve ser substituído pelo endereço IP do sistema no qual você quer que o display apareça.
xhost +máquinaremota
, onde máquinaremota é o nome da máquina na qual você está rodando o display original. Usar o comando xhost +máquinaremota
limita o acesso ao terminal de display remoto, e não permite o acesso de qualquer um ou a algum sistema que não tenha sido especificamente autorizado para acesso remoto.
28.1.3. Atualizando anaconda
linux updates
rhupdates/
no servidor.
linux updates=
28.1.4. Especificando o Método de Instalação
askmethod
para mostrar os menus adicionais que lhe permitem indicar o método de instalação e a configuração da rede. Você poderá também configurar o método de instalação e a configuração da rede na linha de comandos boot:
em si.
boot:
use a opção repo
. Consulte o Tabela 28.1, “Métodos de instalação” para métodos de instalações suportados.
Método de instalação | Formato de opções |
---|---|
Drive de DVD | repo=cdrom:device |
Disco Rígido | repo=hd:device/path |
Servidor HTTP | repo=http://host/path |
HTTPS Server | repo=https://host/path |
Servidor FTP | repo=ftp://username:password@host/path |
NFS Server | repo=nfs:server:/path |
imagens ISO images em um servidor NFS | repo=nfsiso:server:/path |
28.1.5. Especificando as Configurações da Rede
boot:
como se segue:
ip
- o endereço IP para o sistema
netmask
- o netmask para o sistema
gateway
- o endereço IP do gateway da rede
dns
- o endereço IP do servidor de rede DNS
ksdevice
- o dispositivo de rede a usar com estas configurações
192.168.1.10
para a interface eth0
:
linux ip=192.168.1.10 netmask=255.255.255.0 gateway=192.168.1.1 dns=192.168.1.3 ksdevice=eth0
boot:
, estas configurações são usadas para o processo de instalação e os diálogos Networking Devicese Configure TCP/IP não aparecem.
28.2. Habilitando Acesso Remoto ao Sistema de Instalação
Nota
28.2.1. Habilitando Acesso Remoto com o VNC
linux vnc vncpassword=qwerty
vnc
ativa o serviço de VNC. A opção vncpassword
define uma senha para o acesso remoto. O exemplo acima configura essa senha como qwerty
.
Nota
Starting VNC... The VNC server is now running. Please connect to computer.mydomain.com:1 to begin the install... Starting graphical installation... Press <enter> for a shell
computer.mydomain.com:1
.
28.2.2. Conectando o Sistema de Instalação a um Cliente VNC
-listen
para executar o vncviewer como o listener. Em uma janela de terminal, ensira o comando:
vncviewer -listen
Nota
5500
no campo Port(s) e especifique tcp
como Protocol.
boot:
. Além das opções vnc
e vncpassword
, use a opção vncconnect
para indicar o nome ou endereço IP do sistema que tenha o cliente à espera. Para indicar a porta de TCP do sistema em escuta, adicione um sinal de dois pontos (:) e o número da porta ao nome do sistema.
areadetrabalho.dominio.com
na porta 5500, digite o seguinte na linha de comandos boot:
:
linux vnc vncpassword=qwerty vncconnect=desktop.mydomain.com:5500
28.2.3. Habilitando Acesso Remoto com o ssh
sshd=1
na solicitação do boot:
:
linux sshd=1
ssh
. O comando ssh
requer o nome ou o endereço IP do sistema de instalação, e a senha se você especificar um (por exemplo, no arquivo do kickstart):
28.2.4. Ativando o Acesso Remoto com o Telnet
telnet
no prompt boot:
:
linux text telnet
telnet
. O comando telnet
necessita do nome ou endereço IP do sistema de instalação:
telnet computer.mydomain.com
Atenção
telnet
para instalar os sistemas em redes com acesso restrito.
28.3. Conectando a um Sistema Remoto Durante a Instalação
syslog
. Especifique o endereço IP do sistema de registro e o número da porta de UDP do servidor de registro nesse sistema. Por padrão, os serviços de syslog que aceitam mensagens remotas, ficam à espera na porta de UDP número 514.
192.168.1.20
, digite o seguinte na linha de comandos boot:
:
linux syslog=192.168.1.20:514
28.3.1. Configurando um Servidor de Registro
rsyslog
para fornecer um serviço de syslog. A configuração padrão do rsyslog
rejeita as mensagens de sistemas remotos.
Atenção
rsyslog
detalhada abaixo não faz uso de nenhuma medida de segurança disponível em rsyslog
. Erros podem deixar sistemas mais lentos ou travados que permitem acesso ao serviço de loggin, enviando grande quantidade de mensagens de falsos registros. Além disso, usuários hostis podem interceptar ou falsificar mensagens enviadas ao serviço de login de rede.
/etc/rsyslog.conf
. Você deve usar os privilégios root
para editar o arquivo /etc/rsyslog.conf
. Descomente as seguintes linhas removendo o hífen que os precedem:
$ModLoad imudp.so
$UDPServerRun 514
rsyslog
para aplicar a mudança:
su -c '/sbin/service rsyslog restart'
root
ao ser solicitado.
Nota
514
no campo Port(s) e especifiqueudp
como Protocol.
28.4. Automatizando a Instalação com o Kickstart
Nota
/root/anaconda-ks.cfg
. Você pode usar este arquivo para repetir a instalação com configurações idênticas, ou modificar cópias para especificar configurações para outros sistemas.
Importante
user
no arquivo do Kickstart antes de instalar sistemas adicionais a partir dele (consulte Seção 32.4, “Opções do Kickstart” para obter detalhes) ou acesse o sistema instalado com um console virtual como usuário root e adicione usuários com o comando adduser
.
system-config-kickstart
para instalar este utilitário. Para carregar o editor do Kickstart Red Hat Enterprise Linux, escolha → → .
ks
para indicar o nome e a localização do arquivo:
linux ks=location/kickstart-file.cfg
Fonte do Kickstart | Formato de opções |
---|---|
Drive de DVD | ks=cdrom:/directory/ks.cfg |
Disco Rígido | ks=hd:/device/directory/ks.cfg |
Outro Dispositivo | ks=file:/device/directory/ks.cfg |
Servidor HTTP | ks=http://server.mydomain.com/directory/ks.cfg |
HTTPS Server | ks=https://server.mydomain.com/directory/ks.cfg |
Servidor FTP | ks=ftp://server.mydomain.com/directory/ks.cfg |
NFS Server | ks=nfs:server.mydomain.com:/directory/ks.cfg |
ks=
. Se você adicionar a opção kssendmac
, o pedido irá também enviar os cabeçalhos de HTTP para o aplicativo da Web. O seu aplicativo pode usar estes cabeçalhos para identificar o computador. Esta linha envia um pedido com os cabeçalhos para o aplicativo http://servidor.dominio.com/kickstart.cgi:
linux ks=http://server.mydomain.com/kickstart.cgi kssendmac
28.5. Melhorando o Suporte de Hardware
28.5.1. Substituir a Detecção Automática de Hardware
Nota
Compatibilidade | Opção |
---|---|
Desativar toda a detecção de hardware | noprobe |
Desativar a detecção do ambiente gráfico, do teclado, e do mouse | headless |
Desabilitar a passagem de informações de teclado e mouse para estágio 2 do programa de instalação | nopass |
Use driver VESA básico para vídeo | xdriver=vesa |
Desative o acesso acesso através da janela de comandos no console virtual 2 durante uma instalação. | noshell |
Desativar a configuração avançada e interface de força (ACPI) | acpi=off |
Desabilitar o auto-diagnóstico da CPU da Exceção de Verificação da Máquina (MCE). | nomce |
Desabilitar o acesso à memória não-uniforme na arquitetura AMD64 | numa-off |
Forçar o kernel a detectar uma quantidade específica de memória, onde xxx é o valor em megabytes | mem=xxxm |
Ativar o DMA somente para os drives IDE e SATA | libata.dma=1 |
Desativar o RAID assistido pelo BIOS | nodmraid |
Desativar a detecção de dispositivos Firewire | nofirewire |
Desativar a detecção das portas paralelas | noparport |
Desativar a detecção de dispositivos PC Card (PCMCIA) | nopcmcia |
Desabilite todas as buscas por dispositivos de rede | nonet |
Nota
isa
faz com que o sistema exiba uma tela de texto adicional no início do processo de instalação. Use esta tela para configurar os dispositivos ISA no seu computador.
Importante
28.6. Usando os Modos de Inicialização de Manutenção
28.6.1. Verificando disco de boot
- selecione o OK na janela de solicitação para testar a mídia antes da instalação ao inicializar o DVD de distribuição do Red Hat Enterprise Linux.
- inicialize o Red Hat Enterprise Linux com a opção
mediacheck
.
28.6.2. Inicializando o seu Computador no Modo de Recuperação
/mnt/sysimage/
.
28.6.3. Atualizando seu computador
upgrade
, foi supercedida por um estágio no processo de instalação onde o programa de instalação solicita que você atualize ou reinstale as versões anteriores do Red Hat Enterprise Linux que seja detectado em seu sistema.
/etc/redhat-release
mudou. A opção de inicialização upgradeany
relaxa o teste que o programa de instalação realiza e permite que você atualize a instalação do Red Hat Enterprise Linux que o programa de instalação não identificou corretamente.
Capítulo 29. Instalando sem Mídia
Importante
29.1. Obtendo os Arquivos de Inicialização
vmlinuz
e initrd.img
de Red Hat Enterprise Linux DVD (ou imagem de DVD) para o diretório /boot/
, renomeando-os para vmlinuz-install
e initrd.img-install
. Você precisa de privilégios de root
para gravar arquivos no diretório /boot/
directory.
29.2. Editando a Configuração do GRUB
/boot/grub/grub.conf
. Para configurar o GRUB para iniciar a partir dos novos arquivos, adicione um parágrafo ao /boot/grub/grub.conf
referente a eles.
title Installation root (hd0,0) kernel /vmlinuz-install initrd /initrd.img-install
kernel
o parágrafo de inicialização. Essas opções definem opções preliminares no Anaconda que o usuário normalmente define interativamente. Para uma lista das opções de inicialização disponíveis para o instalador veja Capítulo 28, Opções de Inicialização.
ip=
repo=
lang=
keymap=
ksdevice=
(se a instalação precisar de uma interface que não seja a eth0)vnc
evncpassword=
para uma instalação remota
default
no arquivo /boot/grub/grub.conf
para apontar para o novo primeiro parágrafo que você adicionou:
default 0
29.3. Iniciando na Instalação
Capítulo 30. Configurando um Servidor de Instalação
- Configurar o servidor de rede (NFS, FTP, HTTP) para exportar a árvore de instalação.
- Configure os arquivos no servidor
tftp
necessários para a inicialização PXE. - Configurar quais máquinas podem inicializar pela configuração PXE.
- Inicie o serviço
tftp
. - Configurar o DHCP.
- Inicializar a máquina cliente e começar a instalação.
30.1. Configurando o Servidor de Rede
30.2. Configuração de Inicialização (boot) PXE
tftp
para que eles possam ser encontrados quando o cliente precisar deles. O servidor tftp
é normalmente o mesmo servidor que o servidor de rede exportando a árvore de instalação.
30.2.1. Configurando para BIOS
- Se tftp-server ainda nao está instalado, execute o
yum install tftp-server
. - No arquivo de config tftp-server em
/etc/xinet.d/tftp
, mude o parâmetrodisabled
deyes
parano
. - Configure seu servidor DHCP para usar as imagens de inicialização empacotadas com SYSLINUX. (Caso você não possua um servidor DHCP instalado, consulte o capítulo DHCP Servers em Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.)Uma configuraçao de amostra em
/etc/dhcp/dhcpd.conf
se parece com esta abaixo:option space pxelinux; option pxelinux.magic code 208 = string; option pxelinux.configfile code 209 = text; option pxelinux.pathprefix code 210 = text; option pxelinux.reboottime code 211 = unsigned integer 32; subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.255.0 { option routers 10.0.0.254; range 10.0.0.2 10.0.0.253; class "pxeclients" { match if substring (option vendor-class-identifier, 0, 9) = "PXEClient"; next-server 10.0.0.1; if option arch = 00:06 { filename "pxelinux/bootia32.efi"; } else if option arch = 00:07 { filename "pxelinux/bootx64.efi"; } else { filename "pxelinux/pxelinux.0"; } } host example-ia32 { hardware ethernet XX:YY:ZZ:11:22:33; fixed-address 10.0.0.2; } }
- Você agora precisa do arquivo
pxelinux.0
do pacote SYSLINUX no arquivo de imagem ISO. Para acessá-lo, execute os seguintes comandos como root:mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
cp -pr /mount_point/Packages/syslinux-version-architecture.rpm /publicly_available_directory
umount /mount_point
Extrair o pacote:rpm2cpio syslinux-version-architecture.rpm | cpio -dimv
- Crie um diretório
pxelinux
dentro detftpboot
e copiepxelinux.0
dentro do mesmo:mkdir /var/lib/tftpboot/pxelinux
cp publicly_available_directory/usr/share/syslinux/pxelinux.0 /var/lib/tftpboot/pxelinux
- Crie um diretório
pxelinux.cfg
dentro dopxelinux
:mkdir /var/lib/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg
- Adicione um arquivo de config para este diretório. O arquivo deve ser ter o nome de
default
ou o nome do número de endereço IP. Por exemplo, se seu endereço IP da máquina fosse 10.0.0.1, o nome do arquivo seria0A000001
.Um arquivo de config de amostra em/var/lib/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg/default
se parece com este abaixo:default vesamenu.c32 prompt 1 timeout 600 display boot.msg label linux menu label ^Install or upgrade an existing system menu default kernel vmlinuz append initrd=initrd.img label vesa menu label Install system with ^basic video driver kernel vmlinuz append initrd=initrd.img xdriver=vesa nomodeset label rescue menu label ^Rescue installed system kernel vmlinuz append initrd=initrd.img rescue label local menu label Boot from ^local drive localboot 0xffff label memtest86 menu label ^Memory test kernel memtest append -
Para instruções sobre como especificar a fonte de instalação, consulte o Seção 7.1.3, “Opções adicionais de inicialização”. - Copie a imagem splash para seu diretório root
tftp
:cp /boot/grub/splash.xpm.gz /var/lib/tftpboot/pxelinux/splash.xpm.gz
- Copiar as imagens de inicialização do em seu diretório root
tftp
:cp /path/to/x86_64/os/images/pxeboot/{vmlinuz,initrd.img} /var/lib/tftpboot/pxelinux/rawhide-x86_64/
- Reinicialize o sistema e selecione o dispositivo de rede como se dispositivo de inicialização quando solicitado.
30.2.2. Configurando para EFI
- Se nao tftp-server is not yet installed, run
yum install tftp-server
. - No arquivo de config tftp-server em
/etc/xinet.d/tftp
, mude o parâmetrodisabled
deyes
parano
. - Crie um caminho de diretório dentro de
tftpboot
para as imagens de inicialização do EFI e depois copie-as a partir de seu diretório de inicialização:mkdir /var/lib/tftpboot/pxelinux
mkdir /var/lib/tftpboot/pxelinux/bootx64.efi
cp /boot/efi/EFI/redhat/grub.efi /var/lib/tftpboot/pxelinux/bootx64.efi
- Configure seu servidor DHCP para usar as imagens de inicialização do empacotadas do EFI com GRUB. (Caso você não possua um servidor DHCP instalado, consulte o capítulo DHCP Servers em Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.)Uma configuraçao de amostra em
/etc/dhcp/dhcpd.conf
se parece com esta abaixo:option space PXE; option PXE.mtftp-ip code 1 = ip-address; option PXE.mtftp-cport code 2 = unsigned integer 16; option PXE.mtftp-sport code 3 = unsigned integer 16; option PXE.mtftp-tmout code 4 = unsigned integer 8; option PXE.mtftp-delay code 5 = unsigned integer 8; option arch code 93 = unsigned integer 16; # RFC4578 subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.255.0 { option routers 10.0.0.254; range 10.0.0.2 10.0.0.253; class "pxeclients" { match if substring (option vendor-class-identifier, 0, 9) = "PXEClient"; next-server 10.0.0.1; if option arch = 00:06 { filename "pxelinux/bootia32.efi"; } else if option arch = 00:07 { filename "pxelinux/bootx64.efi"; } else { filename "pxelinux/pxelinux.0"; } } host example-ia32 { hardware ethernet XX:YY:ZZ:11:22:33; fixed-address 10.0.0.2; } }
- Crie um diretório
pxelinux.cfg
dentro dopxelinux
:mkdir /var/lib/tftpboot/pxelinux/pxelinux.cfg
- Adicione um arquivo de config para este diretório. O arquivo deve ser chamado de
efidefault
ou o nome do endereço IP. Por exemplo, se o endereço IP de sua máquina for 10.0.0.1 então o nome de arquivo deve ser0A000001
.Uma amostra de arquivo de config em/var/lib/tftpboot/X86PC/UNDI/pxelinux.cfg/efidefault
deve se parecer com esta:default=0 timeout=1 splashimage=(nd)/splash.xpm.gz hiddenmenu title RHEL root (nd) kernel /rawhide-x86_64/vmlinuz initrd /rawhide-x86_64/initrd.img
Para instruções sobre como especificar a fonte de instalação, consulte o Seção 7.1.3, “Opções adicionais de inicialização”. - Copie a imagem splash para seu diretório root
tftp
:cp /boot/grub/splash.xpm.gz /var/lib/tftpboot/pxelinux/splash.xpm.gz
- Copiar as imagens de inicialização do em seu diretório root
tftp
:cp /path/to/x86_64/os/images/pxeboot/{vmlinuz,initrd.img} /var/lib/tftpboot/pxelinux/rawhide-x86_64/
- Reinicialize o sistema e selecione o dispositivo de rede como se dispositivo de inicialização quando solicitado.
30.3. Iniciando o Servidor tftp
tftp-server
está instalado com o comando rpm -q tftp-server
.
tftp
é um serviço baseado no xinetd e pode ser iniciado com os seguintes comandos:
/sbin/chkconfig --level 345 xinetd on
/sbin/chkconfig --level 345 tftp on
tftp
e xinetd
para que iniciem em nível de execução 3, 4, e 5 durante a inicialização.
30.4. Adicionando uma mensagem de inicialização personalizada
/tftpboot/linux-install/msgs/boot.msg
para que use uma mensagem de inicialização personalizada.
30.5. Executando a Instalação PXE
Capítulo 31. Instalação através de VNC.
- Menos estado real de tela para criar interfaces de usuários semelhantes àquelas encontradas em modo gráfico.
- Suporte de internacionalização difícil
- Desejo de manter um caminho de código de instalação única interativa
31.1. Visualizador VNC
- Sua estação de trabalho
- Laptop em um cartucho de travamento de centro de dados
# yum install tigervnc
31.2. Modos VNC no Anaconda
31.2.1. Modo Direto
- Especificar
vnc
como um argumento de inicialização. - Especificar o comando
vnc
no arquivo do kickstart para instalação.
Executando anaconda VERSION, o instalador de sistema doPRODUCT por favor aguarde...
- Requer acesso visual ao console do sistema para ver o endereço IP e a porta a conectar ao visualizador do VNC .
- Requer acesso interativo ao console do sistema para concluir o primeiro estágio do instalador.
31.2.2. Modo Conectar
vncconnect
boot: linux vncconnect=HOST
31.3. Instalação usando VNC
31.3.1. Amostra de Instalação
- Conecte o laptop ou outra estação de trabalho para o sistema alvo usando um cabo de crossover. Se você estiver usando cabos de reparos comuns, certifique-se de conectar os dois sistemas usando um plug pequeno. As interfaces de Ethernet mais recentes detectarão automaticamente caso elas precisem ser cruzadas ou não, portanto pode ser possível conectar os dois sistemas diretamente usando um cabo de reparo comum.
- Configure o sistema do visualizador do VNC para usar um endereço RFC 1918 sem o gateway. Esta conexão de rede privada será usada somente para o propósito de instalação. Configure o sistema do visualizador VNC para ser 192.168.100.1/24. Se este endereço estiver sendo usado, escolha algum outro no espaço de endereço RFC 1918 que esteja disponível para você.
- Inicie a instalação no sistema alvo
- inicializando o DVD de instalaçãoCaso inicialize a mídia de instalação (DVD), certifique-se que o
vnc
foi passado como um parâmetro de inicialização. Para adicionar o parâmetrovnc
você precisará de um console anexado ao sistema alvo que permita que você interaja com o processo de inicialização. Ensira o seguinte na janela de solicitação:boot:
linux vnc
- Inicializanr a Partir da RedeSe o sistema alvo for configurado com um endereço IP, adicione o comando
vnc
para o arquivo kickstart. Se o sistema alvo estiver usando o DHCP, adicione ovncconnect=HOST
para argumentos de inicialização para o sistema alvo. O HOST é o endereço IP ou nome do host DNS do sistema de visualizador do VNC. Ensira o seguinte na solicitação:boot:
linux vncconnect=HOST
- Ao ser solicitado para a configuração de rede no sistema de alvo, atribua um endereço RFC 1918 à ele na mesma rede que você usou para o sistema do visualizador VNC. Por exemplo 192.168.100.2/24.
Nota
Este endereço IP é usado somente durante a instalação. Você terá a oportunidade de configurar a rede final, caso haja alguma, mais tarde no instalador. - Depois que o instalador indicar que ele está iniciando o anaconda, você será instruído a conectar com o sistema usando o visualizador VNC. Conecte-se ao visualizador e siga as instruções do modo de instalação gráfico encontrado na documentação do produto.
31.3.2. Considerações do Kickstart
vnc
para o arquivo kickstart para o sistema. Você poderá conectar ao sistema alvo usando seu visualizador do VNC e monitor para o progresso de instalação. O endereço para usar é aquele do sistema que é configurado via arquivo kickstart.
vncconnect
pode funcionar melhor para você. Ao invés de adicionar o parâmetro de inicialização do vnc
para o arquivo kickstart, adicione o parâmetro vncconnect=HOST
à lista de argumentos de inicialização para o sistema alvo. Para HOST, coloque um endereço IP ou nome de host DNS do sistema visualizador do VNC. Veja a próxima seção para mais detalhes sobre como usar o modo vncconnect.
31.3.3. Considerações do Firewall
vnc
, você também pode querer passar o parâmetro vncpassword
nestes cenários. Enquanto a senha é enviada em texto simples em rede, ela fornece um passo extra antes de um visualizador poder se conectar à um sistema. Depois que o visualizador se conecta ao sistema alvo sob o VNC, nenhuma outra conexão é permitida. Estas limitações são geralmente suficientes para os propósitos de instalação.
Importante
vncpassword
. Ele não deve ser a senha que você usa nos sistemas, especialmente uma senha root real.
vncconnect
. Neste modo de operação, você inicia o visualizador em seu sistema primeiro instruindo-o a ouvir por uma conexão de entrada. Passe o vncconnect=HOST
na solicitação de inicialização e o instalador irá tentar se conectar ao HOST especificado (tanto um hostname ou endereço de iP).
31.4. Referência
- TigerVNC: http://tigervnc.sourceforge.net/
- RFC 1918 - Alocação de Endereços para Redes Privadas: http://www.ietf.org/rfc/rfc1918.txt
Capítulo 32. Instalações pelo Kickstart
32.1. O que são instalações pelo Kickstart?
/tmp
para assistir com as falhas de depuração de instalação.
Nota
/tmp/netinfo
nas versões anteriores do Red hat Enterprise Linux agora devem servir de fonte para os arquivos ifcfg
em /etc/sysconfig/network-scripts
.
32.2. Como Você Executa uma Instalação pelo Kickstart?
- Criar um arquivo de kickstart.
- Criar uma mídia de inicialização com o arquivo de kickstart ou disponibilize o arquivo de kickstart na rede.
- Disponibilizar a árvore de instalação.
- Iniciar a instalação kickstart.
32.3. Criando o Arquivo de Kickstart
/root/anaconda-ks.cfg
. Você deve conseguir editá-lo com qualquer editor de texto ou processador de palavras que salve arquivos como texto ASCII.
- As seções devem ser especificadas em ordem. Os itens das seções não precisam estar em uma ordem específica a não ser que isto seja especificado. A ordem das seções é:
- Seção comando — Consulte a Seção 32.4, “Opções do Kickstart” para uma lista de opções de kickstart. Você deve incluir as opções necessárias.
- A seção
%packages
— Consulte a Seção 32.5, “Seleção de Pacotes” para detalhes. - As seções
%pre
e%post
— Estas duas seções podem aparecer em qualquer ordem e não são necessárias. Consulte a Seção 32.6, “Script de Pré-Instalação” e a Seção 32.7, “Script de Pós-Instalação” para detalhes.
- Os itens não requisitados podem ser omitidos.
- A omissão de quaisquer itens necessários resulta no programa de instalação pedindo que o usuário forneça a resposta ao item relacionado, da mesma forma que aconteceria durante uma instalação típica. Uma vez que a resposta seja fornecida, a instalação continua sem a necessidade de intervenção (pelo menos até que encontre algum outro item omitido).
- As linhas começando com uma cerquilha (#) são tratadas como comentários e são ignoradas.
- Para atualizações pelo kickstart, são requisitados os seguintes itens:
- Idioma
- Método de instalação
- Especificação do dispositivo (se o dispositivo é necessário para executar a instalação)
- Configuração do teclado
- A palavra-chave
upgrade
- Configuração do carregador de inicialização
Se quaisquer outros itens forem especificados para uma atualização, os mesmos são ignorados (note que isto inclui a seleção de pacotes).
32.4. Opções do Kickstart
Nota
auth
ouauthconfig
(necessário)- Configura as opções de autenticação para o sistema. É semelhante ao comando
authconfig
, que pode ser executado após a instalação. Por padrão, as senhas geralmente são criptografadas e não são sombreadas.--enablenis
— Ative o suporte ao NIS. Por padrão, o--enablenis
usa qualquer domínio que encontrar na rede. Um domínio quase sempre deve ser definido manualmente com a opção--nisdomain=
.--nisdomain=
— Nome do domínio NIS para usar com serviços NIS.--nisserver=
— Servidor para usar com serviços NIS (transmite por default).--useshadow
or--enableshadow
— Use shadow passwords.--enableldap
— Habilita o suporte ao LDAP no/etc/nsswitch.conf
, permitindo que o seu sistema obtenha informações sobre usuários (UIDs, diretórios pessoais, shells, etc...) a partir de um diretório LDAP. Para usar esta opção, você deve instalar o pacotenss_ldap
. Você também deve especificar um servidor e um DN (Distinguished Name) base com o--ldapserver=
e o--ldapbasedn=
.--enableldapauth
— Usa o LDAP como um método de autenticação. Isto habilita o módulopam_ldap
para autenticação e alteração de senhas, usando um diretório LDAP. Para usar esta opção, você deve ter o pacotenss_ldap
instalado. Você também deve especificar um servidor e uma DN base com o--ldapserver=
e o--ldapbasedn=
. Se seu ambiente não usar o TLS (Transport Layer Security), use o--disableldaptls
para certificar-se de que o arquivo de configuração resultante funciona.--ldapserver=
— Se você especificou--enableldap
ou--enableldapauth
, use esta opção para especificar o nome do servidor LDAP a usar. Esta opção é definida no arquivo/etc/ldap.conf
.- S
--ldapbasedn=
— e você especificou--enableldap
ou--enableldapauth
, use esta opção para especificar o DN no seu diretório LDAP sob o qual informações de usuários são armazenadas . Esta opção é definida no arquivo/etc/ldap.conf
. --enableldaptls
— Usa as procuras TLS (Transport Layer Security). Esta opção permite que o LDAP envie nomes de usuários e senhas criptografados para um servidor LDAP antes da autenticação.--disableldaptls
— Não usa as procuras TLS (Transport Layer Security) em um ambiente que usa o LDAP para autenticação.--enablekrb5
— Use o Kerberos 5 para autenticar usuários. O Kerberos não sabe sobre os diretórios home, UIDs ou os terminais. Se você ativar os Kerberos, você precisa tornar as contas de usuários conhecidas para esta estação de trabalho, habilitando o LDAP, NIS, ou Hesiod ou usando o comando/usr/sbin/useradd
. Se você usar esta opção, você deve possuir o pacotepam_krb5
instalado.--krb5realm=
— O reino do Kerberos 5, ao qual sua estação de trabalho pertence.--krb5kdc=
— O KDC (ou KDCs) que servem pedidos para o reino. Se você tem KDCs múltiplos em seu reino, separe seus nomes por vírgulas (,).--krb5adminserver=
— O KDC em seu reino que também roda o kadmind. Este servidor lida com alteração de senhas e outros pedidos administrativos. O servidor deve rodar em um KDC mestre se você tiver mais de um KDC.--enablehesiod
— Habilite o suporte ao Hesiod para que procure por diretórios home, UIDs e shells dos usuários. Você pode encontrar mais informações sobre a configuração e uso do Hesiod em sua rede no/usr/share/doc/glibc-2.x.x/README.hesiod
, incluso no pacoteglibc
. O Hesiod é uma extensão do DNS que usa os registros do DNS para armazenar informações sobre usuários, grupos e vários outros itens.--hesiodlhs
e--hesiodrhs
— A opçãoHesiod
LHS (" do lado esquerdo") e RHS (lado direito) definida em/etc/hesiod.conf
. Esta opção é usada pela bibliotecaHesiod
para determinar o nome a buscar o DNS para quando procurar por informações, semelhantes ao uso do LDAP de uma base DN.Para buscar informações de usuários parajim
, a biblioteca do Hesiod procura porjim.passwd<LHS><RHS>
, que deve finalizar em uma gravação TXT que se parece com o que a entrada para o usuário no arquivopasswd
:jim:*:501:501:Jungle Jim:/home/jim:/bin/bash
. Para grupos, a biblioteca Hesiod procura porjim.group<LHS><RHS>
.A procura por usuários e grupos pelo número é manuseada ao realizar o501.uid
a CNAME forjim.passwd
, and501.gid
a CNAME forjim.group
. Observe que a biblioteca não coloca um ponto (.
) em frente aos valores de LHS e RHS ao realizar uma busca. Portanto, os valores LHS e RHS precisam ter um ponto colocado na frente deles, você precisa incluir o ponto nos valores que você definiu para--enablesmbauth
— Habilita a autenticação de usuários no servidor SMB (geralmente um servidor Samba ou Windows). O suporte da autenticação do SMB nãos abe sobre os diretórios home, UIDs, ou terminais. Se você habilitar o SMB, você precisa tornar as contas de usuários conhecidas pelas estações de trabalho, habilitando o LDAP, NIS, ou Hesiod ou usando o comando/usr/sbin/useradd
para tornar suas contas conhecidas pela estação de trabalho.--smbservers=
— O nome do(s) servidor(es) para usar na autenticação SMB. Para especificar mais de um servidor, separe seus nomes por vírgulas.--smbworkgroup=
— O nome do grupo de trabalho para os servidores SMB.--enablecache
— Habilita o serviçonscd
. Este serviço armazena em cache as informações sobre usuários, grupos e vários outros tipos de informação. O cache é especialmente útil se você optar por distribuir as informações dos usuários e grupos ao longo de sua rede usando NIS, LDAP ou hesiod.--passalgo
— Para configurar o algorítimo SHA-256 hashing, execute o comandoauthconfig --passalgo=sha256 --kickstart
.Para configurar o algorítimo SHA-512 hashing, execute o comandoauthconfig --passalgo=sha512 --kickstart
.Remova a opção--enablemd5
se estiver presente.
autopart
(opcional)- Crie partições automaticamente — 1 GB ou mais partições root (
/
), uma partição swap, e uma partição de inicialização adequada para a arquitetura. Um tamanho ou mais de partições padrão, podem ser redefinidos com a diretiva depart
.--encrypted
— Todos os dispositivos com suporte deve ser criptografados por padrão? Isto equivale a verificação da caixa de seleção do Encrypt na tela de particionamento inicial.--passphrase=
— Fornece uma senha de todo o sistema padrão para todos os dispositivos criptografados.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
—Armazena chaves de criptografia de dados de todos os volumes criptografados como arquivos em/
(root), criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com o URL_of_X.509_certificate. As chaves que são armazenadas como um arquivo separado para cada volume criptografado. Esta opção é válida somente se o--encrypted
for especificado.--backuppassphrase=
— Adicionar uma senha gerada aleatoriamente para cada volume criptografado. Armazene estas senhas em arquivos separados em/
(root), criptografados usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida, somente se o--escrowcert
é especificado.
autostep
(opcional)- Semelhante ao
interactive
exceto pelo fato de que vai para a próxima tela para você. Ele é usado geralmente para depuração.--autoscreenshot
— Faz uma captura de tela a cada passo da instalação e copia as imagens para/root/anaconda-screenshots
após o término da instalação. Isto é bem útil para fins de documentação.
bootloader
(necessário)- Especifica como o carregador de inicialização deve ser instalado. Esta opção é necessária para ambas as instalações e upgrades.
Importante
Se você selecionar o modo texto para a instalação kickstart, tenha a certeza de que você especificou as opções para o particionamento, carregador de inicialização, e opções de seleção de pacote. Estes passos são automatizados no modo texto, e o anaconda não pode lhe pedir informações que não existam. Se você não fornecer opções para estas opções o anaconda irá parar o processo de instalação.--append=
— Especifica os parâmetros do kernel. Para especificar parâmetros múltiplos, separe-os por espaços. Por exemplo:bootloader --location=mbr --append="hdd=ide-scsi ide=nodma"
--driveorder
— Especifica qual é o primeiro disco na ordem de inicialização do BIOS. Por exemplo:bootloader --driveorder=sda,hda
--location=
— Especifica onde o registro de inicialização é gravado. Os valores válidos são os seguintes:mbr
(o padrão),partition
(instala o carregador de inicialização no primeiro setor da partição contendo o kernel), ounone
(não instala o carregador de inicialização).--password=
— Se usar o GRUB, configure a senha do carregador de inicialização do GRUB para aquela que for especificada por esta opção. Isto deve ser usado para restringir o acesso ao shell do GRUB, a qual pode receber opções arbitrárias do kernel.--md5pass=
— Se usar o GRUB, similar a--password=
exceto pelo fato de que a senha já deve ter sido criptografada.--upgrade
— Atualize a configuração existente do gestor de início, preservando as entradas antigas. Esta opção está disponível somente para atualizações.
clearpart
(opcional)- Remove partições do sistema, antes da criação de novas partições. Por padrão, nenhuma partição é removida.
Nota
Se o comandoclearpart
for usado, então o comando--onpart
não pode ser usado em uma partição lógica.--all
— Apaga todas as partições do sistema.--drives=
— Especifica quais drives devem ser usados para remover as partições. Por exemplo, o seguinte limpa todas as partições nos primeiros dois drives no controlador IDE primário.clearpart --drives=hda,hdb --all
Para limpar um dispositivo do multipath que não usa o gerenciamento de volume lógico (LVM), use o formatodisk/by-id/dm-uuid-mpath-WWID
, onde WWIDé o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para limpar um disco com o WWID2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
use:clearpart --drives=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Os dispositivos multipath que usam o LVM não são montados até após o anaconda ter analizado o arquivo do kickstart. Portanto, você não poderá especificar estes dispositivos no formato dedm-uuid-mpath
. Ao invés disso, para limpar um dispositivo do multipath que usa o LVM, use o formatodisk/by-id/scsi-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para limpar um disco com o WWID58095BEC5510947BE8C0360F604351918
, use:clearpart --drives=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
Atenção
Os nomes de dispositivos comompatha
não são específicos para um disco. O disco chamado/dev/mpatha
durante a instalação não deve ser aquela que você espera ser. Portanto, o comandoclearpart
pode focar no disco errado ou partição.--initlabel
— Inicializa a etiqueta de disco para o padrão da sua arquitetura (por exemplo,msdos
para x86). É útil pois assim o programa de instalação não questiona se deve inicializar a etiqueta de disco caso instale em um disco rígido novo.--linux
— Apaga todas as partições do Linux.--none
(default) — Não remove qualquer partição
cmdline
(opcional)- Realize a instalação em modo de linha de comando totalmente não interativa. Qualquer solicitação de interação interrompe a instalação. Este modo é útil nos sistemas IBM System z com o terminal 3270 sob o z/VM e miniaplicativos de mensagens de sistemas operacionais em LPAR. O uso recomendado é junto ao
RUNKS=1
andks=
. Consulte o Seção 26.6, “Parâmetros para as instalações do kickstart”. device
(opcional)- Na maioria dos sistemas PCI, o programa de instalação analisa automaticamente Ethernet e cartões de SCSI adequadamente. Em sistemas mais antigos e alguns sistemas PCI, no entanto, o kickstart precisa de uma dica para encontrar os dispositivos adequados. O comando
device
que informa o programa de instalação para instalar módulos extras, está neste formato:device <moduleName> --opts=<options>
- <moduleName> — Substitui pelo nome do módulo do kernel que deve ser instalado.
--opts=
— Opções para passar para o módulo do kernel: Por exemplo:--opts="aic152x=0x340 io=11"
driverdisk
(opcional)- Disquetes de driver podem ser usados durante as instalações do kickstart. Você precisa copiar o driver do conteúdo de disquetes para o diretório de root de uma partição no disco rígido do sistema. Depois você precisa usar o comando
driverdisk
para informar o programa de instalação onde procurar pelo disco de driver.driverdisk <partition> --source=<url> --biospart=<biospart> [--type=<fstype>]
Alternativamente, você pode especificar uma localidade na rede para o disquete de driver:driverdisk --source=ftp://path/to/dd.img driverdisk --source=http://path/to/dd.img driverdisk --source=nfs:host:/path/to/img
- <partition> — Partition containing the driver disk.
- <url> — URL for the driver disk. NFS locations can be given in the form
nfs:host:/path/to/img
. - <biospart> — Partição do BIOS contendo o disco de driver (por exemplo,
82p2
). --type=
— Tipo de sistema de arquivo (ex.: vfat ou ext2).
firewall
(opcional)firewall --enabled|--disabled [--trust=] <device> <incoming> [--port=]
--enabled
or--enable
— Rejeita conexões de entrada que não são em resposta a pedidos para fora, como respostas DNS ou pedidos DHCP. Se for necessário acesso aos serviços rodando nesta máquina, você pode optar por permitir serviços específicos através do firewall.--disabled
or--disable
—Não configura qualquer regra de iptables.--trust=
— Listar um dispositivo aqui, como eth0, permite que todo o tráfego proveniente deste dispositivo passe pelo firewall. Para listar mais de um dispositivo, use--trust eth0 --trust eth1
. NÃO use um formato separado por vírgulas, como--trust eth0, eth1
.- <incoming> — Substitui por um ou mais dos seguintes para permitir os serviços especificados através do firewall.
--ssh
--telnet
--smtp
--http
--https
--ftp
--port=
— Você pode especificar que estas portas sejam permitidas pelo firewall usando o formato porta:protocolo. Por exemplo, para permitir o acesso ao IMAP através do firewall, especifiqueimap:tcp
. Portas numéricas também podem ser especificadas explicitamente. Por exemplo, para permitir pacotes UDP através da porta 1234, especifique1234:udp
. Para especificar diversas portas, separe-as por vírgulas.
firstboot
(opcional)- Determina se o Firstboot inicia a primeira vez que o sistema é iniciado. Se ativado, o pacote firstboot deve ser instalado. Se não for especificado, esta opção será desabilitada por padrão.
--enable
or--enabled
— O Agente de Configuração é lançado quando o sistema inicializar pela primeira vez.--disable
or--disabled
— O Agente de Configuração não é lançado quando o sistema inicializar pela primeira vez.--reconfig
— Faz com que o Agente de Configuração inicie durante a inicialização no modo de recuperação. Este modo habilita as opções de idioma, mouse, teclado, senha root, nível de segurança, fuso horário, e configuração de rede, além das opções padrão.
graphical
(opcional)halt
(opcional)- Desliga o sistema após uma instalação bem-sucedida. Normalmente, durante uma instalação manual, o Anaconda exibe uma mensagem e espera que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado, esta opção é usada como padrão.A opção
halt
é equivalente ao comandoshutdown -h
.Para outros métodos de conclusão, consulte as opções de kickstartpoweroff
,reboot
, eshutdown
. ignoredisk
(opcional)- Faz o instalador ignorar os discos especificados. Isto é útil se você usar a autopartição e quiser ter certeza de que alguns discos são ignorados. Por exemplo, sem o
ignoredisk
, tentando implementar em um SAN-cluster o kickstart iria falhar, como o instalador detecta os caminhos passivos para o SAN que não retornam nenhuma tabela de partição.A sintaxe é a seguinte:ignoredisk --drives=drive1,drive2,...
onde driveN ésda
,sdb
,..., ouhda
,... etc.Para ignorar um dispositivo do multipath que não usa o gerenciamento de volume lógico (LVM), use o formatodisk/by-id/dm-uuid-mpath-WWID
, onde WWIDé o world-wide identifier para o dispositivo. Por ignorar, para limpar um disco com o WWID2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
use:ignoredisk --drives=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Os dispositivos multipath que usam o LVM não são montados até após o anaconda ter analizado o arquivo do kickstart. Portanto, você não poderá especificar estes dispositivos no formato dedm-uuid-mpath
. Ao invés disso, para ignorar um dispositivo do multipath que usa o LVM, use o formatodisk/by-id/scsi-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para ignorar um disco com o WWID58095BEC5510947BE8C0360F604351918
, use:ignoredisk --drives=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
Atenção
Os nomes de dispositivos comompatha
não são específicos para um disco. O disco chamado/dev/mpatha
durante a instalação não deve ser aquela que você espera ser. Portanto, o comandoignoredisk
pode focar no disco errado ou partição.--only-use
— especifica uma lista de discos para o instalador usar. Todos os outros discos são ignorados. Por exemplo, para usar o discosda
durante a instalação e ignorar todos os outros discos:ignoredisk --only-use=sda
Para incluir um dispositivo do multipath que não usa o LVM:ignoredisk --only-use=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Para incluir um dispositivo do multipath que usa o LVM:ignoredisk --only-use=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
install
(opcional)- Informa o sistema a instalar um sistema novo ao invés de atualizar um sistema existente. Este é o modo padrão. Para a instalação, você deve especificar o tipo de instalação a partir de
cdrom
,harddrive
,nfs
, ouurl
(para FTP, HTTPS ou HTTP installations). O comandoinstall
e o comando de método de instalação deve estar em linhas separadas.cdrom
— Instalar pelo primeiro drive do sistema.harddrive
— Instalar a partir de uma árvore de instalação da Red Hat em um drive local, o qual deve ser ou vfat ou ext2.--biospart=
Partição BIOS a partir da qual instalar (por exemplo, 82).--partition=
Partição a partir da qual instalar (por exemplo, sdb2).--dir=
Diretório contendo o diretóriovariante
da árvore de instalação.
Por exemplo:harddrive --partition=hdb2 --dir=/tmp/install-tree
nfs
— Instalar pelo servidor NFS especificado.--server=
Servidor a partir do qual instalar (endereço ou IP da máquina).--dir=
Diretório contendo o diretóriovariante
da árvore de instalação.--opts=
Opções de montagem para a exportação do NFS
Por exemplo:nfs --server=nfsserver.example.com --dir=/tmp/install-tree
url
— Instalar a partir de uma árvore de instalação em um servidor remoto via FTP, HTTP ou HTTPS.Por exemplo:url --url http://<server>/<dir>
or:url --url ftp://<username>:<password>@<server>/<dir>
interactive
(opcional)- Realiza uma instalação interativa, mas usas a informação no arquivo kickstart para fornecer defaults. Durante a instalação o anaconda ainda envia solicitações a cada estágio. Aceite valores do arquivo kickstart ao clicar em ou mude os valores e clique em para continuar. Consulte o comando
autostep
iscsi
(opcional)- Especifica armazenamento de iSCSI adicional para ser anexado durante a instalação. Se você usar o parâmetro
iscsi
, você também deve atribuir um nome para o nó iSCSI, usando o parâmetroiscsiname
. O parâmetroiscsiname
deve aparecerantes no arquivo kickstart.Nós recomendamos configurar o armazenamento de iSCSI no BIOS do sistema ou firmware (iBFT para sistemas Intel) ao invés de usar o parâmetroiscsi
onde for possível. O Anaconda detecta automaticamente e usa discos configurados no BIOS ou firmware e não é necessário nenhuma configuração especial no arquivo kickstart.Se você precisar usar o parâmetroiscsi
, certifique-se que a rede está ativada no início da instalação, e que o parâmetroiscsi
aparece no arquivo kickstart antes de você referí-lo para os discos iSCSI com os parâmetros tais comoclearpart
ouignoredisk
.--port=
(mandatory) — the port number (typically,--port=3260
)--user=
— o nome de usuário requerido para autenticar com o alvo.--password=
— a senha que corresponde ao nome de usuário especificado para o alvo.--reverse-user=
— o nome de usuário requerido para autenticar com o initiator de um alvo que usa a autenticação reversa CHAP.--reverse-password=
— a senha que corresponde ao nome de usuário especificado para o initiator.
iscsiname
(optional)- Atribui um nome ao nó de iSCSI pelo parâmetro iSCSI. Se você usar o parâmetro
iscsi
em seu arquivo de kickstart, este parâmetro é obrigatório, e você precisa especificar oiscsiname
no arquivo de kickstart antes no arquivo do kickstart. keyboard
(necessário)- Define o tipo de teclado default para o sistema. Os tipos de teclado disponível são:
be-latin1
— Belgianbg_bds-utf8
— Bulgarianbg_pho-utf8
— Bulgarian (Phonetic)br-abnt2
— Brazilian (ABNT2)cf
— French Canadiancroat
— Croatiancz-us-qwertz
— Czechcz-lat2
— Czech (qwerty)de
— Germande-latin1
— German (latin1)de-latin1-nodeadkeys
— German (latin1 sem as teclas mortas)dvorak
— Dvorakdk
— Danishdk-latin1
— Danish (latin1)es
— Spanishet
— Estonianfi
— Finnishfi-latin1
— Finnish (latin1)fr
— Frenchfr-latin9
— French (latin9)fr-latin1
— French (latin1)fr-pc
— French (pc)fr_CH
— Swiss Frenchfr_CH-latin1
— Swiss French (latin1)gr
— Greekhu
— Hungarianhu101
— Hungarian (101 key)is-latin1
— Icelandicit
— Italianit-ibm
— Italian (IBM)it2
— Italian (it2)jp106
— Japaneseko
— Koreanla-latin1
— Latin Americanmk-utf
— Macedoniannl
— Dutchno
— Norwegianpl2
— Polishpt-latin1
— Portuguesero
— Romanianru
— Russiansr-cy
— Serbiansr-latin
— Serbian (latin)sv-latin1
— Swedishsg
— Swiss Germansg-latin1
— Swiss German (latin1)sk-qwerty
— Slovak (qwerty)slovene
— Sloveniantrq
— Turkishuk
— United Kingdomua-utf
— Ukrainianus-acentos
— U.S. Internationalus
— U.S. English
O arquivo/usr/lib/python2.6/site-packages/system_config_keyboard/keyboard_models.py
em sistemas 32-bit ou/usr/lib64/python2.6/site-packages/system_config_keyboard/keyboard_models.py
em sistemas de 64-bit também contém esta lista e é parte do pacote system-config-keyboard. lang
(required)- Configura o idioma a ser usado durante a instalação e como padrão no sistema instalado. Por exemplo, para configurar o idioma como Inglês, o arquivo de kickstart deve conter a seguinte linha:
lang en_US
O arquivo/usr/share/system-config-language/locale-list
fornece uma lista dos códigos de idioma válidos na primeira coluna de cada linha e faz parte do pacotesystem-config-language
.Certos idiomas (principalmente Chinês, Japonês, Coreano, e idiomas Índicos) não são suportados na instalação em modo texto. Se um desses idiomas for especificado usando o comandolang
, a instalação continuará em Inglês, embora o sistema terá como padrão o idioma especificado. langsupport
(deprecated)- A palavra-chave langsupport é obsoleta e o seu uso resultará em uma mensagem de erro na tela, e fará com que a instalação seja suspensa. Ao invés de usar a palavra-chave langsupport, você deve listar os grupos de pacotes de suporte na seção
%packages
do seu arquivo de kickstart para todos os idiomas que você gostaria que fossem suportados. Por exemplo, para adicionar suporte para o Francês, adicione o seguinte em%packages
:@french-support
logging
(optional)- Este comando controla o registro de erros do anaconda durante a instalação. Não tem efeito no sistema instalado.
--host=
— Envia informações de registro para o host remoto determinado, o qual deve estar rodando um processo syslogd configurado para aceitar a transferência de registros remotos (remote logging).--port=
— Caso o processo syslogd remoto use uma porta que não seja a padrão, pode ser especificada usando esta opção.--level=
— Uma das depurações, infor, aviso, erro ou críticaEspecifica o nível mínimo de mensagens que aparecem no tty3. Todas as mensagens ainda serão enviadas para o arquivo de registro, independentemente deste nível.
logvol
(optional)- Crie um volume lógico para o LVM (Logical Volume Management) com a seguinte sintaxe:
logvol <mntpoint> --vgname=<name> --size=<size> --name=<name> <options>
As opções são as seguintes:--noformat
— Usa um volume lógico existente e não o formata.--useexisting
— Usa um volume lógico existente e o reformata.--fstype=
— Define o tipo de sistema de arquivos para a partição. Valores válidos sãoext2
,ext3
,swap
, evfat
ehfs
.--fsoptions=
—Especifica uma string de opções a serem usadas ao montar o sistema de arquivos. Esta string será copiada para o arquivo/etc/fstab
do sistema instalado e deve ser colocada entre aspas.--grow=
— Instrui o volume lógico para que aumente até preencher todo o espaço disponível (se houver), ou até a definição de tamanho máximo.--maxsize=
— O tamanho máximo em megabytes quando o volume lógico é definido para aumentar. Especifique aqui um valor inteiro como500
e não inclua a unidade.--recommended=
— Determina o tamanho do volume lógico automaticamente.--percent=
— Especifica a quantia pelo quanto aumenta o volume lógico, pois uma porcentagem do espaço livre no grupo de volume após qualquer volume lógico definido estaticamente, é levado em consideração. Esta opção deve ser usada em conjunto com as opções--size
e--grow
paralogvol
.--encrypted
— Especifica que este volume lógico deve ser criptografado, usando uma frase senha fornecida na opção--passphrase
. Se você não especificar uma frase senha, o anaconda usa o default, o conjunto de frase senha de todo o sistema com o comandoautopart --passphrase
, ou interrompe a instalação e pede que você forneça a senha, caso não tenha um default já definido.--passphrase=
— Especifica a senha a usar quando criptografar este volume lógico. Sem a opção acima--encrypted
, esta opção não faz nada.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
—Armazena chaves de criptografia de dados de todos os volumes criptografados como arquivos em/
(root), criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com o URL_of_X.509_certificate. As chaves que são armazenadas como um arquivo separado para cada volume criptografado. Esta opção é válida somente se o--encrypted
for especificado.--backuppassphrase=
— Adicionar uma senha gerada aleatoriamente para cada volume criptografado. Armazene estas senhas em arquivos separados em/
(root), criptografados usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida, somente se o--escrowcert
é especificado.
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico. Por exemplo:part pv.01 --size 3000 volgroup myvg pv.01 logvol / --vgname=myvg --size=2000 --name=rootvol
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico para ocupar 90% do espaço restante no grupo de volume. Por exemplo:part pv.01 --size 1 --grow volgroup myvg pv.01 logvol / --vgname=myvg --size=1 --name=rootvol --grow --percent=90
mediacheck
(optional)- Caso seja usado, este comando forçará o Anaconda a rodar o mediacheck na mídia de instalação. Este comando requer uma instalação assistida, e portanto é desabilitado por padrão.
monitor
(optional)- Se o comando monitor não for fornecido, o Anaconda usará o X para detectar automaticamente a configuração do seu monitor. Por favor tente isto antes de configurar o seu monitor manualmente.
--hsync=
— Especifica a freqüência da sincronia horizontal do monitor.--monitor=
— Usa o monitor especificado. O nome do monitor deve ser obtido da lista de monitores em /usr/share/hwdata/MonitorsDB do pacote hwdata. A lista de monitores também pode ser encontrada na tela de configuração do X do Configurador de Kickstart. Isto é ignorado se --hsync ou --vsync for fornecido. Se não for fornecida nenhuma informação de monitor, o programa de instalação tenta analizá-lo automaticamente.--noprobe=
— Não tenta detectar o monitor.--vsync=
— Especifica a freqüência da sincronia vertical do monitor.
mouse
(deprecated)- A palavra-chave do mouse é substituída.
network
(optional)- Configura as informações de rede para o sistema de alvo e ativa os dispositivos de rede no ambiente do instalador. O dispositivo especificado no primeiro comando
network
é ativado automaticamente se o acesso à rede é requisistado durante a instalação, por exemplo, durante a instalação de rede ou instalação sob VNC. Desde o Red Hat Enterprise Linux 6.1 em diante, você também pode requerer explicitamente que o dispositivo ative no ambiente do instalador com a opção--activate
.Importante
Se você precisar especificar manualmente as configurações de rede durante uma instalação de kickstart que seja automatizada, não use onetwork
. Ao invés disso, inicialize o sistema com a opçãoasknetwork
(consulte o Seção 32.10, “Iniciando uma Instalação Kickstart”), o qual irá solicitar que o anaconda lhe peça pelas configurações de rede ao invés de usar as configurações default. O anaconda pedirá isto antes de buscar outro arquivo do kickstart.Depois que a conexão de rede estiver estabelecida, você poderá reconfigurar a rede com aquelas especificadas em seu arquivo kickstart.Nota
Você será solicitado por informações somente sobre sua rede:- antes de buscar o arquivo no kickstart se você estiver usando a opção de inicialização
asknetwork
- quando a rede for acessada pela primeira vez, depois que o arquivo foi procurado, se a rede não foi usada para buscá-lo e você não forneceu comandos de rede no kickstart.
--activate
— ativar este dispositivo no ambiente do instalador.Se você usar a opção--activate
em um dispositivo que já tenha sido ativado (por exemplo, uma interface que você configurou com as opções de inicialização para que o sistema possa recuperar o arquivo kickstart) o dispositivo é reativado para usar os detalhes especificados no arquivo do kickstart.Use a opção--nodefroute
para evitar que o dispositivo use a rota default.A opçãoactivate
é nova no Red Hat Enterprise Linux 6.1.--bootproto=
— um dosdhcp
,bootp
,ibft
, oustatic
.A opçãoibft
é nova no Red Hat Enterprise Linux 6.1.A opçãobootproto
tem como padrãodhcp
.bootp
edhcp
são tratados da mesma forma.O método DHCP usa um sistema de servidor DHCP para obter sua configuração de rede. Como você pode supor, o método BOOTP é similar, requisitando um servidor BOOTP para prover a configuração de rede. Para fazer com que um sistema use o DHCP:network --bootproto=dhcp
Para fazer com que uma máquina use o BOOTP para obter sua configuração de rede, use a seguinte linha no arquivo de kickstart:network --bootproto=bootp
Para fazer com que uma máquina use a configuração especificada no iBFT, use:network --bootproto=ibft
O método estático requer que você especifique o endereço IP, netmask, gateway e nameserver no arquivo do kickstart. Como o nome implica, esta informação é estática e é usada durante e após a instalação.Todas as informações de configuração de rede estática deve ser especificada na linha um; você não pode resumir linhas usando uma barra ao contrário como você faz em uma linha de comando. Uma linha destas especifica que a rede estática em um arquivo kickstart é portanto mais complexa do que as linhas que especificam DHCP, BOOTP, ou iBFT. Observe que os exemplos nesta página possuem quebras de linha neles por razões de apresentação; elas não funcionariam em um arquivo kickstart.network --bootproto=static --ip=10.0.2.15 --netmask=255.255.255.0 --gateway=10.0.2.254 --nameserver=10.0.2.1
Você também pode configurar nameservers múltiplos aqui. Para fazer isso, especifique-os como uma lista delimitada por vírgulas na linha de comando.network --bootproto=static --ip=10.0.2.15 --netmask=255.255.255.0 --gateway=10.0.2.254 --nameserver 192.168.2.1,192.168.3.1
--device=
— especifica o dispositivo a ser configurado (e eventualmente ativado) com o comandonetwork
. Para o primeiro comandonetwork
,--device=
defaults (em ordem de preferência) para um destes:- o dispositivo especificado pela opção de inicialização do
ksdevice
- o dispositivo ativado automaticamente para buscar o arquivo do kickstart
- o dispositivo selecionado no diálogo Networking Devices
O comportamento de qualquer comandonetwork
subsequente não é especificado se sua opção--device
estiver faltando. Tome cuidado para especificar uma opção--device
para qualquer comando de rede além do primeiro.Você pode especificar um dispositivo de uma destas cinco maneiras:- O nome do dispositivo da interface, por exemplo
eth0
- o endereço MAC da interface, por exemplo
00:12:34:56:78:9a
- a palavra chave
link
, que especifica a primeira interface com seu link no estadoup
. - a palavra chave
bootif
, que utiliza o endereço MAC que o pxelinux estabeleceu na variavelBOOTIF
. Defina oIPAPPEND 2
em seu arquivopxelinux.cfg
para ter o pxelinux definir a variávelBOOTIF
. - a palavra chave
ibft
, que usa o endereço MAC da interface especificada pelo iBFT.
network --bootproto=dhcp --device=eth0
--ip=
— Endereço IP do dispositivo.--ipv6=
— endereço IPv6 do dispositivo ouauto
para usar neighbor discovery automático, oudhcp
para usar o DHCPv6.--gateway=
— Gateway default como um único endereço IPv4 ou IPv6.--nameserver=
— Nameserver primário como um endereço IP. Os nameservers múltiplos devem ser separados por uma vírgula.--nodefroute
— Evita que a interface seja definida como a rota default. Use esta opção quando você ativar os dispositivos adicionais com a opção--activate=
, por exemplo, um NIC em uma subrede separada para um alvo iSCSI.A opçãonodefroute
é nova em Red Hat Enterprise Linux 6.1.--nodns
— Não configura qualquer servidor DNS--netmask=
— O networkmask do dispositivo.--hostname=
— Hostname para o sistema instalado.--ethtool=
— Especifica configurações adicionais de baixo nível para o dispositivo de rede que serão passadas ao programa ethool.--onboot=
— Determina se o dispositivo deve ou não ser habilitado durante a inicialização.--dhcpclass=
— The DHCP class.--mtu=
— O MTU do dispositivo.--noipv4
— Desativar o IPv4 neste dispositivo.--noipv6
— Desativar o IPv6 neste dispositivo.
-
part
oupartition
(necessário para instalações, ignorado para upgrades) - Cria uma partição no sistema.Se houver mais de uma instalação do Red Hat Enterprise Linux no sistema, em partições diferentes, o programa de instalação pergunta ao usuário qual instalação deve ser atualizada.
Atenção
Todas as partições criadas são formatadas como parte do processo de instalação, a não ser que--noformat
e--onpart
sejam usados.Importante
Se você selecionar o modo texto para a instalação kickstart, tenha a certeza de que você especificou as opções para o particionamento, carregador de inicialização, e opções de seleção de pacote. Estes passos são automatizados no modo texto, e o anaconda não pode lhe pedir informações que não existam. Se você não fornecer opções para estas opções o anaconda irá parar o processo de instalação.Para um exemplo detalhado sobre o funcionamento dopart
, consulte a Seção 32.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.- <mntpointmultipath --name= --device= --rule=> — O <mntpoint> é onde a partição é montada e deve ser de uma das seguintes formas:
/<path>
Por exemplo,/
,/usr
,/home
swap
A partição é usada como espaço de troca.Para determinar o tamanho da partição automaticamente, use a opção--recommended
:swap --recommended
O tamanho atribuído será efetivo mas não precisamente calibrado para seu sistema.Se você deseja definir a partição swap mais precisamente, consulte o Seção 9.15.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”para a Arquitetura x86, AMD64 e Intel 64 e Seção 16.17.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para a Arquitetura IBM POWERraid.<id>
A partição é usada para RAID por software (consulteraid
).pv.<id>
A partição é usada pelo LVM (consultelogvol
).
--size=
— O tamanho mínimo da partição em megabytes. Especifique aqui um valor inteiro, como500
(Não acrescente unidade).Importante
Se o valor--size
for muito pequeno, a instalação irá falhar. Defina o valor--size
como uma quantia mínima de espaço que você precisa. Para recomendações de tamanho, consulte Seção 9.15.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.--grow
— Diz à partição para aumentar até preencher todo o espaço disponível, ou até a definição de tamanho máximo.Nota
Se você usar o--grow=
sem configurar o--maxsize=
em uma partição swap, o Anaconda irá limitar o tamanho máximo da partição de swap. Para sistemas que possuem menos de 2GB de memória física, o limite imposto é duas vezes a quantia de memória física. Para sistemas com mais de 2GB, o limite imposto é o tamanho da memória física mais 2GB.--maxsize=
— O tamanho máximo da partição em megabytes quando a partição é definida para aumentar. Especifique aqui um valor inteiro como o500
e não inclua a unidade.--noformat
— Diz ao programa de instalação para não formatar a partição, para ser usada com o comando--onpart
.--onpart=
ou--usepart=
— Especifica o dispositivo no qual colocar a partição. Por exemplo:partition /home --onpart=hda1
puts/home
on/dev/hda1
.O dispositivo deve já existir no sistema; a opção--onpart
não irá criá-lo.--ondisk=
ou--ondrive=
— Força a criação da partição em um disco específico. Por exemplo,--ondisk=sdb
coloca a partição no segundo disco SCSI do sistema.Para especificar um dispositivo multipath que não utilize o logical volume management (LVM), use o formatodisk/by-id/dm-uuid-mpath-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para especificar um disco com WWID2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
, use:part / --fstype=ext3 --grow --asprimary --size=100 --ondisk=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Os dispositivos multipath que usam o LVM não são montados até após o anaconda ter analizado o arquivo do kickstart. Portanto, você não poderá especificar estes dispositivos no formato dedm-uuid-mpath
. Ao invés disso, para especificar um dispositivo do multipath que usa o LVM, use o formatodisk/by-id/scsi-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para especificar um disco com o WWID58095BEC5510947BE8C0360F604351918
, use:part / --fstype=ext3 --grow --asprimary --size=100 --ondisk=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
Atenção
Os nomes de dispositivos comompatha
não são específicos para um disco. O disco chamado/dev/mpatha
durante a instalação não deve ser aquela que você espera ser. Portanto, o comandopart
pode focar no disco errado ou partição.--asprimary
— Força a alocação automática da partição como partição primária, caso contrário o particionamento falha.--type=
(substituído porfstype
) — Esta opção não está mais disponível. Usefstype
.--fsoptions
— Especifica uma faixa de forma livre de opções para serem usados ao montar o sistema de arquivo. Esta faixa será copiada para um arquivo/etc/fstab
do sistema instalado e deve ser incluído em comentários.--fsprofile
— Especifica um tipo de uso para ser passado ao programa que cria um filesystem nesta partição. Um tipo de uso define uma variedade de parâmetros de ajuste a serem usados quando se cria um filesystem. Para esta opção funcionar, o filesystem deve suportar um conceito de tipos de uso e deve haver um arquivo de configuração que lista tipos válidos. Para ext2, ext3, and ext4, este arquivo de configuração é/etc/mke2fs.conf
.--fstype=
— Define o tipo de sistema de arquivos para a partição. Valores válidos sãoext2
,ext3
,swap
, evfat
ehfs
.--recommended
— Determina o tamanho da partição automaticamente.--onbiosdisk
— Força a criação da partição em um disco específico que tenha sido descoberto pelo BIOS.--encrypted
— Especifica que esta partição deve ser criptografada, usando uma frase senha fornecida na opção--passphrase
. Se você não especificar uma frase senha, o anaconda usa o default, o conjunto de frase senha de todo o sistema com o comandoautopart --passphrase
, ou interrompe a instalação e pede que você forneça a senha, caso não tenha um default já definido.--passphrase=
— Especifica a senha para usar quando criptografar esta partição. Sem a opção acima--encrypted
, esta opção não faz nada.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
— Armazena chaves de criptografia de dados de todas as partições criptografadas como arquivos no/
(root), criptografada usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com o URL_of_X.509_certificate. As chaves são armazenadas como um arquivo separado para cada partição criptografada. Esta opção é válida somente se--encrypted
for especificado.--backuppassphrase=
— Adiciona uma senha gerada aleatóriamente a cada partição criptografada. Armazena estas frases em arquivos separados em/root
, criptografado usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida somente se--escrowcert
for especificado.--label=
— atribui um rótulo para uma partição individual.
Nota
Se o particionamento falhar, por qualquer motivo, mensagens de diagnóstico aparecem no console virtual 3. -
poweroff
(opcional) - Desliga o sistema após uma instalação bem-sucedida. Normalmente, durante uma instalação manual, o Anaconda exibe uma mensagem e espera que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado, a opção
halt
é usada como padrão.O comandopoweroff
é equivalente ao comandoshutdown -p
.Nota
A opçãopoweroff
é altamente dependente no hardware do sistema em uso. Especialmente, certos componentes de hardware tais como o BIOS, APM (gerenciamento de energia avançada) APM, e ACPI (configuração avançada e interface de energia) deve ser capaz de interagir com o kernel do sistema. Contate seu fabricante para obter mais informações sobre as habilidades do APM/ACPI do sistema.Para outros métodos de conclusão disponíveis, consulte as opções de kickstarthalt
,reboot
, eshutdown
. -
raid
(optional) - Monta um dispositivo de RAID por software. Este comando tem a forma:
raid <mntpoint> --level=<level> --device=<mddevice> <partitions*>
- <mntpoint> — Local onde o sistema de arquivo RAID está montado. Caso seja
/
, o nível RAID deve ser 1 a menos que uma partição de inicialização (/boot
) esteja presente. Se uma partição de inicialização estiver presente, a partição/boot
deve ser nível 1 e a partição root (/
) pode ser qualquer tipo disponível. O <partitions*> (o qual denota que as partições múltiplas podem ser listadas) lista os identificadores do RAID para adicionar à matriz do RAID.Importante
Se um dispositivo RAID foi preparado e não foi reformatado durante a instalação, certifique-se que a versão de metadados do RAID é0.90
caso você pretenda colocar as partições/boot
ePReP
no dispositivo RAID.O default da versão de medadados mdadm do Red Hat Enterprise Linux 6 não é suportada para o dispositivo de inicialização. --level=
— Nível do RAID a usar (0, 1 ou 5).--device=
—Nome do dispositivo RAID a usar (como md0 ou md1). Os dispositivos RAID variam de md0 a md15, e cada um pode ser usado somente uma vez.--spares=
— Especifica o número de discos avulsos alocados para o conjunto RAID. Os discos avulsos são usados para reconstruir o conjunto no caso de falha no disco.--fsprofile
— Especifica um tipo de uso para ser passado ao programa que cria um filesystem nesta partição. Um tipo de uso define uma variedade de parâmetros de ajuste a serem usados quando se cria um filesystem. Para esta opção funcionar, o filesystem deve suportar um conceito de tipos de uso e deve haver um arquivo de configuração que lista tipos válidos. Para ext2, ext3, and ext4, este arquivo de configuração é/etc/mke2fs.conf
.--fstype=
— Define o tipo de sistema de arquivos para a partição. Valores válidos sãoext2
,ext3
,swap
, evfat
ehfs
.- E
--fsoptions=
— specifica uma string de opções a serem usadas ao montar o sistema de arquivos. Esta string será copiada para o arquivo /etc/fstab do sistema instalado e deve ser colocada entre aspas. --noformat
— Usa um dispositivo RAID existente e não formata o conjunto RAID.--useexisting
— Usa um dispositivo RAID existente e o reformata.--encrypted
— Especifica que este dispositivo de RAID deve ser criptografado, usando a frase senha fornecida na opção--passphrase
. Se você não especificar uma frase senha, o anaconda usará o default, a frase senha de todo o sistema definida com o comandoautopart --passphrase
, ou interromperá a instalação e solicitará que você providencie uma frase senha caso não esteja definido em default.--passphrase=
— Especifica a frase para usar quando criptografar este dispositivo RAID. Sem a opção--encrypted
acima, esta opção não faz nada.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
— Armazena a chave de criptografia de dados para este dispositivo em um arquivo/root
, criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com a URL_of_X.509_certificate. Esta opção é válida somente se--encrypted
for especificado.--backuppassphrase=
— Adiciona uma senha gerada aleatóriamente a este dispositivo. Armazena esta senha em um arquivo em/root
, criptografado usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida somente se--escrowcert
for especificado.
O exemplo seguinte mostra como criar uma partição RAID de nível 1 para/
, e uma de nível 5 para/usr
, supondo que há três discos SCSI no sistema. Também cria três partições swap, uma em cada disco.part raid.01 --size=60 --ondisk=sda part raid.02 --size=60 --ondisk=sdb part raid.03 --size=60 --ondisk=sdc
part swap --size=128 --ondisk=sda part swap --size=128 --ondisk=sdb part swap --size=128 --ondisk=sdc
part raid.11 --size=1 --grow --ondisk=sda part raid.12 --size=1 --grow --ondisk=sdb part raid.13 --size=1 --grow --ondisk=sdc
raid / --level=1 --device=md0 raid.01 raid.02 raid.03 raid /usr --level=5 --device=md1 raid.11 raid.12 raid.13
Para um exemplo detalhado doraid
em ação, consulte a Seção 32.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”. -
reboot
(optional) - Reinicializa após o término de uma instalação bem-sucedida (sem argumentos). Normalmente, o kickstart exibe uma mensagem e espera até que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar.A opção
reboot
é equivalente ao comandoshutdown -r
.Especifique oreboot
para automatizar a instalação total ao instalar em modo cmdline no System z.Para outros métodos de conclusão, consulte as opções de kickstarthalt
,poweroff
, eshutdown
A opçãohalt
é o método de conclusão padrão caso nenhum outro seja explicitamente especificado no arquivo de kickstart.Nota
A utilização da opçãoreboot
pode resultar em um ciclo de instalação infinito, dependendo do método e da mídia de instalação. repo
(optional)- Configura repositórios yum adicionais que podem ser usados como fontes para a instalação de pacotes. Múltiplas linhas repo podem der especificadas.
repo --name=<repoid> [--baseurl=<url>| --mirrorlist=<url>]
--name=
—O ID do repositório. Esta opção é necessária.--baseurl=
— A URL do repositório. As variáveis que podem ser usadas em arquivos de configuração de repositórios do yum não são suportadas aqui. Você pode ou esta opção ou --mirrorlist, mas não as duas.--mirrorlist=
— A URL de uma lista contendo espelhos para o repositório. As variáveis que podem ser usadas em arquivos de configuração de repositórios do yum não são suportadas aqui. Você pode ou esta opção ou --baseurl, mas não as duas.
rootpw
(necessária)rootpw [--iscrypted] <password>
--iscrypted
— Se isto estiver presente, assume-se que o argumento da senha já esteja criptografado.
selinux
(opcional)selinux [--disabled|--enforcing|--permissive]
--enforcing
— Habilita o SELinux com a política padrão sendo imposta.Nota
Se a opçãoselinux
não estiver presente no arquivo de kickstart, o SELinux é habilitado e configurado para--enforcing
por padrão.--permissive
— Emite avisos baseado na política do SELinux, mas não impõe realmente a política.--disabled
— Desabilita completamente o SELinux no seu sistema.
Para informações completas sobre o SELinux para o Red Hat Enterprise Linux, consulte o Red Hat Enterprise Linux 6 Deployment Guide.services
(opcional)- Modifica o conjunto padrão de serviços que irá executar sob o nível de execução default. Os serviços listados na lista desabilitada será desabilitada antes dos serviços listados na lista habilitada serem habilitados. Portanto, se um serviço aparecer em ambas as listas, ele será habilitado.
--disabled
— Desabilita os serviços incluídos na lista separada por vírgulas.--enabled
— Enable the services given in the comma separated list.Habilita os serviços incluídos na lista separada por vírgulas.
Importante
Se você incluir espaços na lista separada por vírgulas, o kickstart irá habilitar ou desabilitar somente serviços até o primeiro espaço. Por exemplo:services --disabled auditd, cups,smartd, nfslock
irá desabilitar somente o serviço auditd. Para desabilitar todos os quatro serviços, esta entrada não deve incluir nenhum espaço entre os serviços:services --disabled auditd,cups,smartd,nfslock
shutdown
(opcional)- Desliga o sistema após uma instalação bem-sucedida. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado, a opção
halt
é usada como padrão.A opçãoshutdown
é equivalente ao comandoshutdown
.Para outros métodos de conclusão disponíveis, consulte as opções de kickstarthalt
,poweroff
, ereboot
skipx
(opcional)Importante
Se você instalar um gerenciador de exibição entre suas opções de seleção de pacote, este pacote irá criar uma configuração X, e o sistema instalado entrará como default no nível de execução 5. O efeito da opção skipx é sobrescrito.sshpw
(optional)- Durante a instalação, você pode interagir com o anaconda e monitorar seu progresso sob uma conexão de SSH. Use o comando
sshpw
para criar contas temporárias através do qual irá se autenticar. Cada instâcia do comando cria uma conta separada que sai somente no ambiente de instalação. Estas contas não são transferidas para o sistema instalado.sshpw --username=<name> <password> [--iscrypted|--plaintext] [--lock]
--username
— Fornece o nome do usuário. Esta opção é necessária.--iscrypted
— Especifica que esta partição já foi criptografada.--plaintext
— Especifica que a senha está em texto simples e não criptografada.--lock
— Caso esteja presente, a nova conta de usuário é fechada por padrão. Ou seja, o usuário não será capaz de autenticar a partir do console.
Importante
Por default, o servidor ssh não é iniciado durante a instalação. Para disponibilizar ossh
durante a instalação, inicialize o sistema com a opção do kernelsshd=1
. Consulte o Seção 28.2.3, “Habilitando Acesso Remoto com o ssh” para detalhes sobre como especificar esta opção do kernel durante a inicialização.Nota
Se você quiser desabilitar o acesso rootssh
em seu hardware durante a instalação, execute:sshpw --username=root --lock
text
(opcional)- Realiza a instalação do kickstart em modo texto. As instalações do kickstart são realizadas em modo gráfico por padrão.
Importante
Se você selecionar o modo texto para a instalação kickstart, tenha a certeza de que você especificou as opções para o particionamento, carregador de inicialização, e opções de seleção de pacote. Estes passos são automatizados no modo texto, e o anaconda não pode lhe pedir informações que não existam. Se você não fornecer opções para estas opções o anaconda irá parar o processo de instalação. timezone
(necessário)timezone [--utc] <timezone>
--utc
— Se estiver presente, o sistema assume que o relógio do hardware está definido para usar UTC (Horário de Greenwich).
upgrade
(opcional)user
(opcional)user --name=<username> [--groups=<list>] [--homedir=<homedir>] [--password=<password>] [--iscrypted] [--shell=<shell>] [--uid=<uid>]
--name=
— Fornece o nome de usuário. Esta opção é necessária.--groups=
— Além do grupo padrão, uma lista de nomes de grupos (separados por vírgulas) aos quais os usuário deve pertencer.--homedir=
— O diretório home para o usuário. Se não for fornecido, é padrão para /home/<username>.--password=
— A senha nova do usuário. Caso não seja fornecida, a conta será trancada por default.--iscrypted=
— A senha fornecida através de --password já está criptografada, ou não?--shell=
— O terminal de login do usuário. Caso não seja fornecido, ele é padrão para o sistema default.--uid=
— O UID de usuário. Se não for fornecido, ele é default para o próximo UID de não-sistema disponível.
vnc
(opcional)- Permite que a instalação gráfica seja visualizada remotamente via VNC. Este método é geralmente preferido em modo texto, pois existem algumas limitações de tamanho e linguagem nas instalações de texto. Sem opções, este comando iniciará um servidor VNC na máquina sem senha e imprimirá o comando que necessita para ser executado para conectar à uma máquina remota.
vnc [--host=<hostname>] [--port=<port>] [--password=<password>]
--host=
— Ao invés de iniciar um servidor VNC na máquina de instalação, conecte ao processo VNC viewer em escuta no nome de host especificado.--port=
— Forneça a porta na qual o processo VNC viewer remoto encontra-se na escuta. Se não for fornecida, o Anaconda usará o padrão do VNC.--password=
— Estabeleça uma senha que deve ser fornecida para conectar à sessão do VNC. Isto é opcional, mas recomendável.
volgroup
(opcional)volgroup <name> <partition> <options>
As opções são as seguintes:--noformat
— Usa um grupo de volume existente e não o formata.--useexisting
— Usa um grupo de volume existente e o reformata.--pesize=
— Configura o tamanho das extensões físicas.
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico. Por exemplo:part pv.01 --size 3000 volgroup myvg pv.01 logvol / --vgname=myvg --size=2000 --name=rootvol
Para um exemplo detalhado dovolgroup
em ação, consulte a Seção 32.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.winbind
(opcional)- Configura o sistema para conectar a um controlador de domínio do Windows Active Directory or a Windows. A informação de usuário de um diretório específico ou controlador de domínio pode ser acessada e as opções de autenticação de servidor pode ser configurada.
--enablewinbind
— Possibilita o windbind para configuração de conta de usuário.--disablewinbind
— Desabilita o windbind para a configuração de conta de usuário.--enablewinbindauth
— Ativa o windbindauth para a autenticação--disablewinbindauth
—Desabilita windbindauth para autenticação.--enablewinbindoffline
— Configura o windbind para permitir login offline.--disablewinbindoffline
— Configura o windbind para prevenir login de offline.--enablewinbindusedefaultdomain
— Configura o windbind para assumir que os usuários sem domínio em seus usernames são usuários de domínio.--disablewinbindusedefaultdomain
— Configura o windbind para assumir que os usuários sem domínio em seus usernames não são usuários de domínio.
xconfig
(opcional)- Configura o X Window System. Se você instalar o X Window System com um arquivo de kickstart que não inclua o comando
xconfig
você precisará fornecer a configuração X manualmente durante a instalação.Não use este comando em um arquivo kickstart que não instale o X Window System.--driver
— Especifica o driver do X a ser usado com o hardware de vídeo.--videoram=
— Especifica a quantidade de RAM da placa de vídeo.--defaultdesktop=
— Especifica GNOME ou KDE como sua área de trabalho (desktop) padrão (presume que pelo menos um dos ambientes de área de trabalho tenha sido instalado através de%packages
.)--startxonboot
— Usa autenticação (login) gráfica no sistema instalado.
zerombr
(opcional)- Se
zerombr
for especificado, qualquer tabela de partição inválida encontrada em discos será inicializada.Isto destrói todo o conteúdo de discos com tabelas de partições inválidas.Especifique para o System z: Sezerombr
for especificado, qualquer DASD visível ao instalador que não seja formatado em nível baixo ainda, será formatado automaticamente com o dasdfmt. O comando também previne que o usuário escolha durante as instalações interativas. Se ozerombr
não for especificado e houver ao menos um DASD não formatado visível ao instalador, uma instalação do kickstart não interativa sairá sem sucesso. Se ozerombr
não for especificado e houver ao menos um DASD visível não formatado ao instalador, uma instalação interativa sairá se o usuário não concordar em formatar todos os DASDs visível não formatados. Para resolver este problema, ative somente aqueles DASDs que você usar durante a instalação. Você poderá sempre adicionar mais DASDs após a instalação ser concluída.Observe que este comando foi especificado anteriormente comozerombr yes
. Este formulário está obsoleto, agora você deve simplesmente especificarzerombr
em seu arquivo kickstart. zfcp
(opcional)zfcp [--devnum=<devnum>] [--wwpn=<wwpn>] [--fcplun=<fcplun>]
%include
(opcional)
32.4.1. Exemplo de Particionamento Avançado
clearpart
, raid
, part
, volgroup
, e logvol
em ação.
clearpart --drives=hda,hdc --initlabel # Raid 1 IDE config part raid.11 --size 1000 --asprimary --ondrive=hda part raid.12 --size 1000 --asprimary --ondrive=hda part raid.13 --size 2000 --asprimary --ondrive=hda part raid.14 --size 8000 --ondrive=hda part raid.15 --size 16384 --grow --ondrive=hda part raid.21 --size 1000 --asprimary --ondrive=hdc part raid.22 --size 1000 --asprimary --ondrive=hdc part raid.23 --size 2000 --asprimary --ondrive=hdc part raid.24 --size 8000 --ondrive=hdc part raid.25 --size 16384 --grow --ondrive=hdc # You can add --spares=x raid / --fstype ext3 --device md0 --level=RAID1 raid.11 raid.21 raid /safe --fstype ext3 --device md1 --level=RAID1 raid.12 raid.22 raid swap --fstype swap --device md2 --level=RAID1 raid.13 raid.23 raid /usr --fstype ext3 --device md3 --level=RAID1 raid.14 raid.24 raid pv.01 --fstype ext3 --device md4 --level=RAID1 raid.15 raid.25 # LVM configuration so that we can resize /var and /usr/local later volgroup sysvg pv.01 logvol /var --vgname=sysvg --size=8000 --name=var logvol /var/freespace --vgname=sysvg --size=8000 --name=freespacetouse logvol /usr/local --vgname=sysvg --size=1 --grow --name=usrlocal
32.5. Seleção de Pacotes
Atenção
*
na seção %packages
. A Red Hat não suporta este tipo de instalação.
@Everything
, mas não foi incluída no Red Hat Enterprise Linux 6.\n\t\n
%packages
para começar uma seção do arquivo de kickstart listando os pacotes que você quer instalar (válido apenas para instalações, já que a seleção de pacotes não é suportada em atualizações).
variante/repodata/comps-*.xml
no DVD do Red Hat Enterprise Linux 6 para uma lista de grupos. Cada grupo tem um ID, um valor de visibilidade de usuário, um nome, uma descrição, e uma lista de pacotes. Na lista de pacotes, os pacotes marcados como mandatórios
são sempre instalados se o grupo for selecionado, os pacotes marcados como padrão são selecionados automaticamente caso o grupo correspondente seja selecionado, e os pacotes marcados como opcionais
devem ser selecionados explicitamente, mesmo que o grupo correspondente seja selecionado para instalação.
@
, um espaço e depois o nome completo do grupo ou id do grupo como apresentado no arquivo comps.xml
. Por exemplo:
%packages @ X Window System @ Desktop @ Sound and Video
Core
e Base
são sempre selecionados por padrão, portanto não é necessário especificá-los na seção %packages
.
sqlite curl aspell docbook*
docbook*
inclui os pacotes docbook-dtds, docbook-simple, docbook-slides entre outros que coincidem com o padrão representado pelo curinga.
-@ Graphical Internet -autofs -ipa*fonts
Importante
glibc.i686
*
,você introduzirá conflitos de pacote e arquivo no sistema instalado. Os pacotes que são conhecidos como os que causam tais problemas são atribuídos ao grupo @Conflicts(variant)
onde variant é o Client
.ComputeNode
, Server
ou Workstation
. Se você especificar o *
em um arquivo do kickstart, certifique-se de excluir o @Conflicts(variant)
ou a instalação irá falhar:
* -@Conflicts (Server)Observe que a Red Hat não suporta o uso do
*
em um arquivo kickstart, mesmo se você excluir o @Conflicts (variant)
.
%packages
:
--nobase
- Não instala o grupo @Base. Use esta opção para realizar uma instalação mínima, por exemplo, para um servidor de propósito único ou equipamento de desktop.
--resolvedeps
- A opção --resolvedeps tornou-se obsoleta. Dependências são agora resolvidas automaticamente.
--ignoredeps
- A opção --ignoredeps tornou-se obsoleta. Dependências são agora resolvidas automaticamente.
--ignoremissing
- Ignora os pacotes e grupos ausentes ao invés de interromper a instalação para questionar se esta deve ser interrompida ou continuada. Por exemplo:
%packages --ignoremissing
32.6. Script de Pré-Instalação
ks.cfg
ter sido lido. Esta seção deve estar presente no final do arquivo de kickstart, após os comandos descritos em Seção 32.4, “Opções do Kickstart”, e deve iniciar com o comando %pre
. Caso seu kickstart também inclua uma seção %post
, a ordem das seções %pre
,%post
não importa.
%pre
; no entanto, o name service não foi configurado neste ponto, portanto somente os endereços IP funcionam.
Nota
--interpreter /usr/bin/python
- Permite que você especifique uma linguagem de script diferente, como Python. Substitua /usr/bin/python pela sua linguagem de script preferida.
32.6.1. Exemplo
%pre
:
%pre #!/bin/sh hds="" mymedia="" for file in /proc/ide/h* do mymedia=`cat $file/media` if [ $mymedia == "disk" ] ; then hds="$hds `basename $file`" fi done set $hds numhd=`echo $#` drive1=`echo $hds | cut -d' ' -f1` drive2=`echo $hds | cut -d' ' -f2` #Write out partition scheme based on whether there are 1 or 2 hard drives if [ $numhd == "2" ] ; then #2 drives echo "#partitioning scheme generated in %pre for 2 drives" > /tmp/part-include echo "clearpart --all" >> /tmp/part-include echo "part /boot --fstype ext3 --size 75 --ondisk hda" >> /tmp/part-include echo "part / --fstype ext3 --size 1 --grow --ondisk hda" >> /tmp/part-include echo "part swap --recommended --ondisk $drive1" >> /tmp/part-include echo "part /home --fstype ext3 --size 1 --grow --ondisk hdb" >> /tmp/part-include else #1 drive echo "#partitioning scheme generated in %pre for 1 drive" > /tmp/part-include echo "clearpart --all" >> /tmp/part-include echo "part /boot --fstype ext3 --size 75" >> /tmp/part-include echo "part swap --recommended" >> /tmp/part-include echo "part / --fstype ext3 --size 2048" >> /tmp/part-include echo "part /home --fstype ext3 --size 2048 --grow" >> /tmp/part-include fi
%include /tmp/part-include
Nota
32.7. Script de Pós-Instalação
%post
. Caso seu kickstart também inclua uma seção %post
, a ordem das seções %pre
,%post
não importa.
Nota
%post
. Se configurou a rede para o DHCP, o arquivo /etc/resolv.conf
não foi completado quando a instalação executou a seção %post
. Você pode acessar a rede, mas não pode resolver endereços IP. Portanto, se usar o DHCP, você deve especificar os endereços IP na seção %post
.
Nota
--nochroot
- Permite que você especifique comandos que queira rodar fora do ambiente chroot.O exemplo a seguir copia o arquivo
/etc/resolv.conf
para o sistema que acaba de ser instalado.%post --nochroot cp /etc/resolv.conf /mnt/sysimage/etc/resolv.conf
--interpreter /usr/bin/python
- Permite que você especifique uma linguagem de script diferente, como Python. Substitua /usr/bin/python pela sua linguagem de script preferida.
--log /path/to/logfile
- Autentica o resultado no script de pós instalação. Observe que o caminho do arquivo do log deve levar em consideração se usa ou não a opção
--nochroot
. Por exemplo, sem o--nochroot
:%post --log=/root/ks-post.log
with--nochroot
:%post --nochroot --log=/mnt/sysimage/root/ks-post.log
32.7.1. Exemplos
Exemplo 32.1. Registrar o sistema junto a um Red Hat Network Satellite e autentique o resultado:
%post --log=/root/ks-post.log wget -O- http://proxy-or-sat.example.com/pub/bootstrap_script | /bin/bash /usr/sbin/rhnreg_ks --activationkey=<activationkey>
Exemplo 32.2. Executar um script chamado runme
em uma partilha NFS:
mkdir /mnt/temp mount -o nolock 10.10.0.2:/usr/new-machines /mnt/temp openvt -s -w -- /mnt/temp/runme umount /mnt/temp
-o nolock
é necessário ao montar um NFS.
Exemplo 32.3. Executando o gerenciador de subscrições como um script pós instalação
--autosubscribe
subscreve automaticamente o novo sistema ao pool de subscrição que mais coincide e que estiver disponível após registrá-lo com a permissãoo de serviços.
%post --log=/root/ks-post.log /usr/sbin/subscription-manager register --username rhn_username --password rhn_password --autosubscribe
32.8. Disponibilizando um Arquivo de Kickstart
- Em uma mídia removível, como um disquete, disco ótico ou USB.
- Em um hard drive
- Em uma rede
32.8.1. Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
ks.cfg
e deve estar localizado no diretório de alto nível do diretório do disco.
ks.cfg
. Será necessário uma mídia de inicialização separada.
ks.cfg
e deve estar localizado no diretório de alto nível do pen drive de memória. Crie uma imagem de inicialização primeiro, e depois copie o arquivo ks.cfg
.
boot.iso
que você pode baixar do portal do consumidor Software & Download Center of the Red Hat.
Nota
32.8.2. Disponibilizando o Arquivo de Kickstart na Rede
ks
na linha append
de um alvo em seu arquivo pxelinux.cfg/default
para especificar o local de um arquivo de kickstart em sua rede. A sintáxe da opção ks
no arquivo pxelinux.cfg/default
é idêntica à sua sintaxe quando usada durante a inicialização. Consulte o Seção 32.10, “Iniciando uma Instalação Kickstart” para obter uma descrição da sintáxe e consulte Exemplo 32.4, “O uso da opção ks
no arquivo pxelinux.cfg/default
.” para uma amostra da linha append
.
dhcpd.conf
no servidor DHCP, o servidor é configurado para apontar o /tftpboot/pxelinux.0
no servidor BOOTP (seja na mesma máquina física ou não), os sistemas configurados para a inicialização sob a rede podem carregar os arquivos do kickstart e começar a instalação.
Exemplo 32.4. O uso da opção ks
no arquivo pxelinux.cfg/default
.
foo.ks
for um arquivo do kickstart disponível em um compartilhamento NFS em 192.168.0.200:/export/kickstart/
, parte de seu arquivo pxelinux.cfg/default
pode conter:
label 1 kernel RHEL6/vmlinuz append initrd=RHEL6/initrd.img ramdisk_size=10000 ks=nfs:192.168.0.200:/export/kickstart/foo.ks
32.9. Disponibilizando a Árvore de Instalação
32.10. Iniciando uma Instalação Kickstart
Importante
user
no arquivo do Kickstart antes de instalar sistemas adicionais a partir dele (consulte Seção 32.4, “Opções do Kickstart” para obter detalhes) ou acesse o sistema instalado com um console virtual como usuário root e adicione usuários com o comando adduser
.
ks
for passado para o kernel.
- DVD and local storage
- Com Disco de Drivers
- Se você precisa usar um disco de drivers com o kickstart, especifique também a opção
dd
. Por exemplo, se a inicialização requisitar um arquivo kickstart em um hard drive local e também um disquete de inicialização, inicialize o sistema com:linux ks=hd:partition:/path/ks.cfg dd
- CD-ROM boot
- Se o arquivo de kickstart estiver em um CD-ROM de inicialização como descrito em Seção 32.8.1, “Criando Mídia de Inicialização de Kickstart”, insira o CD-ROM no sistema, inicialize o sistema, e insira o seguinte comando na solicitação
boot:
(ondeks.cfg
é o nome do arquivo do kickstart):linux ks=cdrom:/ks.cfg
askmethod
- Solicite ao usuário que selecione uma fonte de instalação, até mesmo se o DVD do Red Hat Enterprise Linux for detectado no sistema.
asknetwork
- Solicite a configuração de rede no primeiro estágio da instalação, não importando o método de instalação.
autostep
- Torna o kickstart não-interativo.
debug
- Inicia o pdb imediatamente.
dd
- Usa um driver de disco.
dhcpclass=<class>
- Envia um identificador de classe de fabricante de DHCP. O dhcpcd do ISC pode inspecionar este valor usando o "option vendor-class-identifier".
dns=<dns>
- Lista de servidores de nomes, separados por vírgulas, a serem usados em uma instalação em rede.
driverdisk
- Mesmo que 'dd'.
expert
- Habilita funcionalidades especiais:
- permite o particionamento de mídia removível
- pede por um disco de drivers
gateway=<gw>
- Porta de comunicação (gateway) a ser usada para uma instalação em rede.
graphical
- Força uma instalação gráfica. Necessário para que ftp/http use interface gráfica.
isa
- Pede que o usuário forneça a configuração para dispositivos ISA.
ip=<ip>
- IP para uso de uma instalação de rede, use o 'dhcp' para DHCP.
ipv6=auto
,ipv6=dhcp
- A configuração IPv6 para o dispositivo. Use o
auto
para especificar o discovery neighbor automático ou odhcp
para uma configuração com estado com o DHCPv6. Você não pode especificar um endereço estático de IPv6. keymap=<keymap>
- O layout do teclado para usar. Os layouts válidos são:
be-latin1
— Belgianbg_bds-utf8
— Bulgarianbg_pho-utf8
— Bulgarian (Phonetic)br-abnt2
— Brazilian (ABNT2)cf
— French Canadiancroat
— Croatiancz-us-qwertz
— Czechcz-lat2
— Czech (qwerty)de
— Germande-latin1
— German (latin1)de-latin1-nodeadkeys
— German (latin1 sem as teclas mortas)dvorak
— Dvorakdk
— Danishdk-latin1
— Danish (latin1)es
— Spanishet
— Estonianfi
— Finnishfi-latin1
— Finnish (latin1)fr
— Frenchfr-latin9
— French (latin9)fr-latin1
— French (latin1)fr-pc
— French (pc)fr_CH
— Swiss Frenchfr_CH-latin1
— Swiss French (latin1)gr
— Greekhu
— Hungarianhu101
— Hungarian (101 key)is-latin1
— Icelandicit
— Italianit-ibm
— Italian (IBM)it2
— Italian (it2)jp106
— Japaneseko
— Koreanla-latin1
— Latin Americanmk-utf
— Macedoniannl
— Dutchno
— Norwegianpl2
— Polishpt-latin1
— Portuguesero
— Romanianru
— Russiansr-cy
— Serbiansr-latin
— Serbian (latin)sv-latin1
— Swedishsg
— Swiss Germansg-latin1
— Swiss German (latin1)sk-qwerty
— Slovak (qwerty)slovene
— Sloveniantrq
— Turkishuk
— United Kingdomua-utf
— Ukrainianus-acentos
— U.S. Internationalus
— U.S. English
O arquivo/usr/lib/python2.6/site-packages/system_config_keyboard/keyboard_models.py
em sistemas 32-bit ou/usr/lib64/python2.6/site-packages/system_config_keyboard/keyboard_models.py
em sistemas de 64-bit também contém esta lista e é parte do pacote system-config-keyboard. ks=nfs:<server>:/<path>
- O programa de instalação procura pelo arquivo do kickstart no servidor NFS <server>, como arquivo <path>. O programa de instalação usa o DHCP para configurar a placa de Ethernet. Por exemplo, se seu NFS for o server.example.com e o arquivo de kickstart estiver no compartilhamento do NFS
/mydir/ks.cfg
, o comando de inicialização correto deveria serks=nfs:server.example.com:/mydir/ks.cfg
. ks={http|https}://<server>/<path>
- O Programa de instalação procura pelo arquivo do kickstart no servidor HTTP <server>, as file <path>. O programa de instalação usa o DHCP para configurar a placa de Ethernet. Por exemplo, se seu HTTP for o server.example.com e o arquivo de kickstart estiver no compartilhamento do HTTP
/mydir/ks.cfg
, o comando de inicialização correto deveria serks=http:server.example.com:/mydir/ks.cfg
. ks=hd:<device>:/<file>
- O programa de instalação monta o sistema de arquivo em <device> (que deve ser vfat or ext2), e procura pelo arquivo de configuração do kickstart como <file> neste sistema de arquivo (por exemplo
ks=hd:sda3:/mydir/ks.cfg
). ks=bd:<biosdev>:/<path>
- O programa de instalação monta o sistema de arquivo na partição especificada no dispositivo de BIOS especificado <biosdev>, e procura pelo arquivo de configuração do kickstart especificado no <path> (por exemplo,
ks=bd:80p3:/mydir/ks.cfg
).Observe que isto não funciona com conjuntos de BIOS RAID. ks=file:/<file>
- O programa de instalação tenta ler o arquivo <file> a partir do sistema de arquivo; não é feita nenhuma montagem. Isto é geralmente usado se o arquivo do kickstart já está na imagem do
initrd
. ks=cdrom:/<path>
- O programa de instalação procura pelo arquivo do kickstart no CD-ROM, como arquivo <path>.
ks
- Se o
ks
é usado sozinho, o programa de instalação configura a placa de Ethernet para usar o DHCP. O arquivo do kickstart é lido a partir do servidor NFS especificado pelo DHCP. O nome do arquivo do kickstart é lido a partir do servidor NFS pelo nome do servidor da opção DHCP. O nome do arquivo de kickstart é um dos seguintes:- Se DHCP for especificado e o arquivo de inicialização começar com uma
/
, o arquivo de inicialização fornecido pelo DHCP é buscado no servidor NFS. - Se DHCP for especificado e o arquivo de inicialização começa com um caractere que não seja uma
/
, o arquivo de inicialização fornecido pelo DHCP é buscado no diretório/kickstart
do servidor NFS. - Se o DHCP não especificou um arquivo de inicialização, o programa de instalação tenta ler o arquivo
/kickstart/1.2.3.4-kickstart
, onde 1.2.3.4 é o endereço IP numérico da máquina sendo instalada.
ksdevice=<device>
- O programa de instalação usa este dispositivo de rede para conectar com a rede. Você pode especificar em uma das seguintes cinco maneiras:
- O nome do dispositivo da interface, por exemplo
eth0
- o endereço MAC da interface, por exemplo
00:12:34:56:78:9a
- a palavra chave
link
, que especifica a primeira interface com seu link no estadoup
. - a palavra chave
bootif
, que utiliza o endereço MAC que o pxelinux estabeleceu na variavelBOOTIF
. Defina oIPAPPEND 2
em seu arquivopxelinux.cfg
para ter o pxelinux definir a variávelBOOTIF
. - a palavra chave
ibft
, que usa o endereço MAC da interface especificada pelo iBFT.
Por exemplo, considere um sistema conectado ao servidor NFS através do dispositivo eth1. Para realizar uma instalação do kickstart neste sistema usando um arquivo do kickstart a partir do servidor NFS, você deve usar o comandoks=nfs:<server>:/<path> ksdevice=eth1
no terminalboot:
. kssendmac
- Adiciona os cabeçalhos do HTTP na requisição do ks=http:// que pode ser útil para provisionar sistemas. Inclui o endereço MAC de todos os nics em variantes de ambiente CGI da forma "X-RHN-Provisioning-MAC-0: eth0 01:23:45:67:89:ab".
lang=<lang>
- Linguagem para uso para a instalação. Isto deve ser uma linguagem que é válida para ser usada com o comando do kickstart 'lang'.
loglevel=<level>
- Definir o nível mínimo necessário para mensagens a serem autenticadas. Valores para <level> são debug, info, warning, error e critical. O valor padrão é info.
mediacheck
- Ativa código do carregador para oferecer ao usuário a opção de testar a integridade da fonte de instalação (caso seja um método baseado em ISO).
netmask=<nm>
- Máscara de rede a ser usada para uma instalação em rede.
nofallback
- Termina e sai caso a instalação gráfica falhe.
nofb
- Não carrega o buffer de quadros VGA16 necessário para a instalação em modo texto para alguns idiomas.
nofirewire
- Não carrega suporte para dispositivos firewire.
noipv6
- Desabilita IPv6 durante a instalação.
Importante
Durante as instalações a partir do servidor PXE, a rede IPV6 pode se tornar ativa antes do anaconda processar o arquivo kickstart. Se isso acontecer, esta opção não terá efeito durante a instalação. nomount
- Não monte automaticamente qualquer partição do Linux instalado no modo de recuperação.
nonet
- Não executar a detecção automática de dispositivos de rede.
noparport
- Não tenta carregar suporte para portas paralelas.
nopass
- Não passe a informação sobre o teclado e mouse do estágio 1 do anaconda (o carregador) para o estágio 2 (o instalador).
nopcmcia
- Ignora controlador PCMCIA no sistema.
noprobe
- Não analise o hardware automáticamente; solicite ao usuário que permita o anaconda analisar categorias particulares do hardware.
noshell
- Não coloca um shell no tty2 durante a instalação.
repo=cdrom
- Executa uma instalação baseada em DVD.
repo=ftp://<path>
- Use <path> para uma instalação FTP.
repo=hd:<dev>:<path>
- Use o <path> em <dev> para uma instalação de disco rígido.
repo=http://<path>
- Use o <path> para uma instalação HTTP.
repo=https://<path>
- Use <path> para uma instalação do HTTPS.
repo=nfs:<path>
- Use o <path> para uma instalação NFS.
rescue
- Roda ambiente de recuperação.
resolution=<mode>
- Executa o instalador em modo especificado, por exemplo '1024x768'
serial
- Habilita suporte para console serial.
skipddc
- Não analise o Data Display Channel (DDC) do monitor. Esta opção fornece um reparo se a análise do DDC travar o sistema.
syslog=<host>[:<port>]
- Depois que a instalação estiver ligada e rodando, envie mensagens de log para o processo syslog no <host>, e opcionalmente, na porta <port>. Necessita o processo do syslog remoto para aceitar conexões (a opção -r).
text
- Força a instalação em modo texto.
Importante
Se você selecionar o modo texto para a instalação kickstart, tenha a certeza de que você especificou as opções para o particionamento, carregador de inicialização, e opções de seleção de pacote. Estes passos são automatizados no modo texto, e o anaconda não pode lhe pedir informações que não existam. Se você não fornecer opções para estas opções o anaconda irá parar o processo de instalação. updates
- Pede por dispositivo de armazenamento contendo atualizações (consertos de erros).
updates=ftp://<path>
- Imagem contendo atualizações através de FTP.
updates=http://<path>
- Imagem contendo atualizações através de HTTP.
updates=https://<path>
- Imagem contendo atualizações através de HTTPS.
upgradeany
- Ofereça um upgrade à qualquer instalação Linux detectada no sistema, seja qual for o conteúdo ou existência do arquivo
/etc/redhat-release
. vnc
- Habilita a instalação baseada em VNC. Você precisará se conectar à máquina usando um aplicativo VNC cliente.
vncconnect=<host>[:<port>]
- Conecte-se ao cliente vnc chamado <host>, e opcionalmente use a porta <port>.Precisa da opção 'vnc' a ser especificada também.
vncpassword=<password>
- Habilita uma senha para a conexão VNC. Isto impedirá que alguém inadvertidamente conecte à instalação baseada em VNC.Precisa da opção 'vnc' a ser especificada também.
Capítulo 33. Configurador do Kickstart
su - yum install system-config-kickstart
ou utilize seu gerenciado de pacote gráfico para instalar o software.
system-config-kickstart
, ou clique em → → no desktop do GNOME ou + → → no desktop do KDE.
33.1. Configuração Básica

Figura 33.1. Configuração Básica
33.2. Método de Instalação

Figura 33.2. Método de Instalação
- DVD — Escolha esta opçõa para instalar ou atualizar a partir de DVD do Red Hat Enterprise Linux.
- NFS — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um diretório compartilhado de NFS. No campo para o servidor NFS, forneça um nome de domínio totalmente qualificado ou um endereço IP. Para o diretório NFS, forneça o nome do diretório NFS contendo o diretório
variante
da árvore de instalação. Por exemplo, se o servidor NFS contém o diretório/mirrors/redhat/i386/Server/
, use/mirrors/redhat/i386/
como o diretório NFS. - FTP — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um servidor de FTP. No campo de servidor FTP, forneça um nome de domínio totalmente qualificado ou endereço IP. Para o diretório FTP, forneça o nome do diretório FTP contendo o diretório
variante
. Por exemplo, se o servidor FTP contém o diretório/mirrors/redhat/i386/Server/
, forneça/mirrors/redhat/i386/Server/
como diretório FTP. Se o servidor FTP requer um nome de usuário e senha, forneça-os também. - HTTP — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um servidor HTTP. No campo para o servidor HTTP, forneça o nome de domínio totalmente qualificado ou o endereço IP. Para o diretório HTTP, forneça o nome do diretório HTTP contendo o diretório
variant
. Por exemplo, se o servidor HTTP contém o diretório/mirrors/redhat/i386/Server/
, digite/mirrors/redhat/i386/Server/
para o diretório HTTP. - Hard Drive — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um disco rígido. Instalações a partir de discos rígidos necessitam o uso de imagens ISO ou de CD-ROM. Certifique-se de que as imagens ISO estejam intactas antes de iniciar a instalação. Para verificá-las, use um programa
md5sum
, bem como a opção de inicializaçãolinux mediacheck
conforme discutido no Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux. Forneça a partição do disco rígido contendo as imagens ISO (por exemplo,/dev/hda1
) no campo Partição do Disco Rígido. Forneça o diretório contendo as imagens ISO no campo Diretório do Disco Rígido.
33.3. Opções do carregador de inicialização
/boot
. Instale o carregador de inicialização no MBR se você planeja usá-lo como o seu carregador de inicialização.
cdrecord
através da configuração de hdd=ide-scsi
como um parâmetro de kernel (onde hdd
é o dispositivo de CD-ROM).
33.4. Informações da Partição

Figura 33.4. Informações da Partição
msdos
para x86), selecione Inicializar a etiqueta do disco se você estiver instalando em um disco rígido novo.
Nota
anaconda
e o kickstart
suportem Logical Volume Management (LVM), no momento, não há mecanismo para configurar o LVM usando o Configurador de Kickstart.
33.4.1. Criando Partições
- Na seção Opções Adicionais de Tamanho, escolha criar uma partição de tamanho fixo, até um certo tamanho, ou ocupar o espaço restante disponível no disco rígido. Se você escolheu swap como tipo de sistema de arquivos, você pode optar por deixar que o programa de instalação crie a partição swap com o tamanho recomendado, ao invés de especificar um tamanho.
- Forçar para que a partição seja criada como primária.
- Criar a partição em um determinado disco rígido. Por exemplo, para criar a partição no primeiro disco rígido IDE (
/dev/hda
), especifiquehda
como o drive. Não inclua/dev
no nome do drive. - Usar uma partição existente. Por exemplo, para criar a partição na primeira partição do primeiro disco rígido IDE (
/dev/hda1
), especifiquehda1
como partição. Não inclua/dev
no nome da partição. - Formate a partição como o tipo de sistema de arquivos escolhido.

Figura 33.5. Criando Partições
33.4.1.1. Criando Partições de RAID por Software
- Clique no botão.
- selecione Criar uma partição RAID de software.
- Configure as partições conforme descrito anteriormente, mas selecione RAID por software como tipo de sistema de arquivos. Além disso, você deve especificar um disco rígido no qual a partição deve ser criada ou especificar qual partição existente deve ser usada.

Figura 33.6. Criando uma Partição de RAID por Software
- Clique no botão.
- Selecione Criar um dispositivo RAID.
- Escolha um ponto de montagem, tipo de sistema de arquivo, nome do dispositivo RAID, nível do RAID, membros do RAID, número de reservas para o dispositivo de RAID por software e se deseja formatar o dispositivo RAID.
Figura 33.7. Criando um Dispositivo de RAID por Software
- Clique empara adicionar o dispositivo à lista.
33.5. Configuração de Rede

Figura 33.8. Configuração de Rede
system-config-network
). Consulte o Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux para detalhes.
33.6. Autenticação

Figura 33.9. Autenticação
- NIS
- LDAP
- Kerberos 5
- Hesiod
- SMB
- Name Switch Cache
33.7. Configuração do Firewall

Figura 33.10. Configuração do Firewall
porta:protocolo
. Por exemplo, para permitir acesso ao IMAP através do firewall, especifique imap:tcp
. Portas numéricas também podem ser especificadas. Para permitir pacotes UDP na porta 1234 através do firewall, use 1234:udp
. Pra especificar várias portas, separe-as com vírgulas.
33.8. Configuração da Tela
skipx
será gravada no arquivo do kickstart.

Figura 33.11. Configurador do X
33.9. Seleção de Pacotes

Figura 33.12. Seleção de Pacotes
%packages
do arquivo de kickstart após tê-lo salvado. Consulte a Seção 32.5, “Seleção de Pacotes” para detalhes.
33.10. Script de Pré-Instalação

Figura 33.13. Script de Pré-Instalação
Importante
/usr/bin/python2.6
pode ser especificado para um script em Python. Esta opção corresponde ao uso de %pre --interpreter /usr/bin/python2.6
no seu arquivo de kickstart.
arping
, awk
, basename
, bash
, bunzip2
, bzcat
, cat
, chattr
, chgrp
, chmod
, chown
, chroot
, chvt
, clear
, cp
, cpio
, cut
, date
, dd
, df
, dirname
, dmesg
, du
, e2fsck
, e2label
, echo
, egrep
, eject
, env
, expr
, false
, fdisk
, fgrep
, find
, fsck
, fsck.ext2
, fsck.ext3
, ftp
, grep
, gunzip
, gzip
, hdparm
, head
, hostname
, hwclock
, ifconfig
, insmod
, ip
, ipcalc
, kill
, killall
, less
, ln
, load_policy
, login
, losetup
, ls
, lsattr
, lsmod
, lvm
, md5sum
, mkdir
, mke2fs
, mkfs.ext2
, mkfs.ext3
, mknod
, mkswap
, mktemp
, modprobe
, more
, mount
, mt
, mv
, nslookup
, openvt
, pidof
, ping
, ps
, pwd
, readlink
, rm
, rmdir
, rmmod
, route
, rpm
, sed
, sh
, sha1sum
, sleep
, sort
, swapoff
, swapon
, sync
, tail
, tar
, tee
, telnet
, top
, touch
, true
, tune2fs
, umount
, uniq
, vconfig
, vi
, wc
, wget
, xargs
, zcat
.
Importante
%pre
. O mesmo é incluído para você.
Nota
33.11. Script de Pós-Instalação

Figura 33.14. Script de Pós-Instalação
Importante
Importante
%post
. O mesmo é incluído para você.
%post
:
echo "Hackers will be punished" > /etc/motd
Nota
33.11.1. Ambiente Chroot
--nochroot
na seção %post
.
/mnt/sysimage/
ao início do nome do diretório.
echo "Hackers will be punished" > /mnt/sysimage/etc/motd
33.11.2. Utilizar um Interpretador
/usr/bin/python2.2
pode ser especificado para um script em Python. Esta opção corresponde ao uso de %post --interpreter /usr/bin/python2.2
no seu arquivo de kickstart.
33.12. Salvando o Arquivo

Figura 33.15. Pré-visualização
Parte V. Depois da instalação
- usando o disco de reparação do Red Hat Enterprise Linux para recuperar algum erro no sistema.
- atualizando para uma nova versão do Red Hat Enterprise Linux.
- Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu computador
Capítulo 34. Firstboot
Importante

Figura 34.1. Tela de boas vindas do Firstboot
34.1. Informações sobre a Licensa

Figura 34.2. Tela de Licensa do Firstboot
34.2. Definindo Atualizações de software
34.2.1. Entrega de conteúdo e subscrições
34.2.1.1. Subscrição e caminhos de configuração de conteúdo
- Red Hat Network baseado em Certificado, o qual foca nas subscrições de produto e entrega de conteúdo.
- O RHN Classic, o qual utiliza acesso baseado em canais para conteúdo (isto é fornecido como um caminho de migração para sistemas Red Hat Enterprise Linux mais antigos.)
- A entrega de conteúdo Satellite ou Proxy, os quais utilizam sistemas baseados em canais semelhantes ao RHN Classic
- Registrar mais tarde

Figura 34.3. Subscrição e conteúdo de caminhos do Firstboot
- Ele deve ser registrado, o qual identifica a máquina com o Serviço de Subscrição Red Hat no Red Hat Network baseado em Certificado e adiciona-o ao inventório de software da empresa para o gerenciamento de subscrição.
- Ele deve ser subscrito em uma subscrição disponível, a qual significa que o sistema possui o direito de instalar qualquer pacotes disponíveis e configurar um caminho para receber atualizações.
34.2.1.1.1. Escolhendo entre o Red Hat Network e RHN Classic
rhn_*
). Se um sistema foi gerenciado anteriormente pelo RHN Classic, não há um caminho de migração direto e suportado do RHN Classic para o Red Hat Network baseado em Certificado. Se você atualizar o Red Hat Enterprise Linux 6.1 ou versões posteriores à esta, e desejar usar o novo Red Hat Network baesado em Certificado, você precisará:
- Atualizar o sistema usando um boot ISO ao invés de um
yum
. - Remover manualmente o sistema do RHN Classic e remover a gravação da máquina e depois registrar o sistema no Red Hat Network baseado em Certificado usando as ferramentas de Gerenciador de Subscrição da Red Hat.
34.2.2. Definir Atualizações de software

Figura 34.4. Definir Atualizações de software
34.2.3. Escolher Servidor
- Red Hat Network
- Selecione a opção Red Hat Network para gerenciar as subscrições, visualizar sistemas e subscrições e receber conteúdo através da subscrição hospedada da Red Hat e serviço de conteúdo. O Red Hat Network baseado em Certificado é integrado como Portal do Cliente da Red Hat.Esta opção é padrão. Recomendamos para empresas que possuem sistemas com o Red Hat Enterprise Linux 6.1 ou posteriores e que não executam um Satellite local.
- Modo Clássico do RHN
- Selecione a opção Red Hat Networke a caixa de seleção do RHN Classic Mode para usar os recursos de gerenciamento de sistemas da legacia da Red Hat Network.Recomendamos esta opção para sistemas que executam as versões do Red Hat Enterprise Linux 4, de Red Hat Enterprise Linux 5 mais antigas do que versões 5.7, ou Red Hat Enterprise Linux 6.0.
- Um Satellite local ou proxy
- Use esta opção em ambientes com acesso à um espelho local do conteúdo do Red Hat Network.

Figura 34.5. Escolher Servidor
34.2.4. Usando o Certificate-based Red Hat Network (Recomendado)
Importante
Nota
34.2.4.1. Registro de Plataforma de Serviços
- um username e senha para autenticar-se no Red Hat Subscription Service; esta conta deve já existir no Customer Service Portal.
- um identificador (geralmente o hostname ou nome de domínio totalmente qualificado) da máquina para registrar a máquina no serviço de subscrição.
- uma caixa de seleção para definir se deve subscrever a máquina automaticamente em qualquer subscrição disponível e coincidente. Deixe a caixa de seleção vazia se você planeja subscrever a máquina manualmente nos produtos.
- o nome da empresa (grupo) dentro do Serviço de Subscrição para se unir ao sistema. Isto é usado somente em ambientes de multi-empresas.

Figura 34.6. Registro de Plataforma de Serviços

Figura 34.7. Scan da Organização

Figura 34.8. Seleção de Empresa
subscription-manager register
para registrar o sistema mais tarde.
34.2.4.2. Adicionando subscrições (opcional)
- Faça o download de certificados de subscrição para o cliente a partir do Portal do Cliente.
- Na área Tools clique em .
- Clique na pasta do arquivo à direita do campo para ir ao arquivo
.pem
do certificado de produto. - Clique no botão.

Figura 34.9. Forneça um Certificado de Subscrição
34.2.4.3. Selecionando Subscrições
- Defina os filtros que irá utilizar para procurar por subscrições disponíveis. As subscrições podem ser filtradas por sua data ativa e por seus nomes. As caixas de seleção fornecem um filtro mais fino:
- coincidir com meu hardware exibe somente as subscrições que coincidem com a arquitetura do sistema.
- cobre softwares ainda não instalados exibe subscrições que contém produtos novos e ainda não instalados.
- O não há sobreposição com subscrições existentes exclui subscrições com produtos duplicados. Se um sistema já estiver registrado em um serviço para um produto específico ou se os serviços múltiplos fornecerem o mesmo produto, o Serviço de Subscrições da Red Hat geralmente filtra as subscrições para mostrar somente o que melhor se encaixa.
- Selecione os serviços disponíveis. Para selecionar subscrições múltiplas, use a tecla Ctrl.
Figura 34.10. Selecionando Subscrições
- Como forma alternativa, defina a quantidade para uma subscrição. Alguns produtos possuem uma contagem neles, tal como o número de sockets ou o número de convidados virtuais. Para cobrir a contagem, use várias quantidades de uma subscrição. Por exemplo, para cobrir uma máquina de quatro sockets, use duas subscrições de dois sockets. O uso de várias quantidades de subscrições é chamado de stacking (empilhamento).
Figura 34.11. Configurando Quantidades
Stacking é descrito em Red Hat Enterprise Linux 6 Deployment Guide. - Clique em.
Importante
34.2.5. Usando o RHN Classic
34.2.5.1. Login da Red Hat

Figura 34.12. Login da Red Hat
34.2.5.2. Criar Perfil

Figura 34.13. Criar Perfil
34.2.5.3. Reveja Subscrição

Figura 34.14. Reveja Subscrição
34.2.5.4. Finalizar Configuração de Atualizações

Figura 34.15. Finalizar Configuração de Atualizações
34.3. Criar usuário
root

Figura 34.16. Firstboot cria a tela de usuário
Importante
Nota
34.3.1. Configuração de Autenticação

Figura 34.17. Tela de Configuração de Autenticação do Firstboot
LDAP
, você deve especificar o base distinguished name para as pesquisas de LDAP e o endereço do servidor do LDAP. Você deve também selecionar um Método de Autenticação relevante ao tipo de banco de dados de usuário que você escolher, por exemplo, uma senha do Kerberos, uma senha do LDAP, ou uma senha do NIS.
/etc/security/access.conf
.

Figura 34.18. Tela de Opções Avançadas de Autenticação do Firstboot
34.4. Data e horário

Figura 34.19. Tela de data e horário do Firstboot
34.5. Kdump

Figura 34.20. tela do Kdump

Figura 34.21. Kdump ativado
Capítulo 35. Os Seus Próximos Passos
35.1. Atualizando o Seu Sistema
35.1.1. Pacotes de rpm de atualizações do driver
kmod-
(note o final -
) e clique em .

Figura 35.1. Listando pacotes de RPM de Atualização de Driver instalados
$ rpm -qa | egrep ^kmod-
-
no final do kmod
. Isto irá listar todos os pacotes instalados que iniciem com kmod
, o qual pode incluir todas as atualizações de driver que são instaladas atualmente em seu sistema. Drivers adicionais fornecidos por softwares de atualizações de terceiros não estão listados nesta saída. Entre em contato com o fabricante para mais detalhes.
- Faça o download do pacote de rpm de atualização de driver a partir do local especificado pela Red Hat ou seu fabricante de hardware. O nome do arquivo do pacote iniciará com
kmod
(short for kernel module) e possuem um formulário semelhante à este exemplo:kmod-foo-1.05-2.el6.i686
No exemplo, o pacote rpm de atualização do driver fornece uma atualização de driver chamada foo com o número de versão 1.05-2 para o Enterprise Linux 6, em sistemas i686.Os pacotes de rpm de atualização de driver são pacotes assinados, e como todos os outros pacotes de software, eles são validados automaticamente durante a instalação. Para realizar este passo manualmente, digite o seguinte na linha de comando:$ rpm --checksig -v filename.rpm
ondefilename.rpm é o nome do arquivo do pacote de rpm de atualização de driver. Isto verifica o pacote ao usar a chave de assinatura do Red Hat GPG padrão, a qual já está instalada em qualquer Red Hat Enterprise Linux 6. Se você precisar desta chave para propósitos de verificação em outro sistema, você pode obtê-lo a partir do: https://www.redhat.com/security/team/key/ - Localize e clique duplamente no arquivo que você baixou. O sistema pode solicitar pela senha root, depois do qual ele apresentará a caixa Installing Packages:
Figura 35.2. A caixa de pacotes de instalação
Clique empara finalizar a configuração.Como forma alternativa, você pode instalar uma atualização de driver manualmente na linha de comando :$ rpm -ivh kmod-foo-1.05-2.el6.i686
- Se você usou uma instalação gráfica ou uma instalação de linha de comando, reinicialize seu sistema para assegurar que seu sistema está usando o novo driver.
35.2. Concluindo uma Atualização
Importante
release
. Procure na lista de pacotes antiga pelos repositórios que estavam instalados:
awk '{print $1}' ~/old-pkglist.txt | grep 'release$'
yum
e outras ferramentas de gerenciamento de software no seu sistema Red Hat Enterprise Linux.
awk '{print $1}' ~/old-pkglist.txt | sort | uniq > ~/old-pkgnames.txt
rpm -qa --qf '%{NAME} ' | sort | uniq > ~/new-pkgnames.txt
diff -u ~/old-pkgnames.txt ~/new-pkgnames.txt | grep '^-' | sed 's/^-//' > /tmp/pkgs-to-install.txt
/tmp/pkgs-to-install.txt
com o comando yum
para restaurar o maior parte de todo o seu software antigo:
su -c 'yum install `cat /tmp/pkgs-to-install.txt`'
Importante
35.3. Mudando para um Login Gráfico
Importante
Importante
- Caso você ainda não possua o usuário root, mude usuário para a conta
root
su -
Forneça a senha de administrador quando lhe for solicitado. - Se você ainda não instalou, instale X Window Systeme um ambiente de desktop gráfico. Por exemplo, para instalar o ambiente de desktop GNOME, use este comando:
yum groupinstall "X Window System" Desktop
Para instalar o ambiente de desktop do KDE, use:yum groupinstall "X Window System" "KDE Desktop"
Este passo pode levar tempo pois seu Red Hat Enterprise Linux executa os downloads e instala programas adicionais. Você pode precisar fornecer a mídia de instalação dependendo de sua fonte de instalação original. - Rode o seguinte comando para editar o arquivo
/etc/inittab
:vi /etc/inittab
- Pressione a tecla l para enserir o modo
insert
- Encontre a linha que inclui o texto
initdefault
. Mude o numeral3
para5
. - Digite
:wq
e pressione a tecla Enter para salvar o arquivo e sair do editor de texto vi.
reboot
. Seu sistema irá reiniciar e apresentar um login gráfico.
35.3.1. Ativando o Acesso aos Repositórios de Software a partir da Linha de Comando
35.3.1.1. Ativando o Acesso aos Repositórios de Software através da Internet.
- Caso você ainda não possua o usuário root, mude usuário para a conta
root
su -
- Certifique-se que o sistema está ligado na rede. Observe que sua rede pode ser tão pequena quando os dois dispositivos, um computador e um modem/router externo.
- Execute
system-config-network
. A ferramenta de configuração de rede inicia e exibe a tela Select Action. - Selecionr Selecione um Dispositivo com a lista de interfaces de rede apresentadas em seu sistema. A primeira interface é chamada dee pressione Enter. A ferramenta de configuração de rede exibe a tela
eth0
por padrão. - Selecione uma interface de rede para configurar e pressione Enter. A ferramenta de configuração de rede o leva à tela Network Configuration
- Você pode configurar manualmente um IP estático, gateway e servidores de DNS nesta tela ou deixar estes campos em branco para aceitar os valores padrão. Depois de escolher a configuração, selecione Selecione um Dispositivo, e pressione Enter. A ferramenta de configuração de rede o leva de volta à tela
- Selecione Select Action.e pressione Enter. A ferramenta de configuração de rede o leva de volta à tela
- Selecionee pressione Enter. A ferramenta de configuração de rede salva suas configurações e sai.
- Execute
ifup interface
, ondeinterfaceé a interface de rede que você configurou com a ferramenta de configuração de rede. Por exemplo, executeifup eth0
para iniciar oeth0
.
35.3.1.2. Usando um DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux,como um Repositório de Software.
- Se você estiver usando um DVD físico, ensira o disco em seu computador.
- Caso você ainda não possua o usuário root, mude usuário para a conta
root
su -
- Crie um mount point para o repositório:
mkdir -p /path/to/repo
onde /path/to/repo é o local para o repositório, por exemplo/mnt/repo
- Monte o DVD no ponto de montagem que você acabou de criar. Se você estiver usando um disco físico, você precisará saber o nome do dispositivo de seu drive de DVD. Você pode encontrar os nomes de qualquer drive de DVD em seu sistema pelo comando
cat /proc/sys/dev/cdrom/info
. O primeiro drive de DVD no sistema é geralmente chamado desr0
. Quando você souber o nome do dispositivo, monte o DVD:mount -r -t iso9660 /dev/device_name /path/to/repo
Por examplo:mount -r -t iso9660 /dev/sr0 /mnt/repo
Se você estiver usando um arquivo de imagem ISO de um disco, monte o arquivo de imagem assim:mount -r -t iso9660 -o loop /path/to/image/file.iso /path/to/repo
Por exemplo:mount -r -o loop /home/root/Downloads/RHEL6-Server-i386-DVD.iso /mnt/repo
Note que você pode montar somente um arquivo de imagem se o dispositivo de armazenamento que contiver o arquivo de imagem for montado. Por exemplo, se o arquivo de imagem estiver armazenado em um hard drive que não seja montado automaticamente quando o sistema inicializar, você precisa montar o hard drive antes de montar um arquivo de imagem armazenado neste hard drive. Considere um hard drive chamado/dev/sdb
que não seja montado automaticamente durante a inicialização e que possui um arquivo de imagem armazenado em um diretório chamadoDownloads
em sua primeira partição:mkdir /mnt/temp
mount /dev/sdb1 /mnt/temp
mkdir /mnt/repo
mount -r -t iso9660 -o loop mount -r -o loop /mnt/temp/Downloads/RHEL6-Server-i386-DVD.iso /mnt/repo
Se você não estiver certo se o dispositivo de armazenamento foi montado, execute o comandomount
para obter uma lista de montagens atuais. Se você não estiver certo do nome do dispositivo ou número de partição de um dispositivo de armazenamento, executefdisk -l
e tente identificá-lo no resultado. - Crie um novo repo file no diretório
/etc/yum.repos.d/
. O nome do arquivo não é importante, desde que ele finalize em.repo
. Por exemplo,dvd.repo
é uma escolha óbvia.- Escolha um nome para o arquivo de repo e abra-o como um arquivo novo com o editor de texto vi. Por exemplo:
vi /etc/yum.repos.d/dvd.repo
- Pressione a tecla l para enserir o modo
insert
- Forneça detalhes sobre o repositório, por exemplo:
[dvd] baseurl=file:///mnt/repo/Server enabled=1 gpgcheck=1 gpgkey=file:///etc/pki/rpm-gpg/RPM-GPG-KEY-redhat-release
O nome do repositório é especificado em colchetes, neste exemplo[dvd]
. O nome não é importante mas você deve escolher algo que signifique algo e seja reconhecível.A linha que especifica obaseurl
deve conter o caminho para o ponto de montagem que você criou anteriormente, com o sufixo/Server
para um DVD do servidor do Red Hat Enterprise Linux, ou com o/Client
para um DVD de instalação do cliente Red Hat Enterprise Linux - Pressione a tecla Esc para sair do modo
insert
. - Digite
:wq
e pressione a tecla Enter para salvar o arquivo e sair do editor de texto vi. - Após a instalação ou atualização do software a partir de um DVD, remova o arquivo repo que você criou.
Capítulo 36. Recuperação Básica do Sistema
36.1. Modo de Recuperação
36.1.1. Problemas Comuns
- Não é possível inicializar a máquina manualmente no Red Hat Enterprise Linux (nível de execução 3 ou 5).
- Ocorrem problemas de hardware ou software e você deseja remover alguns arquivos importantes de seu disco rígido.
- Você esqueceu a senha.
36.1.1.1. Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux
/
mudar, o carregador de inicialização talvez não encontre a partição para montá-la. Para consertar este problema, inicialize a máquina em modo de recuperação e modifique o arquivo /boot/grub/grub.conf
.
36.1.1.2. Problemas com Hardware/Software
36.1.2. Inicializando no Modo de Recuperação
- Inicializando o sistema através de um CD-ROM ou DVD de inicialização de instalação.
- Inicializando o sistema usando outro tipo de mídia de inicialização de instalação, como dispositivos USB flash.
- Inicializando o sistema através do DVD do Red Hat Enterprise Linux.
rescue
como um parâmetro do kernel. Por exemplo, para um sistema x86, digite o seguinte comando no prompt de inicialização da instalação:
linux rescue
dd
:
linux rescue dd
rdblacklist
. Por exemplo, para inicializar em modo de recuperação sem o driver foobar, execute:
linux rescue rdblacklist=foobar
O ambiente de recuperação irá agora tentar encontrar sua instalação do Linux e montá-la sob o diretório /mnt/sysimage. Você pode então realizar qualquer mudança requerida ao seu sistema. Se você quiser proceder com este passo, escolha 'Continuar'. Você também pode escolher montar seus sistemas de arquivos de somente leitura ao invés de leitura-gravação escolhendo o 'Somente leitura'. Se por alguma razão este processo falhar você pode escolher 'Skip' e este passo irá pular e você irá diretamente para um terminal de comando.
/mnt/sysimage/
. Se falhar em montar a partição, você será avisado. Se você selecionar , o processo de recuperação tenta montar seu sistema de arquivos sob o diretório /mnt/sysimage/
, mas no modo somente-leitura. Se você selecionar , seu sistema de arquivo não está montado. Escolha se acreditar que seu sistema de arquivos esteja corrompido.
sh-3.00b#
chroot /mnt/sysimage
rpm
, que requerem que sua partição root seja montada como /
. Para sair do ambiente chroot, digite exit
para retornar ao prompt.
/foo
, e digitando o comando a seguir:
mount -t ext4 /dev/mapper/VolGroup00-LogVol02 /foo
/foo
é um diretório que você criou e /dev/mapper/VolGroup00-LogVol02
é o volume lógico LVM2 que você deseja montar. Se a partição é do tipo ext2
ou ext3
substitua ext4
por ext2
ou ext3
respectivamente.
fdisk -l
pvdisplay
vgdisplay
lvdisplay
ssh
,scp
eping
se a rede for iniciadadump
erestore
para usuários com drives de fitaparted
efdisk
para administrar as partiçõesrpm
para instalar ou atualizar softwarevi
para editar arquivos de texto
36.1.2.1. Reinstalando o Carregador de Inicialização
- Inicializa o sistema a partir de uma mídia de inicialização de instalação.
- Digite
linux rescue
no prompt de inicialização de instalação para entrar no ambiente de recuperação. - Digite
chroot /mnt/sysimage
para montar a partição raiz. - Digite
/sbin/grub-install bootpart
para reinstalar o carregador de inicialização GRUB, onde bootpart é a partição de inicialização (geralmente, /dev/sda). - Revise o arquivo
/boot/grub/grub.conf
, uma vez que outras entradas podem ser necessárias para que o GRUB controle sistemas operacionais adicionais. - Reinicialize o sistema.
36.1.3. Inicializando no Modo Mono-Usuário
- Na tela inicial do GRUB durante a inicialização, pressione qualquer tecla para entrar no menu interativo do GRUB.
- Selecione o Red Hat Enterprise Linux com a versão do kernel na qual você deseja inicializar e digite
a
para adicionar a linha. - Vá para o final da linha e digite
single
como uma palavra separada (pressione a Barra de Espaço e então digitesingle
). Pressione Enter para sair do modo de edição.
36.1.4. Inicializando no Modo de Emergência
init
não são carregados. Se init
estiver corrompido ou não estiver funcionando, ainda é possível montar os sistemas de arquivos para recuperar dados que podem ser perdidos durante uma reinstalação.
single
pela palavra-chave emergency
.
36.2. Modo de Recuperação (rescue) em Sistemas POWER
exit 0
. Isto causa a reinicialização pelo lado C. Para reinicializar pelo lado A ou B ou pelo *NWSSTG, você deve desabilitar (vary off) o sistema ao invés de sair da janela de comandos (shell).
36.2.1. Considerações Especiais ao Acessar os Utilitários SCSI pelo Modo de Recuperação
- Inicialize pelo CD-ROM com o comando
linux rescue askmethod
. Isto permite selecionar o NFS manualmente como a fonte de sua mídia de recuperação, ao invés de deixar o drive de CD-ROM default. - Copie o primeiro disco de instalação num sistema de arquivo de outro sistema Linux.
- Disponibilize esta cópia do disco de instalação através do NFS ou FTP.
- Desabilite (vary off) ou desligue o sistema que você precisa recuperar. Defina seus parâmetros IPL conforme as instruções para inicializar os discos de instalação no modo de recuperação, exceto pela fonte IPL que deve apontar para a cópia da
boot.img
em seu IFS (do passo 1, acima). - Assegure que o disco de instalação não esteja em seu drive de DVD
- Faça IPL no sistema Linux.
- Siga os passos como descrito em Seção 36.2, “Modo de Recuperação (rescue) em Sistemas POWER”. Uma solicitação adicional para a fonte de instalação aparecerá. Selecione o NFS ou FTP (como apropriado) e complete a seguinte tela de configuração de rede.
- Quando o sistema Linux inicializar no modo de recuperação, o drive de CD-ROM está disponível para uso e você pode montar a mídia do driver para acessar os utilitários SCSI.
36.3. Usando o modo de recuperação para reparar problemas de driver.
36.3.1. Usando o RPM para adicionar, remover ou substituir um driver.
- Inicialize o sistema em modo de recuperação com o comando
linux rescue
quando lhe for solicitado, ou o comandolinux rescue dd
caso você precise carregar um driver de terceiros de um disco de driver. Siga as instruções em Seção 36.1.2, “Inicializando no Modo de Recuperação” e não escolha montar o sistema instalado somente como leitura. - Mude o diretório root para
/mnt/sysimage/
:chroot /mnt/sysimage/
- Use o comando
rpm -e
para remover o pacote do driver. Por exemplo, para remover o pacote do driver kmod-foobar, execute:rpm -e kmod-foobar
- Saia do ambiente chroot:
exit
- Inicialize o sistema em modo de recuperação com o comando
linux rescue
quando lhe for solicitado, ou o comandolinux rescue dd
caso você precise carregar um driver de terceiros de um disco de driver. Siga as instruções em Seção 36.1.2, “Inicializando no Modo de Recuperação” e não escolha montar o sistema instalado somente como leitura. - Crie o pacote RPM que contém o driver disponível. Por exemplo, monte um CD ou flash drive USB e copie o pacote RPM para um local de sua preferência sob
/mnt/sysimage/
, por exemplo:/mnt/sysimage/root/drivers/
. - Mude o diretório root para
/mnt/sysimage/
:chroot /mnt/sysimage/
- Use o comando
rpm -ivh
para instalar o pacote de driver. Por exemplo, para instalar o pacote de driver kmod-foobar a partir do/root/drivers/
, execute:rpm -ivh /root/drivers/kmod-foobar-1.2.04.17.el6.i686
Observe que o/root/drivers/
neste ambiente chroot é/mnt/sysimage/root/drivers/
no ambiente de recuperação original.
36.3.2. Fazendo um blacklist em um driver
rdblacklist
realiza um blacklist no driver durante a inicialização. Para continuar o blacklist do driver nas inicializações subsequentes, adicione a opção rdblacklist
à linha em /boot/grub/grub.conf
que descreve seu kernel. Para fazer o blacklist do driver quando o dispositivo root for montado, adicione uma entrada de blacklist em um arquivo sob /etc/modprobe.d/
.
- Inicialize o sistema em modo de recuperação com o comando
linux rescue rdblacklist=name_of_driver
, onde name_of_driver é o driver que você precisará para o blacklist. Siga as instruções em Seção 36.1.2, “Inicializando no Modo de Recuperação” e não escolha montar o sistema instalado como somente leitura. - Abra o arquivo
/mnt/sysimage/boot/grub/grub.conf
com o editor de texto vi:vi /mnt/sysimage/boot/grub/grub.conf
- Identifique o kernel default usado para inicializar o sistema. Cada kernel é especificado no arquivo
grub.conf
com um grupo de linhas que inicia emtitle
. O kernel default é especificado pelo parâmetrodefault
perto no início do arquivo. Um valor de0
refere ao kernel descrito no primeiro grupo de linhas, um valor de1
refere ao kernel descrito no segundo grupo, e valores maiores se referem aos kernels subsequentes por sua vez. - Edite a linha do
kernel
do grupo para incluir a opçãordblacklist=name_of_driver
, onde name_of_driver é o driver que você precisa para fazer o blacklist. Por exemplo, para fazer o blacklist do driver chamado foobar:kernel /vmlinuz-2.6.32-71.18-2.el6.i686 ro root=/dev/sda1 rhgb quiet rdblacklist=foobar
- Salve o arquivo e saia do vi.
- Crie um novo arquivo sob
/etc/modprobe.d/
que contém o comandoblacklist name_of_driver
. Dê um nome descritivo ao arquivo que o ajudará a encontrá-lo no futuro e use a extensão do filename.conf
. Por exemplo, para continuar a fazer o blacklist do driver foobar quando o dispositivo root for montado, execute:echo "blacklist foobar" >> /mnt/sysimage/etc/modprobe.d/blacklist-foobar.conf
- Reinicialize o sistema. Você não precisa mais fornecer o
rdblacklist
manualmente como uma opção de kernel até que você atualize uma próxima vez o kernel default. Se você atualizar o kernel default antes do problema com um driver ser reparado, você precisará editar ogrub.conf
novamente para certificar-se que o driver falho não foi carregado durante a inicialização.
Capítulo 37. Atualizando o seu Sistema Atual
Importante
.rpmsave
(por exemplo, sendmail.cf.rpmsave
). O processo de upgrade também cria um log de suas ações em /root/upgrade.log
.
- Arquivos de confiugurações de pacote individuais podem ou não funcionar após realizar um upgrade devido à mundanças em diversos formatos ou layouts de arquivo de configurações.
- Se você possuir produtos em camada da Red Hat (tal como o Cluster Suite) instalado, ele pode precisar um upgrade manual após seu upgrade do Red Hat Enterprise Linux ser concluído.
- Aplicativos de terceiros ou iSV podem não funcionar corretamente após o upgrade.
Procedimento 37.1. Atualizando o seu Sistema
- Autalize seu sistena usando o RHN.
- Faça um backup de dados importantes em seu sistema.
- Reinicialize o sistema a partir do DVD de instalação ou mídia de inicialização mínima do Red Hat Enterprise Linux 6.
- Pressione a tecla Esc por 60 segundos para acessar a janela
boot:
. - Insira a opção do kernel
linux upgradeany
na janelaboot:
. - Proceda com uma instalação normal como descrita em Capítulo 9, Instalação usando anaconda para a arquitetura x86, Capítulo 16, Instalação usando anaconda para a arquitetura do POWER, e Capítulo 23, Fase 3 de Instalação: Instalando com o anaconda para o IBM System z até que alcance um diálogo que o notifica que Foi detectada ao menos uma instalação existente em seu sistema.
- Siga as instruções em Seção 9.12, “Fazendo o upgrade de um Sistema Existente” para a arquitetura x86, Seção 16.14, “Fazendo o upgrade de um Sistema Existente” para a arquitetura POWER e Seção 23.12, “Fazendo o upgrade de um Sistema Existente” para System z como se você estivesse atualizando entre pequenas versões.
Capítulo 38. Cancelando o registro das Plataformas do Red Hat Network Entitlement
- Para um registro do RHN Classic na máquina, remova o arquivo
/etc/sysconfig/rhn/systemid
- Para um registro de Satellite ou Clássico do RHN no servidor, localize o sistema na aba Systems e remova o perfil.
- Para um registro Baseado em Certificado do RHN na máquina, execute o comando
subscription-manager unregister
.
Capítulo 39. Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu sistema x86
Atenção
Importante
39.1. Red Hat Enterprise Linux é o único sistema operacional no computador
- Salve qualquer dado que você precisar preservar.
- Desligue o computador.
- Inicialize seu computador com o disco de instalação para o sistema operacional substituto.
- Siga as solicitações apresentadas durante o processo de instalação. O Windows, OS X e a maioria dos discos de instalação Linux permitem que você particione manualmente seu hard drive durante o processo de instalação, ou irá oferecer a opção para remover todas as partições e iniciar de um esquema de partição novo. Neste ponto, remova quaisquer partições existentes que o software de instalação tenha detectado ou permita que o instalador remova as partições automaticamente. A mída "Recuperação de sistema" para computadores com o Microsoft Windows pré-instalado pode criar um layout de partição padrão automaticamente sem que você ensira nada.
Atenção
Se seu computador possuir um software de recuperação de sistema em uma partição em um hard drive, cuidado ao remover as partições ao instalar um sistema operacional de outra mídia. Sob estas circunstâncias, você poderia destruir a partição contendo o software de recuperação de sistema.
39.2. Seu computador inicializa ambos o Red Hat Enterprise Linux e outro sistema operacional.
39.2.1. Seu computador tem dual-boot com o Red Hat Enterprise Linux e o sistema operacional Microsoft Windows
39.2.1.1. Windows 2000, Windows Server 2000, Windows XP, and Windows Server 2003
Atenção
- Remover partições do Red Hat Enterprise Linux
- Inicialize seu computador no ambiente Microsoft Windows
- Clique em Start>Run..., digite
diskmgmt.msc
e pressione Enter. A ferramenta Disk Management aparecerá.A - Clique com o botão da direita em uma das partições do Red Hat Enterprise Linux e depois clique em Delete Partition e clique em Yes para confirmar a remoção. Repita este processo para as outras partições do Red Hat Enterprise Linux em seu sistema. A medida que você remove as partições, o WIndows rotula o espaço no disco rígido ocupado previamente por estas partições como
unallocated
.
- Habilitar o Windows para usar o espaço em seu drive rígido vazio pelo Red Hat Enterprise Linux (opcional).
Nota
Este passo não é necessário se desejar remover o Red Hat Enterprise Linux de seu computador. No entanto, se você pular este passo, inutilizará parte da capacidade de armazenamento do seu disco rígido, pelo Windows. Dependendo de sua configuração, isto pode ser uma porção significante de capacidade de armazenamento do drive.Decida se quer estender uma partição existente do Windows para usar espaço extra, ou criar uma nova partição do Windows neste espaço. Se você criar uma partição do Windows nova, ele irá alocar uma nova letra de drive à ele e irá interagir com ele pois ele fica em um drive rígido separado.Aumentando uma partição Windows existente
Nota
A ferramenta diskpart neste passo está instalada como parte do Windows XP e Windows 2003. Se você estiver realizando este passo em um computador rodando um Windows 2000 ou Windows Server 2000, você pode baixar a versão do diskpart para seu sistema operacional do website Microsoft.- Clique em Start>Run..., digite
diskpart
e pressione Enter. Aparecerá uma janela de comandos. - Digite
list volume
e pressione Enter. Diskpart exibe uma lista de partições no seu sistema com um número de volume, sua letra do drive, rótulo do volume, digite o sistema de arquivo e tamanho. Identifique a partição do Windows que você gostaria de usar para ocupar o espaço livre em seu hard drive pelo Red Hat Enterprise Linux e tomar nota de seu número de volume (por exemplo, seu drive WindowsC:
deve ser "Volume 0". - Digite
select volume N
(onde Né o número do volume para a partição do Windows que você quer estender) e pressione Enter. Agora digiteextend
e pressione Enter. Diskpart agora estende sua partição para preencher o espaço restante em seu hard drive. Ele notificá-lo quando a operação estiver concluída.
Aumentando uma partição Windows
- Na janela
Disk Management
clique com o botão da direita no espaço do disco que o Windows rotula como ounallocated
e selecioneNew Partition
a partir do menu. O New Partition Wizard inicia-se. - Siga os passos apresentados pelo New Partition Wizard. Se você aceitar as opções padrão, a ferramenta irá criar uma nova partição que preenche todo o espaço disponível no hard drive, atribue-o a letra do próximo drive disponível, e formata-o com o sistema de arquivo NTFS.
- Restaurando o carregador de inicialização do Windows
- Ensira o disco de instalação do Windows e reinicie seu computador. Quando ele estiver iniciando, a mensagem a seguir aparecerá na tela por alguns segundos:
Pressione qualquer tecla para inicializar a partir de um CD
Pressione a tecla enquanto a mensagem ainda está sendo exibida e o software de instalação do Windows irá carregar. - Quando a tela
Welcome to Setup
aparece, você pode iniciar o Windows Recovery Console. O procedimento é um pouco diferente em versões diferentes do Windows:- No Windows 2000 e Windows Server 2000, pressione a tecla R, e depois a tecla C.
- No Windows XP e Windows Server 2003, pressione a tecla R .
- O Windows Recovery Console copia seu hard drive para as instalações do WIndows e atribue um número para cada um. Ele exibe uma lista de instalações do Windows e pede que você selecione uma. Digite o número correspondente à instalação do Windows que você deseja recuperar.
- O Windows Recovery Console pede que você forneça a senha do Administrador para sua instalação do Windows. Digite a senha do Administrador e pressione a chave Enter. Se não houver uma senha de administrador para este sistema, pressione somente a chave Enter.
- Ao receber a solicitação, digite o comando
fixmbr
e pressione Enter. A ferramentafixmbr agora recupera o Master Boot Record para o sistema. - Quando a solicitação reaparecer, digite
exit
e pressione a teclaEnter . - Seu computador irá reiniciar e inicializar a partir de seu sistema operacional WIndows.
39.2.1.2. Windows Vista e Windows Server 2008
Atenção
- Remover partições do Red Hat Enterprise Linux
- Inicialize seu computador no ambiente Microsoft Windows
- Clique em Start e depois digite
diskmgmt.msc
na caixa Start Search e pressione Enter. Aparecerá a ferramenta Disk Management.A - Clique com o botão da direita em uma das partições do Red Hat Enterprise Linux e depois clique em Delete Partition e clique em Yes para confirmar a remoção. Repita este processo para as outras partições do Red Hat Enterprise Linux em seu sistema. A medida que você remove as partições, o WIndows rotula o espaço no disco rígido ocupado previamente por estas partições como
unallocated
.
- Habilitar o Windows para usar o espaço em seu drive rígido vazio pelo Red Hat Enterprise Linux (opcional).
Nota
Este passo não é necessário se desejar remover o Red Hat Enterprise Linux de seu computador. No entanto, se você pular este passo, inutilizará parte da capacidade de armazenamento do seu disco rígido, pelo Windows. Dependendo de sua configuração, isto pode ser uma porção significante de capacidade de armazenamento do drive.Decida se quer estender uma partição existente do Windows para usar espaço extra, ou criar uma nova partição do Windows neste espaço. Se você criar uma partição do Windows nova, ele irá alocar uma nova letra de drive à ele e irá interagir com ele pois ele fica em um drive rígido separado.Aumentando uma partição Windows existente
- Na janela Disk Management, clique com o botão da direita na partição do Windows que você deseja estender e selecione o Extend Volume a partir do menu. Aparecerá a janela Extend Volume Wizard.
- Siga os passos apresentados pelo Extend Volume Wizard. Se você aceitar o padrão que ele lhe oferece, a ferramenta irá estender o volume selecionado para preencher o espaço disponível no hard drive.
Aumentando uma partição Windows
- Na janela
Disk Management
, clique com o botão da direita no espaço do disco que o Windows rotula comounallocated
e selecioneNew Simple Volume
a partir do menu. Iniciará o New Simple Volume Wizard - Siga os passos apresentados pelo New Simple Volume Wisard. Se você aceitar as opções padrão que ele lhe oferece, a ferramenta irá criar uma nova partição que preenche todo o espaço disponível no hard drive, atribua-o a letra do próximo drive disponível e formata-o com o sistema de arquivo NTFS.
- Restaurando o carregador de inicialização do Windows
- Ensira o disco de instalação do Windows e reinicie seu computador. Quando ele estiver iniciando, a mensagem a seguir aparecerá na tela por alguns segundos:
Pressione qualquer tecla para inicializar a partir de um CD ou DVD
Pressione a tecla enquanto a mensagem ainda está sendo exibida e o software de instalação do Windows irá carregar. - Na caixa de diálogo Install Windows, selecione o idioma, hora e formato atual e tipo de teclado. Clique em Next
- Selecione Reparar seu computador.
- O Windows Recovery Environment (WRE) exibe as instalações do Windows que podem ser detectadas em seu sistema. Selecione a instalação que você deseja recuperar, e depois clique em Next.
- Clique em Command prompt. Se abrirá uma janela de comando.
- Digite
bootrec /fixmbr
e pressione Enter. - Quando reaparecer uma solicitação, feche a janela de comando e depois clique em Restart.
- Seu computador irá reiniciar e inicializar a partir de seu sistema operacional WIndows.
39.2.2. Seu computador tem dual-boot com o Red Hat Enterprise Linux e o sistema operacional Linux
Procedimento 39.1. Remover partições do Red Hat Enterprise Linux
- Inicializar sua instalação do Red Hat Enterprise Linux
- Como root ou com sudo, execute mount. Note as partições estão montadoas. Especialmente, note a partição que está montada com o root do filesystem. O resultado de
mount
em um sistema onde o root do filesystem está em uma partição padrão tal como o/dev/sda2
deve permanecer:/dev/sda2 on / type ext4 (rw) proc on /proc type proc (rw) sysfs on /sys type sysfs (rw) devpts on /dev/pts type devpts (rw,gid=5,mode=620) tmpfs on /dev/shm type tmpfs (rw,rootcontext="system_u:object_r:tmpfs_t:s0") /dev/sda1 on /boot type ext4 (rw) none on /proc/sys/fs/binfmt_misc type binfmt_misc (rw) sunrpc on /var/lib/nfs/rpc_pipefs type rpc_pipefs (rw)
O resultado demount
em um sistema onde o root de um filesystem está em um volume lógico deve permanecer:/dev/mapper/VolGroup00-LogVol00 on / type ext4 (rw) proc on /proc type proc (rw) sysfs on /sys type sysfs (rw) devpts on /dev/pts type devpts (rw,gid=5,mode=620) tmpfs on /dev/shm type tmpfs (rw,rootcontext="system_u:object_r:tmpfs_t:s0") /dev/sda1 on /boot type ext4 (rw) none on /proc/sys/fs/binfmt_misc type binfmt_misc (rw) sunrpc on /var/lib/nfs/rpc_pipefs type rpc_pipefs (rw)
- Certifique-se que todos os dados neste sistema que você ainda requer é salvo em outro sistema ou em um local de armazenamento.
- Fechar o sistema e Inicializar a versão Linux que você deseja manter em seu computador.
- Como root ou com o sudo, execute mount. Se alguma partição que você observou anteriormente como utilizada para o Red Hat Enterprise Linux for montada, reveja o conteúdo destas partições. Se você não precisar mais do conteúdo destas partições, demonte-as com o comando
umount
. - Remova qualquer partição desnecessária e indesejada, por exemplo, com o fdisk para partições padrão, ou lvremove e vgremove para remover volumes lógicos e grupos de volumes.
Remover entradas do Red Hat Enterprise Linux a partir do seu carregador de inicialização
Importante
Estas instruções são válidas se seu sistema usar o carregador de inicialização GRUB. Se você usar um carregardor de inicialização diferente (tal como o LILO) consulte a documentação para o software para identificar e remover entrada do Red Hat Enterprise Linux de seu alvo de inicialização e para assegurar que seu sistema operacional padrão está especificado corretamente.- Em uma linha de comando digite
su
no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter. - Digite
gedit /boot/grub/grub.conf
e pressione Enter. Isto abrirá o arquivogrub.conf
no editor de texto gedit. - Uma entrada do Red Hat Enterprise Linux típica no arquivo
grub.conf
consiste de quatro linahs:Dependendo da configuração do seu sistema, pode haver entradas do Red Hat Enterprise Linux múltiplas noExemplo 39.1. Examplo de entrada do Red Hat Enterprise Linux em
grub.conf
título Red Hat Enterprise Linux (2.6.32.130.el6.i686)root (hd0,1)kernel /vmlinuz-2.6.32.130.el6.i686 ro root=UUID=04a07c13-e6bf-6d5a-b207-002689545705 rhgb quietinitrd /initrd-2.6.32.130.el6.i686.imggrub.conf
, cada uma correspondente a uma versão diferente do kernel do Linux. Remova cada uma das entradas do Red Hat Enterprise Linux do arquivo. Grub.conf
contém uma linha que especifica o sistema operacional para inicializar, no formatodefault=N
onde N é um número igual ou maior que 0. Se N estiver definido para 0, GRUB irá inicializar o primeiro sistema operacional na lista. Se N estiver definido para 1, ele inicializará o segundo sistema operacional, e assim por diante.Identifique a entrada para o sistema operacional que você quer que o GRUB inicialize por padrão e anote seu local na lista em ordem.Certifique-se que a linhadefault=
contém o número abaixo de um que você escolheu para ser o padrão no sistema operacional na lista.Salve o arquivo atualizado dogrub.conf
e feche o gedit
Verifique o espaço disponível para seu sistema operacional
Nota
Este passo não é necessário se desejar remover o Red Hat Enterprise Linux de seu computador. No entanto, se você pular este passo, inutilizará parte da capacidade de armazenamento do seu disco rígido, pelo seu outro sistema operacional Linux. Dependendo de sua configuração, isto pode ser uma porção significante de capacidade de armazenamento do drive.Nota
Para continuar este passo, você precisa de mídia live para uma distribuição Linux, por exemplo o Red Hat Enterprise Linux Live CD ou o Knoppix DVD.O método para liberar espaço removendo as partições do Red Hat Enterprise Linux disponíveis em seu outro sistema operacional Linux diferem, dependendo se sistema operacional escolhido é instalado em partições de disco configuradas para usar o Gerenciamento de Volume Lógico (LVM) ou não.Se você não usa LVM
- Inicialize seu computador a partir de uma mídia do Linux live, e instale o parted se já não existir.
- Como root ou com o sudo, execute o parted disk, onde disk é o nome do dispositivo do disco que contém uma partição que você deseja redefinir, por exemplo,
/dev/sda3
. - Na janela
(parted)
insiraprint
. A ferramenta parted exibe informações sobre as partições de seu sistema, incluindo seus números de partição, seus tamanhos, e suas posições no disco. - Na janela
(parted)
insiraresize number start end
, onde number é o número da partição start é o local no disco no qual a partição inicia, e end é o local no disco onde você deseja que a partição termine. Use a posição inicial que você obteve com o comandoprint
anteriormente, e consulte a documentação parted para obter outras formas de especificar o parâmetro final. - Quando o parted concluir a redefinição de tamanho da partição, insira o
quit
na janela(parted)
. - Execute
e2fsck partition
, where partition, onde partition é a partição que você acabou de redefinir. Por exemplo, se você redefiniu/dev/sda3
, você digitariae2fsck /dev/sda3
.Agora o Linux verfica o sistema de arquivo da partição recentemente redefinida. - Quando o sistema de arquivo terminar, digite
resize2fs partition
em uma linha de comando e pressione Enter, onde partition é a partição que você acabou de redefinir. Por exemplo, se você redefiniu/dev/sda3
, você digitariaresize2fs /dev/sda3
.Agora o Linux verfica o sistema de arquivo da partição recentemente redefinida. - Reinicie seu computador. O espaço extra está agora disponível para sua instalação do Linux.
Se você usa LVM
- Inicialize seu computador a partir da mídia live do Linux e instale o fdisk e lvm2 se já não existirem.
Criar uma nova partição utilizando o espaço livre do disco
- Como usuário root ou com o sudo, execute o fdiskdisk, onde disk é o nome do dispositivo no qual você acabou de criar uma partição. Por exemplo
/dev/sda
. - Em uma janela
Command (m for help):
, pressione n para criar uma partição. Consulte a documentação do fdisk para outras opções.
Altere o identificador do tipo de partição
- Em uma janela
Command (m for help):
, pressione t para usar o fdisk para mudar um tipo de partição. - Na janela do terminal
Partition number (1-4):
,digite o número da partição que você acabou de criar. Por exemplo, se você criou uma partição/dev/sda3
, digite o número3
e depois Enter. Isto identifica a partição cujo tipo fdisk irá mudar. - Na janela de solicitações
Hex code (digite L para listar os códigos):
, digite o código8e
para criar uma partição do LVM do LInux. - Em uma janela
Command (m for help):
, pressione w para gravar as mudanças no disco e saia do fdisk.
Expande o grupo de volumes
- Na janela de comando, digite
lvm
e pressione Enter para iniciar a ferramentalvm2. - Na janela
lvm>
digitepvcreate partition
e pressione Enter, onde partition é a partição que você criou recentemente. Por exemplo,pvcreate /dev/sda3
. Isto cria o/dev/sda3
como um volume físico em LVM. - Na janela
lvm>
digitevgextend VolumeGroup partition
e pressione Enter, onde VolumeGroup é o grupo de volume LVM no qual o Linux está instalado e a partition é a partição que você criou recentemente. Por exemplo, se o Linux estiver instalado no/dev/VolumeGroup00
, você digitariavgextend /dev/VolumeGroup00 /dev/sda3
para estender o grupo de volume para incluir o volume físico em/dev/sda3
. - Na janela
lvm>
digitelvextend -l +100%FREE LogVol
e pressione Enter, onde LogVol é o volume lógico que contém seu sistema de arquivos Linux. Por exemplo, para estender oLogVol00
para preencher o espaço disponível recentemente em seu grupo de volumeVolGroup00
, digitelvextend -l +100%FREE /dev/VolGroup00/LogVol00
. - Na janela
lvm>
digiteexit
e pressione Enter para sair lvm2
- Digite
e2fsck LogVol
na linah de comando e pressione Enter, onde LogVolé o volume lógico que você acabou de redefinir o tamanho. Por exemplo, se você acabou de redefinir o tamanho do/dev/VolumeGroup00/LogVol00
, você digitariae2fsck /dev/VolumeGroup00/LogVol00
.Agora o Linux verfica o sistema de arquivo da partição recentemente redefinida. - Quando a verficação do sistema de arquivos terminar, digite
resize2fs LogVol
em uma linha de comando e pressione Enter, onde LogVolé a partição que você acabou de redefinir o tamanho. Por exemplo, se você acabou de redefinir o tamanho de/dev/VolumeGroup00/LogVol00
,você digitariaresize2fs /dev/VolumeGroup00/LogVol00
.Agora o Linux redefine o seu sistema de arquivo para preencher o volume lógico recentemente redefinido. - Reinicie seu computador. O espaço extra está agora disponível para sua instalação do Linux.
39.3. Substituindo o Red Hat Enterprise Linux pelo MS-DOS ou versões de legacia do Microsoft Windows.
/mbr
. Isto APENAS re-escreve o MBR para que inicialize a partição primária do DOS. O comando deve ser similar a:
fdisk /mbr
linux rescue
. Isto inicia o programa no modo de recuperação.
list-harddrives
. Este comando lista todos os discos rígidos em seu sistema que são reconhecidos pelo programa de instalação, assim como seus respectivos tamanhos em megabytes.
Atenção
parted
. Comece parted
, onde /dev/hda corresponde ao dispositivo do qual você removerá a partição:
parted /dev/hda
print
, veja a tabela de partições atual para determinar o menor número da partição a ser removida:
imprimir
print
também apresenta o tipo da partição (como linux-swap, ext2, ext3, ext4 e assim por diante). Saber o tipo da partição ajuda a determinar se deve ou não removê-la.
rm
. Por exemplo, para remover a partição com número 3:
rm 3
Importante
print
para confirmar que esta foi removida da tabela de partições.
quit
para sair do parted
.
parted
, digite exit
no prompt de inicialização para sair do modo de recuperação e reinicializar o seu sistema, ao invés de continuar com a instalação. O sistema deve reinicializar automaticamente. Se não o fizer, você pode reinicializar o seu computador usando Control+Alt+Delete.
Capítulo 40. Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu IBM System z
- Sobrescrever os discos com uma nova instalação
- Inicie uma nova instalação e use o diálogo de particionamento (consulte o Seção 23.13, “Configuração do Particionamento de Disco”) para formatar as partições onde o Linux foi instalado. Após o diálogo Gravar mudanças no disco descrito em Seção 23.16, “Gravar mudanças no disco”, saia do instalador.
- Faça o disco DASD ou SCSI onde o Linux foi instalado visívelmente à outros sistemas, e depois remova os dados. No entanto, isto pode precisar de previlégios especiais. Pergunte a opinião do seu administrador de sistema. Você pode usar os comandos Linux, tais como
dasdfmt
(somente DASD),parted
,mke2fs
oudd
. Para mais detalhes sobre os comandos, consulte as páginas man respectivas.
40.1. Executando um sistema operacional diferente em seu z/VM Guest ou LPAR
Parte VI. Apêndices técnicas
Apêndice A. Introdução às Partições de Disco
Nota
A.1. Conceitos Básicos do Disco Rígido

Figura A.1. Um Disco Rígido não Usado
A.1.1. Não Importa o que Você Escreve, mas como Você Escreve

Figura A.2. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos
- Uma pequena porcentagem do espaço disponível do drive é usado para armazenar dados relativos ao sistema de arquivos e pode ser considerado como cabecalho.
- Um sistema de arquivo divide o espaço restante em pequenos segmentos do mesmo tamanho. Para o Linux, estes segmentos são conhecidos como blocos. [13]

Figura A.3. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente

Figura A.4. Drive de Disco com Dados Gravados
A.1.2. Partições: Transformando um Drive em Muitos
Nota

Figura A.5. Drive de Disco com Tabela de Partições
- Os pontos do disco onde a partição começa e termina
- Se a partição está "ativa"
- O tipo da partição

Figura A.6. Drive de Disco com uma Partição
Tipo de partição | Valor | Tipo de partição | Valor |
---|---|---|---|
Vazio | 00 | Novell Netware 386 | 65 |
DOS 12-bit FAT | 01 | PIC/IX | 75 |
XENIX root | 02 | Minix antigo | 80 |
XENIX usr | 03 | Linux/MINUX | 81 |
DOS 16-bit <=32M | 04 | Linux swap | 82 |
Extendida | 05 | Linux native | 83 |
DOS 16-bit >=32 | 06 | Linux extended | 85 |
OS/2 HPFS | 07 | Amoeba | 93 |
AIX | 08 | Amoeba BBT | 94 |
AIX bootable | 09 | BSD/386 | a5 |
Gerenciador de Inicializialização OS/2 | 0a | OpenBSD | a6 |
Win95 FAT32 | 0b | NEXTSTEP | a7 |
Win95 FAT32 (LBA) | 0c | BSDI fs | b7 |
Win95 FAT16 (LBA) | 0e | BSDI swap | b8 |
Win95 Extended (LBA) | 0f | Syrinx | c7 |
Venix 80286 | 40 | CP/M | db |
Novell | 51 | DOS access | e1 |
PReP Boot | 41 | DOS R/O | e3 |
GNU HURD | 63 | DOS secundário | f2 |
Novell Netware 286 | 64 | BBT | ff |
A.1.3. Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas

Figura A.7. Drive de Disco com Partição Estendida
A.1.4. Criando espaço para o Red Hat Enterprise Linux
- Espaço livre não particionado disponível em disco
- Uma partição não usada disponível
- Espaço livre disponível em uma partição ativamente usada
Nota
A.1.4.1. Usando Espaço Livre não Particionado

Figura A.8. Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado
A.1.4.2. Usando Espaço de uma Partição não Usada

Figura A.9. Drive de Disco Com uma Partição Não Usada
A.1.4.3. Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- Destructive Repartitioning
- Basicamente, você deleta a partição grande e cria diversas partições menores. Como você pode supor, todos os dados contidos na partição original são destruídos. Isto significa que é necessário fazer um backup completo. Para o seu próprio bem, faça dois backups, use a verificação (se estiver disponível em seu software de backup), e tente ler os dados a partir de seu backup antes de deletar a partição.
Atenção
Se há algum sistema operacional instalado naquela partição, ele deverá ser reinstalado também. Atente para o fato de que alguns computadores vendidos com sistemas operacionais pré-instalados talvez não incluam o CD-ROM para reinstalar o sistema operacional original. A melhor hora para checar se isto é aplicável ao seu sistema é antes de destruir sua partição e a instalação do sistema operacional original.Após criar uma partição menor para o seu sistema operacional, você pode reinstalar quaisquer aplicativos, restaurar os seus dados, e iniciar a instalação do Red Hat Enterprise Linux. A Figura A.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente” mostra isto sendo feito.Figura A.10. Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente
Na Figura A.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente”, 1 representa antes e 2 representa depois.Atenção
Conforme mostrado na Figura A.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente”, quaisquer dados presentes na partição original são perdidos se não houver um backup. - Non-Destructive Repartitioning
- Aqui você roda um programa que executa algo aparentemente impossível: reduz o tamanho de uma partição grande sem perder nenhum dos arquivos armazendos nela. Muitas pessoas acreditam que este método seja confiável e que não apresenta problemas. Qual software você deve utilizar para executar este feito? Há diversos softwares de gerenciamento de disco no mercado. Pesquise para encontrar aquele que seja o melhor para seu caso.Apesar do processo de repartição não-destrutivo ser muito claro, há diversos passos envolvidos:
- Comprimir e fazer backup dos dados existentes
- Redimensionar a Partição Existente
- Criar novas partições.
A.1.4.3.1. Compactando os Dados Existentes

Figura A.11. Drive de Disco Sendo Compactado
A.1.4.3.2. Redimensionar a Partição Existente

Figura A.12. Drive de Disco com Partição Redimensionada
A.1.4.3.3. Criar novas partições.

Figura A.13. Drive de Disco com a Configuração Final da Partição
Nota
parted
. Esse programa disponível gratuitamente é capaz de redimensionar partições.
parted
, é importante entender sobre o armazenamento do disco e executar um backup dos dados de seu computador. Você deve fazer duas cópias de todos os dados importantes. Estas cópias devem ser feitas em mídia removível (tal como fita, CD-ROM ou disquetes), e você deve certificar-se de que elas estão legíveis antes de prosseguir.
parted
, esteja ciente de que após executar parted
você terá duas partições: aquela que você redimensionou e outra parted
criada a partir do espaço recém-liberado. Se seu objetivo for utilizar este espaço para instalar Red Hat Enterprise Linux, você deve apagar a partição recém-criada, usando o utilitário de particionamento de seu sistema operacional atual ou enquanto estiver definindo as partições durante a instalação.
A.1.5. Esquema de Nomeamento de Partições
- Cada tipo de partição é checado a fim de determinar se ele pode ser lido por DOS/Windows.
- Se o tipo de partição for compatível, lhe é atribuído uma "letra de drive". As letras dos drives começam com "C" e seguem para as próximas letras, dependendo do número de partições a serem nomeadas.
- A letra do drive pode então ser usada para referenciar esta partição assim como o sistema de arquivos contido nesta partição.
/dev/xxyN
.
/dev/
- Este é o nome do diretório onde encontram-se todos os arquivos de dispositivos. Já que partições residem em discos rígidos, e discos rígidos são dispositivos, os arquivos representando todas as partições possíveis residem em
/dev/
. xx
- As primeiras duas letras do nome da partição indicam o tipo de dispositivo no qual a partição reside, geralmente
hd
(para discos IDE) ousd
(para discos SCSI). y
- Essa letra indica em qual dispositivo a partição está. Por exemplo,
/dev/hda
(o primeiro disco rígido IDE) ou/dev/sdb
(o segundo disco SCSI). N
- O número final denota a partição. As primeiras quatro partições (primárias ou extendidas) são numeradas de
1
a4
. Partições lógicas começam com5
. Por exemplo,/dev/hda3
é a terceira partição primária ou extendida no primeiro disco rígido IDE, e/dev/sdb6
é a segunda partição lógica no segundo disco rígido SCSI.
Nota
A.1.6. Partições de Disco e Outros Sistemas Operacionais
A.1.7. Partições de Disco e Pontos de Montagem
/dev/hda5
é montada em /usr
, isto significa que todos os arquivos e diretórios sob /usr
estarão fisicamente localizados em /dev/hda5
. Portanto, o arquivo /usr/share/doc/FAQ/txt/Linux-FAQ
seria armazenado em /dev/hda5
, enquanto o arquivo /etc//gdm/custom.conf
não estaria na mesma localização.
/usr/
sejam pontos de montagem de outras partições. Por exemplo, uma partição (digamos /dev/hda7
) poderia ser montada em /usr/local
, significando que /usr/local/man/whatis
então estaria localizado em /dev/hda7
ao invés de /dev/hda5
.
A.1.8. Quantas Partições?
swap
, /boot/
e /
(root).
Apêndice B. Discos ISCSI
B.1. Discos iSCSI no anaconda
- Quando o Anaconda inicia, ele verifica se o BIOS ou ROMs de inicialização adicionais do suporte de sistema iSCSI Boot Firmware Table (iBFT), uma extensão de BIOS para sistemas que podem inicializar de um iSCSI. Se o BIOS suporta o iBFT, anaconda irá ler as informações de alvo do iSCSI para o disco de inicialização configurado a partir do BIOS e registrar-se neste alvo, disponibilizando-o como um alvo de instalação.
- Se você selecionar a opção Dispositivos de Armazenamento Especializado durante a instalação, a tela de seleção do dispositivo de armazenamento lhe apresentará um botão de Advanced storage configuration. Se você clicar neste botão, você poderá adicionar informações do alvo iSCSI como o endereço IP de descoberta. O Anaconda irá analisar o endereço IP dado e fazer o login em qualquer alvo que ele encontrar. Veja Seção 9.6.1.1, “Opções Avançadas de Armazenamento” para detalhes que você pode especificar para os alvos iSCSI.
/
para que o sistema seja registrado automaticamente neles quando iniciar. Se o /
é colocado em um alvo do iSCSI, o initrd se registrará neste alvo e o anaconda não inclui este alvo no script de inicialização para evitar tentativas múltiplas para se registrar no mesmo alvo.
/
é colocado em um alvo iSCSI, o anaconda define NetworkManager para ignorar qualquer interface de rede que estivesse ativa durante o processo de instalação. Estas interfaces também serão configuradas pelo initrd quando o sistema iniciar. Se o NetworkManager precisasse reconfigurar estas interfaces, o sistema perderia sua conexão com o /
.
B.2. Iniciando iSCSI durante a inicialização
- O script init no initrd irá registrar nos alvos do iSCSI usados para o
/
(caso haja algum). Isto é feito usando o utilitário iscsistart (o qual pode fazer isto sem precisar do iscsid rodando). - Depois que o sistema de arquivo root for montado e os diversos serviços initscripts estiverem rodando, o initscript iscsid será chamado. Este script irá então iniciar o iscsid se qualquer alvo iSCSI for usado para o
/
, ou se algum alvo no banco de dados do iSCSI for marcado para ser registrado automaticamente. - Depois que o script do serviço de rede clássico for executado (ou tivesse executado se ativado) o iscsi initscript será executado. Se a rede for acessível, este será registrado em qualquer alvo no banco de dados do iSCSI o qual é marcado para ser registrado automaticamente. Se a rede não estiver acessível, este script finalizará sileciosamente.
- Ao utilizar o NetworkManager para acessar a rede (ao invés do script de serviço de rede clássico), o NetworkManager chamará o iscsi initscript. Veja:
/etc/NetworkManager/dispatcher.d/04-iscsi
Importante
Como o NetworkManager está instalado em/usr
, você não pode usá-lo para configurar o acesso de rede se o/usr
estiver em um armazenamento anexado à rede tal como um alvo iSCSI.
Apêndice C. Critografia de disco
C.1. O que é dispositivos de bloco criptografado?
C.2. Criptografando dispositivos de bloco usasndo o dm-crypt/LUKS
dm-crypt
. Esta ação fornece um mapeamento de baixo nível que manuseia criptografia e descriptografia dos dados do dispositivo. As operações de nível de usuário, tal como criar e acessar os dispositivos criptografados, são completados através do uso do utilitário cryptsetup
.
C.2.1. Resumo dos LUKS
- O que o LUKS faz:
- LUKS criptografa os dispositivos de bloco por inteiro
- O LUKS é portanto bem adequado para proteger o conteúdo de dispositivos móveis, tais como:
- Disco remomível
- Disco rígido de laptop
- O conteúdo adjacente do dispositivo de bloco criptografado é arbritário.
- Isto torna-o útil para critografar os dispositivos do
swap
. - \tIsso também pode ser útil com certas bases de dados que usam dispositivos de bloco especialmente formatados para armazenamento de dados.
- LUKS usa o mapeamento de dispositivos existente no sub-sistema do kernel.
- Este é o mesmo subsistema usado pelo LVM, portanto é bem testado.
- LUKS proporciona fortalecimento de frase-senha.
- Isso protege contra ataques de dicionário.
- Dispositivos LUKS contém vários slots de chave.
- Isso permite aos usuários adicionar chaves de backup/frase-senhas.
- O que faz o LUKS não fazer:
- O LUKS não é muito adequado para aplicativos que requeiram muitos (mais do que oito) usuários para ter chaves de acesso distintas ao mesmo dispositivo.
- O LUKS não é muito adequado para aplicativos que requeiram criptografia de cinco níveis.
C.2.2. Como vou acessar os dispositivos criptografados após a instalação? (Inicialização do sistema)
Nota
C.2.3. Escolhendo uma boa frase-senha
C.3. Criando blocos criptografados em dispositivos no Anaconda
Nota
Nota
kickstart
para definir uma frase-senha separada para cada dispositivo de bloco criptografado novo.
C.3.1. Que tipos de dispositivos de bloco pode ser criptografado?
C.3.2. Salvando frase-senha
--escrowcert
em qualquer um dos comandos autopart
, logvol
, part
ou raid
. Durante a instalação, as chaves de criptografia para os dispositivos especificados são salvas em arquivos em /root
, criptografadas com o certificado.
C.3.3. Criando e Salvando um backup das frase-senhas.
--escrowcert
como descrito em Seção C.3.2, “Salvando frase-senha” seguido do parâmetro --backuppassphrase
para cda um dos comandos kickstart que sejam relacionados ao dispositivo para o qual você queira criar frase-senhas de backup.
C.4. Criando blocos de dispositivos encriptados no sistema instalado depois da instalação
C.4.1. Crie o dispositivo de bloco
parted
, pvcreate
, lvcreate
e mdadm
.
C.4.2. Opcional: Preencha o dispositivo com dados aleatórios
/dev/sda3
) com dados aleatórios antes de criptografá-lo, aumenta muito a força da criptografia. A desvantagem é que leva muito tempo.
Atenção
- A melhor forma, a qual fornece dados aleatórios de alta qualidade mas leva muito tempo (vários minutos por gigabyte na maioria dos sistemas):
dd if=/dev/urandom of=<device>
- A forma mais rápida, a qual fornece menos qualidade de dados aleatórios:
badblocks -c 10240 -s -w -t random -v <device>
C.4.3. Formatar o dispositivo como um dispositivo encriptado dm-crypt/LUKS
Atenção
cryptsetup luksFormat <device>
Nota
cryptsetup(8)
.
cryptsetup isLuks <device> && echo Success
cryptsetup luksDump <device>
C.4.4. Criando um mapeamento para habilitar o acesso para descriptar o conteúdo do dispositivo
device-mapper
.
/dev/sda3
), é garantido manter constante pelo tempo que o cabeçalho do LUKS ficar intacto. Para encontrar uma UUID do dispositivo do LUKS, rode o seguinte comando:
cryptsetup luksUUID <device>
luks-<uuid>
, onde <uuid> é substituído pelo LUKS UUID do dispositivo (ex.: luks-50ec957a-5b5a-47ee-85e6-f8085bbc97a8
). Esta convenção de nomes pode parecer confusa mas não é necessário digitá-la com frequência.
cryptsetup luksOpen <device> <name>
/dev/mapper/<name>
, o qual representa o dispositivo descriptografado. este dispositivo de bloco pode ser lido e gravando como qualquer outro dispositivo de bloco não criptografado.
dmsetup info <name>
Nota
dmsetup(8)
.
C.4.5. Crie sistemas de arquivo em dispositivos mapeados ou continue a construir estruturas de armazenamento complexas usando o dispositivo mapeado
/dev/mapper/<name>
) como qualquer outro dispositivo de bloco. Para criar um sistema de arquivo ext2
em um dispositivo mapeado, use o seguinte comando:
mke2fs /dev/mapper/<name>
/mnt/test
, use o seguinte comando:
Importante
/mnt/test
deve existir antes de executar este comando.
mount /dev/mapper/<name> /mnt/test
C.4.6. Adicione as informações de mapeamento para /etc/crypttab
/etc/crypttab
. Se o arquivo não existir, crie-o e mude o proprietário e grupo para root (root:root
) e mude o modo para 0744
. Adicione uma linha ao arquivo com o seguinte formato:
<name> <device> none
cryptsetup luksUUID <device>
.Isto assegura que o dispositivo correto será identificado e usado até mesmo se o nó do dispositivo (ex.: /dev/sda5
) mudar.
Nota
/etc/crypttab
, leia o manual crypttab(5)
.
C.4.7. Adicionar uma entrada no /etc/fstab
/dev/mapper/<name>
no arquivo /etc/fstab
.
/etc/fstab
pela UUID ou pelo rótulo do sistema de arquivo. O principal propósito disto é fornecer um identificador constante no caso do nome de dispositivo (ex.: /dev/sda4
) mudar. Os nomes de dispositivos do LUKS na forma de /dev/mapper/luks-<luks_uuid>
são baseados somente no UUID do LUKS do dispositivo, e portanto são garantidos a ficar constante. Este fato os torna adequados para usar no /etc/fstab
.
Nota
/etc/fstab
leia o manual fstab(5)
.
C.5. Tarefas de Pós-Instalação Comum
C.5.1. Defina uma chave gerada aleatóriamente como uma forma adicional de acessar um dispositivo de bloco criptografado.
C.5.1.1. Gerar uma chave
$HOME/keyfile
.
dd if=/dev/urandom of=$HOME/keyfile bs=32 count=1 chmod 600 $HOME/keyfile
C.5.1.2. Adicione uma chave à um keyslot disponível no dispositivo criptografado.
cryptsetup luksAddKey <device> ~/keyfile
C.5.2. Adicione uma nova frase-senha para um dispositivo existente
cryptsetup luksAddKey <device>
C.5.3. Remova a frase-senha ou chave de um dispositivo.
cryptsetup luksRemoveKey <device>
Apêndice D. Entender o LVM
ext4
, e um ponto de montagem .
Nota
/boot
.
/boot
nos volumes lógicos de LVM com mapeamento linear.
Nota
/
e partições swap dentro dos volumes LVM, com uma partição /boot
separada.
Apêndice E. O Carregador de Inicialização GRUB
E.1. Carregadores de Inicialização e a Arquitetura do Sistema
Arquitetura | Carregadores de Inicialização |
---|---|
AMD® AMD64 | GRUB |
IBM® eServer™ System p™ | yaboot |
IBM® System z® | z/IPL |
x86 | GRUB |
Importante
/boot
, como o Btrfs, XFS ou VFAT.
E.2. GRUB
E.2.1. O GRUB e o processo de inicialização nos sitemas BIOS-based x86
- O Estágio 1 ou carregador de inicialização primária é lido na memória pelo BIOS a partir do MBR[14].. O carregador de inicialização primário existe em menos de 512 bytes de espaço de disco dentro do MBR e é capaz de carregar tanto o carregador de inicialização Estágio 1.5 quanto Estágio 2.O BIOS não pode ler as tabelas de partição ou sistemas de arquivo. Ele inicializa o hardware, lê o MBR e depois depende inteiramente no estágio 1 de carregador de inicialização para continuar o processo de inicialização.
- O carregador de inicialização Estágio 1.5 é carregado na memória pelo carregador de inicialização Estágio 1, se necessário. Alguns dispositivos de hardware necessitam um passo intermediário antes de chegar ao carregador de inicialização Estágio 2. Este é o caso, às vezes, quando a partição
/boot/
encontra-se acima da cabeça do cilindro 1024 do disco rígido ou quando o modo LBA for usado. O carregador de inicialização Estágio 1.5 encontra-se na partição/boot/
ou em uma parte do MBR e da partição/boot/
. - O carregador de inicialização Estágio 2 ou secundário é carregado na memória. O carregador de inicialização secundário exibe o menu do GRUB e o ambiente de comandos. Esta interface permite que o usuário selecione qual kernel ou sistema operacional deve ser inicializado, passe argumentos para o kernel, ou visualize parâmetros do sistema.
- O carregador de inicialização secundário carrega o sistema operacional ou o kernel, bem como o conteúdo de
/boot/sysroot/
para a memória. Uma vez que o GRUB determinar qual sistema operacional ou kernel deve ser inicializado, ele carrega o mesmo na memória e transfere-o o controle da máquina.
Atenção
E.2.2. O GRUB e o processo de inicialização nos sistemas UEFI-based x86
- A plataforma baseada em UEFI lê a tabela de partição no armazenamento de sistema e monta o EFI System Partition (ESP), uma partição VFAT rotulada com um globally unique identifier (GUID) especial. O ESP contém aplicativos EFI tais como carregador de inicialização e o software de utilitário, armazenado em diretórios específicos ao fabricante de software. Visualizado dentro do sistema de arquivo do Red Hat Enterprise Linux 6, o ESP é
/boot/efi/
, e o software EFI fornecido pela Red Hat é armazenado em/boot/efi/EFI/redhat/
. - O diretório
/boot/efi/EFI/redhat/
contém grub.efi, uma versão do GRUB compilado para a arquitetura do firmware EFI como um aplicativo do EFI. Em seu caso mais simples, o gerenciador de inicialização EFI seleciona ogrub.efi
como o carregador de inicialização default e lê em sua memória.O ESP contém outros aplicativos EFI, o gerenciador de inicialização EFI pode solicitar que você selecione um aplicativo a ser executado, ao invés de carregar o grub.efi automaticamente. - O GRUB determina qual sistema operacional ou kernel deve ser inicializado, e transfere o controle da máquina para aquele sistema operacional.
E.2.3. Características do GRUB
- O GRUB oferece um verdadeiro ambiente de linha de comando pré-SO em máquinas x86. Esta característica dá ao usuário flexibilidade máxima para carregar sistemas operacionais com opções específicas, e para colher informações sobre o sistema. Há anos, várias arquiteturas não-x86 têm empregado ambientes pré-SO que permitem a inicialização a partir da linha de comando.
- O GRUB suporta o modo Logical Block Addressing (LBA). O LBA coloca a conversão de endereços usada para encontrar arquivos no firmware do disco rígido, e é usado em vários discos rígidos IDE e em todos discos rígidos SCSI. Antes do LBA, carregadores de inicialização podiam encontrar a limitação do BIOS referente a 1024 cilindros, onde o BIOS não podia encontrar um arquivo após a cabeça do cilindro 1024 do disco. O suporte ao LBA permite que o GRUB inicialize partições além do limite referente ao cilindro 1024, conquanto que o BIOS suporte o modo LBA. A maioria dos BIOS atuais suportam o modo LBA.
- O GRUB pode ler partições ext2. Esta funcionalidade permite que o GRUB acesse o seu arquivo de configuração,
/boot/grub/grub.conf
, cada vez que o sistema inicializa, eliminando a necessidade do usuário ter que gravar uma nova versão do carregador de inicialização do primeiro estágio no MBR cada vez que houverem mudanças na configuração. Um usuário só precisa reinstalar o GRUB no MBR se a localização física da partição/boot/
for mudada no disco. Para detalhes sobre a instalação do GRUB no MBR, consulte a Seção E.3, “Instalando o GRUB”.
E.3. Instalando o GRUB
/sbin/grub-install <localização>
, onde <localização> é o local onde o carregador de inicialização Estágio 1 do GRUB deve ser instalado. Por exemplo, o seguinte comando instala o GRUB no MBR do dispositivo IDE mestre no barramento IDE principal:
/sbin/grub-install /dev/hda
Importante
/boot
deve residir em uma partição de disco única e específica. O diretório /boot
não pode ser separado em discos múltiplos, como em um RAID de nível 0. Para usar um RAID de nível 0 em seu sistema, coloque o /boot em uma partição separada fora do RAID.
/boot
deve residir em uma partição de disco única e específica, o GRUB não pode inicializar o sistema se o disco contendo a partição falhar ou for removido do sistema. Isto é verdadeiro se o disco for espelhado em um RAID de nível 1. O artigo do Base de Conhecimento da Red Hat descreve como tornar o sistema inicializável de um outro disco no conjunto espelhado: http://kbase.redhat.com/faq/docs/DOC-7095
E.4. Terminologia do GRUB
E.4.1. Nomes de Dispositivos
(<type-of-device><bios-device-number>,<partition-number>)
hd
para um disco rígido, ou fd
para um disquete 3.5. Um tipo de dispositivo menos usado também disponível é o nd
para um disco de rede. Instruções sobre como configurar o GRUB para que inicialize através da rede estão disponíveis online em http://www.gnu.org/software/grub/manual/.
0
e um disco rígido IDE secundário é numerado 1
. Esta sintaxe é praticamente equivalente àquela usada pelo kernel para fazer referência a dispositivos. Por exemplo, a
em hda
para o kernel é análogo ao 0
em hd0
para o GRUB, o b
em hdb
é análogo ao 1
em hd1
, e assim por diante.
0
. Entretanto, partições são especificados usando letras, com um a
correspondendo a 0
, b
correspondendo a 1
, e assim por diante.
Nota
0
, e não 1
. Um dos erros mais comuns entre novos usuários é não fazer esta distinção.
(hd0)
e ao segundo como (hd1)
. Da mesma forma, o GRUB refere-se à primeira partição no primeiro disco como (hd0,0)
e à terceira partição no segundo disco rígido como (hd1,2)
.
- Não importa se os discos rígidos do sistema são IDE ou SCSI, todos os discos rígidos começam com as letras
hd
. As letrasfd
são usadas para especificar disquetes 3.5. - Para especificar um dispositivo inteiro sem considerar nenhuma partição, não inclua a vírgula e o número da partição. Isto é importante ao instruir o GRUB para que configure o MBR para um disco específico. Por exemplo,
(hd0)
especifica o MBR no primeiro dispositivo, e(hd3)
especifica o MBR no quarto dispositivo. - Se um sistema tiver vários dispositivos de drive, é muito importante saber qual é a configuração da ordem de inicialização dos drives no BIOS. Esta tarefa é simples se houverem somente drives IDE ou SCSI no sistema, mas se houverem vários tipos de dispositivos, é crucial que o tipo de drive contendo a partição de inicialização seja acessado primeiro.
E.4.2. Nomes de Arquivos e Listas de Blocos
(<device-type><device-number>,<partition-number>)</path/to/file>
hd
, fd
, ou nd
. Substitua <número-do-dispositivo> pelo número inteiro para o dispositivo. Substitua </caminho/para/o/arquivo> por um caminho absoluto relativo ao nível mais alto do dispositivo.
0+50,100+25,200+1
(hd0,0)+1
chainloader
com uma lista de blocos similar na linha de comando do GRUB após a configuração da partição e dispositivo corretos como root:
chainloader +1
E.4.3. O Sistema de Arquivos Raiz e o GRUB
(hd0,0)/grub/splash.xpm.gz
fica localizado no diretório /grub/
no nível mais alto (ou raiz) da partição (hd0,0)
(a qual é na verdade a partição /boot/
para o sistema).
kernel
é executado com a localização do arquivo do kernel como opção. Uma vez que o kernel do Linux inicializa, ele estabelece o sistema de arquivos raiz que os usuários do Linux conhecem bem. O sistema de arquivos raiz original do GRUB, bem como seus pontos de montagem, são esquecidos. Sua existência limitou-se apenas à inicialização do kernel.
E.5. Interfaces do GRUB
Nota
- Menu Interface
- Esta é a interface padrão exibida quando o GRUB é configurado pelo programa de instalação. Um menu de sistemas operacionais ou kernels pré-configurados é exibido, em forma de lista ordenada por nome. Use as teclas de setas para selecionar uma opção que não seja a seleção padrão e pressione a tecla Enter para inicializá-la. Alternativamente, há um período de tempo limite após o qual o GRUB carrega a opção padrão.Pressione a tecla e para entrar na interface do editor de entradas, ou a tecla c para carregar uma interface de linha de comando.Consulte a Seção E.7, “Arquivo de Configuração do Menu do GRUB” para mais informações sobre como configurar esta interface.
- Interface do Editor de Entradas do Menu
- Para acessar o editor de entradas do menu, pressione a tecla e no menu do carregador de inicialização. Os comandos do GRUB para esta entrada são listados aqui, e usuários podem alterar estas linhas de comando antes de inicializar o sistema operacional adicionando (o insere uma nova linha após a atual e O insere uma nova linha antes), editando (e), ou removendo (d) uma linha de comando.Após concluir todas as mudanças, a tecla b executa os comandos e inicializa o sistema operacional. A tecla Esc descarta quaisquer mudanças e recarrega a interface padrão do menu. A tecla c carrega a interface de linha de comando.
Nota
Para informações sobre como mudar os níveis de execução usando o editor de entradas do menu do GRUB, consulte a Seção E.8, “Alterando Níveis de Execução Durante a Inicialização”. - Interface de Linha de Comando
- A interface de linha de comando é a interface mais básica do GRUB, mas é também a que possibilita o maior controle. A linha de comando possibilita a digitação de quaisquer comandos relevantes do GRUB seguidos da tecla Enter para executá-los. Esta interface oferece algumas funcionalidades avançadas encontradas em um shell, incluindo o auto-preenchimento usando a tecla Tab, de acordo com o contexto, e combinações de outras teclas com a tecla Ctrl ao digitar comandos, como por exemplo Ctrl+a para ir para o começo de uma linha, e Ctrl+e para ir para o final de uma linha. Além disso, as teclas de setas, Home, End, e Delete funcionam como no shell
bash
.Consulte a Seção E.6, “Comandos do GRUB” para uma lista de comandos comuns.
E.5.1. Ordem de Carregamento das Interfaces
E.6. Comandos do GRUB
boot
— Inicializa o sistema operacional ou o último carregador em cadeia a ter sido carregado.chainloader </caminho/para/o/arquivo>
— Carrega o arquivo especificado como um carregador em cadeia. Se o arquivo estiver localizado no primeiro setor da partição especificada, use a notação de lista de blocos,+1
, no lugar do nome do arquivo.Veja a seguir um exemplo do comandochainloader
:chainloader +1
displaymem
— Exibe a utilização de memória atual, baseado na informação do BIOS. Útil para determinar a quantidade de memória disponível em um sistema antes de inicializá-lo.initrd </path/to/initrd>
— Permite que usuários especifiquem um disco RAM inicial para usar na inicialização. Uminitrd
é necessário quando o kernel precisa de certos módulos para inicializar corretamente, como é o caso por exemplo quando a partição raiz for formatada com um sistema de arquivos ext3 ou ext4.Veja a seguir um exemplo do comandoinitrd
:initrd /initrd-2.6.8-1.523.img
install <estágio-1> <disco-de-instalação> <estágio-2>
— Instala o GRUB no MBR do sistema.p
<arquivo-de-configuração><estágio-1>
— Significa um dispositivo, partição, e arquivo onde a imagem do primeiro carregador de inicialização pode ser encontrada, como(hd0,0)/grub/stage1
.<disco-de-instalação>
— Especifica o disco onde o carregador de inicialização estágio 1 deve ser instalado, como(hd0)
.<estágio-2>
— Passa a localização do carregador de inicialização estágio 2 para o carregador de inicialização estágio 1, como(hd0,0)/grub/stage2
.p
<arquivo-de-configuração>
— Esta opção faz com que o comandoinstall
procure pelo arquivo de configuração do menu especificado por<arquivo-de-configuração>
, como(hd0,0)/grub/grub.conf
.
Atenção
O comandoinstall
sobrescreve quaisque informações já contidas no MBR.kernel </caminho/para/o/kernel> <opção-1> <opção-N>
... — Especifica o arquivo de kernel a ser carregado ao inicializar o sistema operacional. Substitua </caminho/para/o/kernel> por um caminho absoluto da partição especificada pelo comando root. Substitua <opção-1> com opções para o kernel do Linux, comoroot=/dev/VolGroup00/LogVol00
, para especificar o dispositivo no qual a partição raiz do sistema está localizada. Múltiplas opções podem ser passadas ao kernel através de uma lista separada por espaços.Veja a seguir um exemplo do comandokernel
:kernel /vmlinuz-2.6.8-1.523 ro root=/dev/VolGroup00/LogVol00
A opção no exemplo anterior especifica que o sistema de arquivos raiz para o Linux está localizado na partiçãohda5
.root (<tipo-de-dispositivo><número-do-dispositivo>,<partição>)
— Configura a partição raiz para o GRUB, como(hd0,0)
, e monta a partição.Veja a seguir um exemplo do comandoroot
:root (hd0,0)
rootnoverify (<tipo-de-dispositivo><número-do-dispositivo>,<partição>)
— Configura a partição raiz para o GRUB, exatamente como o comandoroot
, mas não monta a partição.
help --all
para uma lista completa de comandos. Para uma descrição de todos os comandos do GRUB, consulte a documentação disponível online em http://www.gnu.org/software/grub/manual/.
E.7. Arquivo de Configuração do Menu do GRUB
/boot/grub/grub.conf
), o qual é usado para criar a lista de sistemas operacionais inicializáveis no menu do GRUB, essencialmente permite que o usuário selecione um grupo pré-selecionado de comandos para executar. Os comandos exibidos na Seção E.6, “Comandos do GRUB” podem ser usados, bem como alguns comandos especiais que só estão disponíveis no arquivo de configuração.
E.7.1. Estrutura do Arquivo de Configuração
/boot/grub/grub.conf
. Os comandos para a configuração das preferências globais para a interface do menu aparecem no início do arquivo, seguidos por declarações para cada kernel ou sistema operacional listado no menu.
default=0 timeout=10 splashimage=(hd0,0)/grub/splash.xpm.gz hiddenmenu title Red Hat Enterprise Linux Server (2.6.32.130.el6.i686) root (hd0,0) kernel /boot/vmlinuz-2.6.32.130.el6.i686 ro root=LABEL=/1 rhgb quiet initrd /boot/initrd-2.6.32.130.el6.i686.img # section to load Windows title Windows rootnoverify (hd0,0) chainloader +1
Nota
title
no arquivo de configuração do GRUB. Para que a seção Windows
seja configurada como padrão no exemplo anterior, altere default=0
para default=1
.
E.7.2. Diretivas do Arquivo de Configuração
chainloader </caminho/para/o/arquivo>
— Carrega o arquivo especificado como um carregador em cadeia. Substitua </caminho/para/o/arquivo> pelo caminho absoluto para o carregador em cadeia. Se o arquivo estiver localizado no primeiro setor da partição especificada, use a notação de lista de blocos,+1
.color <cor-normal> <cor-selecionada>
— Permite o uso de cores específicas no menu, onde duas cores são configuradas como cores de primeiro e segundo planos. Use nomes de cores simples, comored/black
(vermelho/preto). Por exemplo:color red/black green/blue
default=<número-inteiro>
— Substitua <número-inteiro> pelo número da entrada padrão a ser carregada caso a interface do menu chegue ao seu tempo limite.fallback=<número-inteiro>
— Substitua <número-inteiro> pelo número da entrada a ser tentada caso a primeira tentativa falhe.hiddenmenu
— Impede que a interface do menu do GRUB seja exibida, carregando a entradadefault
(padrão) uma vez que o períodotimeout
expire. O usuário pode visualizar o menu padrão do GRUB pressionando a tecla Esc.initrd </caminho/para/o/initrd>
— Permite que usuários especifiquem um disco RAM inicial para usar na inicialização. Substitua </caminho/para/o/initrd> pelo caminho absoluto para o disco RAM inicial.kernel </caminho/para/o/kernel> <opção-1> <opção-N>
— Especifica o arquivo de kernel a ser carregado ao inicializar o sistema operacional. Substitua </caminho/para/o/kernel> por um caminho absoluto da partição especificada pela diretiva root. Múltiplas opções podem ser passadas ao kernel quando o mesmo for carregado.Estas opções incluem:rhgb
(Red Hat graphical boot) — exibe uma animação durante o processo de inicialização, ao invés de linhas de texto.quiet
— suprime tudo menos as mensagens mais importantes na parte da sequência da inicialização antes da animação da inicialização gráfica da Red Hat iniciar.
password=<senha>
— Impede que um usuário que não saiba a senha edite as entradas para esta opção do menu.Alternativamente, é possível especificar um outro arquivo de configuração do menu após a diretivapassword=<senha>
. Neste caso, o GRUB reinicia o segundo estágio e usa o arquivo de configuração alternativo especificado para montar o menu. Se um arquivo de configuração do menu alternativo for excluído do comando, um usuário que saiba a senha pode editar o arquivo de configuração atual.Para maiores informações sobre segurança do GRUB, consulte o capítulo Workstation Security no Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.map
— Muda os números atribuídos à dois hard drives. Por exemplo:map (hd0) (hd3) map (hd3) (hd0)
atribui o número0
ao quarto hard drive, e o número3
ao primeiro hard drive. Esta opção é útil especialmente se você configurar seu sistema com uma opção para inicializar um sistema operacional Windows, pois o carregador de inicialização do Windows deve encontrar a instalação do Windows no primeiro hard drive.Por exemplo, se sua instalação do Windows estiver em quarto hard drive, a seguinte entrada emgrub.conf
irá permitir o carregador de inicialização do Windows para carregar o Windows corretamente:title Windows map (hd0) (hd3) map (hd3) (hd0) rootnoverify (hd3,0) chainloader +1
root (<tipo-de-dispositivo><número-do-dispositivo>,<partição>)
— Configura a partição raiz para o GRUB, como(hd0,0)
, e monta a partição.rootnoverify (<tipo-de-dispositivo><número-do-dispositivo>,<partição>)
— Configura a partição raiz para o GRUB, exatamente como o comandoroot
, mas não monta a partição.timeout=<número-inteiro>
— Especifica o intervalo, em segundos, que o GRUB observa antes de carregar a entrada especificada no comandodefault
.splashimage=<caminho-para-a-imagem>
— Especifica a localização da imagem da tela inicial a ser usada quando o GRUB inicializa.title título-do-grupo
— Especifica o título a ser usado com um grupo específico de comandos usados para carregar o kernel ou sistema operacional.
#
).
E.8. Alterando Níveis de Execução Durante a Inicialização
- Quando a tela que possibilita evitar o menu do GRUB aparece durante a inicialização, pressione qualquer tecla para entrar no menu do GRUB (dentro dos primeiros três segundos).
- Pressione a tecla a para adicionar ao comando
kernel
. - Adicione
<Espaço><nível-de-execução>
ao final das opções de inicialização para inicializar no nível de execução desejado. Por exemplo, a entrada a seguir iniciaria um processo de inicialização em nível de execução (runlevel) 3:grub append> ro root=/dev/VolGroup00/LogVol00 rhgb quiet 3
E.9. Recursos Adicionais
E.9.1. Documentação Instalada
/usr/share/doc/grub-<número-da-versão>/
— Este diretório contém informações úteis sobre como utilizar e configurar o GRUB, onde <número-da-versão> corresponde à versão do pacote GRUB instalado.info grub
— A página info do GRUB contém um tutorial, um manual de referência do usuário, um manual de referência do programador, e um documento FAQ sobre o GRUB e a sua utilização.
E.9.2. Sites Úteis
- http://www.gnu.org/software/grub/ — A página inicial do projeto GNU GRUB. Este site contém informações sobre o estado de desenvolvimento do GRUB, bem como um documento FAQ.
- http://kbase.redhat.com/faq/docs/DOC-6864 — Detalha sistemas operacionais de inicialização que não sejam o Linux.
Apêndice F. Processo de Inicialização, Init, e Shutdown
F.1. O Processo de Inicialização
- O sistema carrega e executa um carregador de inicialização. O mais importante deste processo depende da arquitetura do sistema. Por exemplo:
- Os sistemas baseados em BIOS x86 executam um carregamento de inicialização de primeiro estágio a partir do MBR do disco rígido primário, em retorno, carrega um carregador de inicialização adicional GRUB.
- Os sistemas x86 baseados em UEFI montam uma Partição de Sistema EFI que contenha uma versão do carregador de inicialização GRUB. O gerenciador de inicialização EFI carrega e executa o GRUB como um aplicativo do EFI.
- Os sistemas POWER montam uma partição PPC PReP que contém o carregador de inicialização Yaboot. O gerenciador de inicialização System Management Services (SMS) carrega e executa o yaboot.
- A IBM System z executa o carregador de inicialização z/IPLa partir de um dispositivo DASD ou FCP-conectado que você especifica quando você faz o IPL da partição que contém o Red Hat Enterprise Linux.
- O carregador de inicialização do segundo estágio carrega o kernel na memória, o qual em contrapartida carrega quaisquer módulos necessários e monta a partição raiz em modo somente leitura.
- O kernel transfere o controle do processo de inicialização para o programa
/sbin/init
. - O programa
/sbin/init
carrega todos os serviços e ferramentas de espaço de usuário, monta todas as partições listadas em/etc/fstab
. - O usuário recebe uma tela de login para o sistema Linux recém instalado.
F.2. Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização
F.2.1. A interface firmware
F.2.1.1. Os sistemas x86 com BIOS
F.2.1.2. Sistemas x86 baseados em UEFI
F.2.2. O Carregador de Inicialização
F.2.2.1. O carregador de inicialização GRUB para os sistemas x86
/boot/grub/grub.conf
(for BIOS) ou /boot/efi/EFI/redhat/grub.conf
(para UEFI) — Consulte o capítulo Seção E.7, “Arquivo de Configuração do Menu do GRUB” para obter informações sobre como editar este arquivo.
Importante
/boot/
. O binário de kernel é nomeado usando o seguinte formato — /boot/vmlinuz-<versão-do-kernel>
(onde <versão-do-kernel>
) corresponde à versão do kernel especificado na configuração do carregador de inicialização.
initramfs
é usado pelo kernel para carregar drivers e módulos necessários para a inicialização de sistema. Este é especialmente importante se os hard drives do SCSI estiverem presentes ou se os sitemas usam o sistema de arquivo ext3 ou ext4.
initramfs
estiverem carregados, o carregador de inicialização passa o controle do processo de inicialização de volta ao kernel.
F.2.2.2. Carregadores de Inicialização para Outras Arquiteturas
init
, a mesma seqüência de eventos ocorre em todas as arquiteturas. Então, a principal diferença entre o processo de inicialização de cada arquitetura está no aplicativo sendo usado para encontrar e carregar o kernel.
F.2.3. O Kernel
initramfs
compactada(s) em uma localização pré-determinada na memória, descompacta as mesmas diretamente para /sysroot/
, e carrega todos os drivers necessários. A seguir, ele inicializa dispositivos virtuais relacionados ao sistema de arquivos, como LVM ou RAID por software, antes de completar os processos initramfs
e liberar toda a memória antes ocupada pela imagem de disco.
/sbin/init
F.2.4. O Programa /sbin/init
/sbin/init
(também chamado de init
) coordena o resto do processo de inicialização e configura o ambiente para o usuário.
init
inicia, ele torna-se o pai ou avô de todos os processos que iniciaram automaticamente no sistema. Primeiro, ele roda o script /etc/rc.d/rc.sysinit
, o qual configura o caminho do ambiente, inicia a swap, verifica os sistemas de arquivos, e executa todos os outros passos necessários para a inicialização do sistema. Por exemplo, a maioria dos sistemas usam um relógio, e por isso o rc.sysinit
lê o arquivo de configuração /etc/sysconfig/clock
para inicializar o relógio do hardware. Outro exemplo é se houverem processos especiais em portas seriais que precisem ser inicializados, o rc.sysinit
executa o arquivo /etc/rc.serial
.
init
então processa o trabalho no diretório /etc/event.d
o qual descreve como o sistema deve ser configurado em cada SysV init runlevel. Runlevels são um estado, ou modo, definido por serviços listados no diretório SysV /etc/rc.d/rc<x>.d/
onde <x> é o número do runlevel. Para mais informações sobre SysV init runlevels, consulte Seção F.4, “Níveis de Execução SysV Init”.
init
configura a biblioteca de funções fonte para o sistema, /etc/rc.d/init.d/functions
, a qual configura como iniciar, eliminar (kill), e determinar o PID de um programa.
init
inicia todos os processos de segundo plano tentando encontrar no diretório rc
apropriado o nível de execução especificado como padrão em /etc/inittab
. Os diretórios rc
são numerados de forma a corresponder ao nível de execução que eles representam, Por exemplo, /etc/rc.d/rc5.d/
é o diretório para o nível de execução 5.
init
lê o diretório /etc/rc.d/rc5.d/
para determinar quais processos iniciar e parar.
/etc/rc.d/rc5.d/
:
K05innd -> ../init.d/innd K05saslauthd -> ../init.d/saslauthd K10dc_server -> ../init.d/dc_server K10psacct -> ../init.d/psacct K10radiusd -> ../init.d/radiusd K12dc_client -> ../init.d/dc_client K12FreeWnn -> ../init.d/FreeWnn K12mailman -> ../init.d/mailman K12mysqld -> ../init.d/mysqld K15httpd -> ../init.d/httpd K20netdump-server -> ../init.d/netdump-server K20rstatd -> ../init.d/rstatd K20rusersd -> ../init.d/rusersd K20rwhod -> ../init.d/rwhod K24irda -> ../init.d/irda K25squid -> ../init.d/squid K28amd -> ../init.d/amd K30spamassassin -> ../init.d/spamassassin K34dhcrelay -> ../init.d/dhcrelay K34yppasswdd -> ../init.d/yppasswdd K35dhcpd -> ../init.d/dhcpd K35smb -> ../init.d/smb K35vncserver -> ../init.d/vncserver K36lisa -> ../init.d/lisa K45arpwatch -> ../init.d/arpwatch K45named -> ../init.d/named K46radvd -> ../init.d/radvd K50netdump -> ../init.d/netdump K50snmpd -> ../init.d/snmpd K50snmptrapd -> ../init.d/snmptrapd K50tux -> ../init.d/tux K50vsftpd -> ../init.d/vsftpd K54dovecot -> ../init.d/dovecot K61ldap -> ../init.d/ldap K65kadmin -> ../init.d/kadmin K65kprop -> ../init.d/kprop K65krb524 -> ../init.d/krb524 K65krb5kdc -> ../init.d/krb5kdc K70aep1000 -> ../init.d/aep1000 K70bcm5820 -> ../init.d/bcm5820 K74ypserv -> ../init.d/ypserv K74ypxfrd -> ../init.d/ypxfrd K85mdmpd -> ../init.d/mdmpd K89netplugd -> ../init.d/netplugd K99microcode_ctl -> ../init.d/microcode_ctl S04readahead_early -> ../init.d/readahead_early S05kudzu -> ../init.d/kudzu S06cpuspeed -> ../init.d/cpuspeed S08ip6tables -> ../init.d/ip6tables S08iptables -> ../init.d/iptables S09isdn -> ../init.d/isdn S10network -> ../init.d/network S12syslog -> ../init.d/syslog S13irqbalance -> ../init.d/irqbalance S13portmap -> ../init.d/portmap S15mdmonitor -> ../init.d/mdmonitor S15zebra -> ../init.d/zebra S16bgpd -> ../init.d/bgpd S16ospf6d -> ../init.d/ospf6d S16ospfd -> ../init.d/ospfd S16ripd -> ../init.d/ripd S16ripngd -> ../init.d/ripngd S20random -> ../init.d/random S24pcmcia -> ../init.d/pcmcia S25netfs -> ../init.d/netfs S26apmd -> ../init.d/apmd S27ypbind -> ../init.d/ypbind S28autofs -> ../init.d/autofs S40smartd -> ../init.d/smartd S44acpid -> ../init.d/acpid S54hpoj -> ../init.d/hpoj S55cups -> ../init.d/cups S55sshd -> ../init.d/sshd S56rawdevices -> ../init.d/rawdevices S56xinetd -> ../init.d/xinetd S58ntpd -> ../init.d/ntpd S75postgresql -> ../init.d/postgresql S80sendmail -> ../init.d/sendmail S85gpm -> ../init.d/gpm S87iiim -> ../init.d/iiim S90canna -> ../init.d/canna S90crond -> ../init.d/crond S90xfs -> ../init.d/xfs S95atd -> ../init.d/atd S96readahead -> ../init.d/readahead S97messagebus -> ../init.d/messagebus S97rhnsd -> ../init.d/rhnsd S99local -> ../rc.local
/etc/rc.d/rc5.d/
. Ao invés disso, todos os arquivos em /etc/rc.d/rc5.d/
são links simbólicos apontando para scripts localizados no diretório /etc/rc.d/init.d/
. Links simbólicos são usados em cada um dos diretórios rc
, e portanto os níveis de execução podem ser reconfigurados através da criação, modificação, e remoção dos links simbólicos sem afetar os scripts aos quais eles fazem referência.
K
ou um S
. Os links K
são processos que são eliminados naquele nível de execução, enquanto que aqueles começando com um S
são iniciados.
init
primeiro pára todos os links simbólicos K
no diretório através do comando /etc/rc.d/init.d/<comando> stop
, onde <comando> é o processo a ser eliminado. Ele então inicia todos os links simbólicos S
através do comando /etc/rc.d/init.d/<comando> start
.
Nota
/etc/rc.d/init.d/httpd stop
para o servidor de HTTP Apache.
Nota
init
é o arquivo /etc/rc.d/rc.local
. Este arquivo é útil para a personalização do sistema. Consulte a Seção F.3, “Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização” para maiores informações sobre como usar o arquivo rc.local
.
init
ter avançado para o diretório rc
apropriado ao nível de execução (runlevel), o Upstart divide um processo /sbin/mingetty
para cada console virtual (janela do login) alocado ao nível de execução pela definição do trabalho no diretório /etc/event.d
. Os Níveis de execução entre 2 e 5 possuem todos os seis consoles virtuais, enquanto o nível 1 (modo de usuário único) possui um, e níveis 0 e 6 não possuem nenhum. O processo /sbin/mingetty
abre os caminhos de comunicação para os dispositivos do tty [16], define seus módulos, imprime a janela de login, aceita o nome de usuário e senha do usuário e inicia o processso de login.
/etc/X11/prefdm
. O script prefdm
executa o gerenciador de exibição X preferido[17] — gdm
, kdm
, ou xdm
, dependendo do conteúdo do arquivo /etc/sysconfig/desktop
.
F.2.5. definição do trabalho
/etc/inittab
para iniciar os processos do sistema definidos para cada runlevel. A configuração padrão agora usa um daemon do init direcionado para o evento, fornecido pelo pacote Upstart Sempre que um events especial acontece, o daemon do init processa jobs armazenados no diretório /etc/event.d
O daemon do init reconhece o início do sistema como um evento.
/etc/events.d/tty2
é um serviço para manter um terminal virtual em tty2 desde quando o sistema iniciar até quando o sistema fechar, ou até que outro evento (tal como uma mudança no runlevel) pare o trabalho. O trabalho é construído para que o init reinicie o terminal virtual se ele parar inesperadamente durante aquele momento:
# tty2 - getty # # This service maintains a getty on tty2 from the point the system is # started until it is shut down again. start on stopped rc2 start on stopped rc3 start on stopped rc4 start on started prefdm stop on runlevel 0 stop on runlevel 1 stop on runlevel 6 respawn exec /sbin/mingetty tty2
F.3. Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização
/etc/rc.d/rc.local
é executado pelo comando init
durante a inicialização ou na alteração de níveis de execução. A inclusão de comandos ao final deste script representa uma maneira fácil de executar tarefas necessárias como iniciar serviços especiais, ou inicializar dispositivos sem precisar criar scripts de inicialização complexos no diretório /etc/rc.d/init.d/
e usar links simbólicos.
/etc/rc.serial
é usado caso portas seriais devam ser estabelecidas durante a inicialização . este script roda comandos setserial
para configurar as portas seriais do sistema. Consulte a página man do setserial
para mais informações.
F.4. Níveis de Execução SysV Init
init
lança ou suspende ao inicializar um nível de execução. O SysV init foi escolhido porque é mais fácil de usar e mais flexível do que processos init do tipo BSD mais tradicionais.
/etc/rc.d/
. Neste diretório, encontram-se os scripts rc
, rc.local
, rc.sysinit
, e, opcionalmente, rc.serial
, bem como os seguintes diretórios:
init.d/ rc0.d/ rc1.d/ rc2.d/ rc3.d/ rc4.d/ rc5.d/ rc6.d/
init.d/
contém scripts usados pelo comando /sbin/init
quando controla serviços. Cada diretório numerado representa os 6 níveis de runlevels configurados pelo padrão sob o Red Hat Enterprise Linux.
F.4.1. Níveis de Execução
init
. Por exemplo, nível de execução 1 (modo mono-usuário) suspende quaisquer serviços de rede, enquanto o nível de execução 3 inicia estes serviços. Ao determinar que certos serviços devem ser iniciados ou suspensos em determinados níveis de execução, o init
pode rapidamente alterar o modo da máquina sem que o usuário precise iniciar ou parar serviços.
0
— Halt (Suspender)1
— Modo texto mono-usuário2
— Não utilizado (definível pelo usuário)3
— Modo texto pleno multi-usuário4
— Não utilizado (definível pelo usuário)5
— Modo gráfico pleno multi-usuário (com uma tela de autenticação baseada no X)6
— Reboot (Reinicializar)
/etc/inittab
. Para descobrir o runlevel padrão para um sistema, procure pela linha semelhante aquela perto do final do /etc/inittab
:
id:5:initdefault:
/etc/inittab
como root.
Atenção
/etc/inittab
. Simples error tipográficos podem fazer com que o sistema não possa mais ser inicializado. Se isto acontecer, use um CD ou DVD de inicialização, entre em modo mono-usuário, ou entre em modo de resgate para inicializar o computador e reparar o arquivo.
F.4.2. Utilitários de Nível de Execução
/etc/rc.d/
.
/sbin/chkconfig
— O utilitário/sbin/chkconfig
é uma simples ferramenta de linha de comando para a manutenção do hierarquia de diretórios do/etc/rc.d/init.d/
.- /usr/sbin/ntsysv — O utilitário baseado no ncurses /sbin/ntsysv oferece uma interface interativa baseada em texto, a qual muitas pessoas acreditam ser mais fácil de usar do que o
chkconfig
. - Ferramenta de Configuração de Serviços — O programa gráfico Ferramenta de Configuração de Serviços (
system-config-services
) é um utilitário flexível para a configuração de níveis de execução.
F.5. Desligando
/sbin/shutdown
. A página man shutdown
possui uma lista completa de opções, mas as duas formas mais comuns são:
/sbin/shutdown -h now
/sbin/shutdown -r now
-h
suspende a máquina, e a opção -r
reinicializa.
reboot
e halt
para fechar o sistema enquando estiver em runlevel 1 até 5. Para mais informações sobre usuários de console PAM, consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.
tty
.
Apêndice G. Alternativas para os comandos do busybox.
PATH
é configurado no ambiente de instalação.
Comando Busybox | %pre | %post | Novo comando ou alternativa |
---|---|---|---|
addgroup | no | yes | /usr/sbin/groupadd |
adduser | no | yes | /usr/sbin/useradd |
adjtimex | no | no | nenhum |
ar | no | yes | /usr/bin/ar |
arping | yes | yes | /sbin/arping or /usr/sbin/arping |
ash | yes | yes | /bin/bash |
awk | yes | yes | /sbin/awk , /sbin/gawk , or /usr/bin/gawk [a] |
basename | yes | yes | /bin/bash [b], /usr/bin/basename |
bbconfig | no | no | nenhum — este comando é específico para Busybox |
bunzip2 | yes | yes | /usr/bin/bunzip2 , /usr/bin/bzip2 -d |
busybox | no | no | nenhum |
bzcat | yes | yes | /usr/bin/bzcat , /usr/bin/bzip2 -dc |
cal | no | yes | /usr/bin/cal |
cat | yes | yes | /usr/bin/cat |
catv | no | no | cat -vET or cat -A |
chattr | yes | yes | /usr/bin/chattr |
chgrp | yes | yes | /usr/bin/chgrp |
chmod | yes | yes | /usr/bin/chmod |
chown | yes | yes | /usr/bin/chown |
chroot | yes | yes | /usr/sbin/chroot |
chvt | yes | yes | /usr/bin/chvt |
cksum | no | yes | /usr/bin/cksum |
clear | yes | yes | /usr/bin/clear |
cmp | no | yes | /usr/bin/cmp |
comm | no | yes | /usr/bin/comm |
cp | yes | yes | /usr/bin/cp |
cpio | yes | yes | /usr/bin/cpio |
crond | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
crontab | no | yes | /usr/bin/crontab |
cut | yes | yes | /usr/bin/cut |
date | yes | yes | /usr/bin/date |
dc | no | yes | /usr/bin/dc |
dd | yes | yes | /usr/bin/dd |
deallocvt | no | yes | /usr/bin/deallocvt |
delgroup | no | yes | /usr/sbin/groupdel |
deluser | no | yes | /usr/sbin/userdel |
devfsd | no | no | nenhum — Red Hat Enterprise Linux não usa devfs |
df | yes | yes | /usr/bin/df |
diff | no | yes | /usr/bin/diff |
dirname | yes | yes | /bin/bash [c], /usr/bin/dirname |
dmesg | yes | yes | /usr/bin/dmesg |
dnsd | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
dos2unix | no | no | sed 's/.$//' |
dpkg | no | no | nenhum — não há suporte para pacotes do Debian |
dpkg-deb | no | no | nenhum — não há suporte para pacotes do Debian |
du | yes | yes | /usr/bin/du |
dumpkmap | no | no | nenhum |
dumpleases | no | no | nenhum |
e2fsck | yes | yes | /usr/sbin/e2fsck |
e2label | yes | yes | /usr/sbin/e2label |
echo | yes | yes | /usr/bin/echo |
ed | no | no | /sbin/sed , /usr/bin/sed |
egrep | yes | yes | /sbin/egrep , /usr/bin/egrep |
eject | yes | yes | /usr/bin/eject |
env | yes | yes | /usr/bin/env |
ether-wake | no | no | nenhum |
expr | yes | yes | /usr/bin/expr |
fakeidentd | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
false | yes | yes | /usr/bin/false |
fbset | no | yes | /usr/sbin/fbset |
fdflush | no | no | nenhum |
fdformat | no | yes | /usr/bin/fdformat |
fdisk | yes | yes | /usr/sbin/fdisk |
fgrep | yes | yes | /sbin/fgrep , /usr/bin/fgrep |
find | yes | yes | /usr/bin/find |
findfs | no | no | nenhum |
fold | no | yes | /usr/bin/fold |
free | no | yes | /usr/bin/free |
freeramdisk | no | no | nenhum |
fsck | yes | yes | /usr/sbin/fsck |
fsck.ext2 | yes | yes | /usr/sbin/fsck.ext2 , /usr/sbin/e2fsck |
fsck.ext3 | yes | yes | /usr/sbin/fsck.ext3 , /usr/sbin/e2fsck |
fsck.minix | no | no | nenhum — não há suporte para o sistema de arquivo Minix |
ftpget | yes | yes | /usr/bin/ftp or Python ftplib module |
ftpput | yes | yes | /usr/bin/ftp or Python ftplib module |
fuser | no | yes | /sbin/fuser |
getopt | no | yes | /usr/bin/getopt |
getty | no | no | nenhum |
grep | yes | yes | /sbin/grep , /usr/bin/grep |
gunzip | yes | yes | /usr/bin/gunzip , /usr/bin/gzip -d |
gzip | yes | yes | /usr/bin/gzip |
hdparm | yes | yes | /usr/sbin/hdparm |
head | yes | yes | /usr/bin/head |
hexdump | no | yes | /usr/bin/hexdump |
hostid | no | yes | /usr/bin/hostid or Python |
hostname | yes | yes | /sbin/hostname , /usr/bin/hostname |
httpd | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
hush | no | no | nenhum |
hwclock | yes | yes | /usr/sbin/hwclock |
id | no | yes | /usr/bin/id or Python |
ifconfig | yes | yes | /sbin/ifconfig , /usr/sbin/ifconfig |
ifdown | no | no | ifconfig device down |
ifup | no | no | ifconfig device up |
inetd | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
insmod | yes | yes | /sbin/insmod , /usr/sbin/insmod |
install | no | yes | /usr/bin/install or mkdir/cp/chmod/chown/chgrp |
ip | yes | yes | /sbin/ip , /usr/sbin/ip |
ipaddr | no | no | ifconfig or ip |
ipcalc | yes | yes | /sbin/ipcalc , /usr/bin/ipcalc |
ipcrm | no | yes | /usr/bin/ipcrm |
ipcs | no | yes | /usr/bin/ipcs |
iplink | no | no | ip |
iproute | no | no | ip |
iptunnel | no | yes | /sbin/iptunnel |
kill | yes | yes | /sbin/kill , /usr/bin/kill |
killall | yes | yes | /usr/bin/killall |
lash | no | no | nenhum |
last | no | yes | /usr/bin/last |
length | no | no | Python ou bash |
less | yes | yes | /usr/bin/less |
linux32 | no | no | nenhum |
linux64 | no | no | nenhum |
ln | yes | yes | /sbin/ln , /usr/bin/ln |
load_policy | yes | yes | /sbin/load_policy , /usr/sbin/load_policy |
loadfont | no | no | nenhum |
loadkmap | no | no | nenhum |
login | yes | yes | /usr/bin/login |
logname | no | yes | /usr/bin/logname |
losetup | yes | yes | /usr/bin/losetup |
ls | yes | yes | /usr/bin/ls |
lsattr | yes | yes | /usr/bin/lsattr |
lsmod | yes | yes | /usr/bin/lsmod |
lzmacat | no | yes | /usr/bin/lzmadec |
makedevs | no | no | /usr/bin/mknod |
md5sum | yes | yes | /usr/bin/md5sum |
mdev | no | no | nenhum |
mesg | no | yes | /usr/bin/mesg |
mkdir | yes | yes | /sbin/mkdir , /usr/bin/mkdir |
mke2fs | yes | yes | /usr/sbin/mke2fs |
mkfifo | no | yes | /usr/bin/mkfifo |
mkfs.ext2 | yes | yes | /usr/sbin/mkfs.ext2 |
mkfs.ext3 | yes | yes | /usr/sbin/mkfs.ext3 |
mkfs.minix | no | no | nenhum — não há suporte para o sistema de arquivo Minix |
mknod | yes | yes | /usr/bin/mknod |
mkswap | yes | yes | /usr/sbin/mkswap |
mktemp | yes | yes | /usr/bin/mktemp |
modprobe | yes | yes | /sbin/modprobe , /usr/sbin/modprobe |
more | yes | yes | /usr/bin/more |
mount | yes | yes | /sbin/mount , /usr/bin/mount |
mountpoint | no | no | Veja o resultado do comando de montagem |
msh | no | no | nenhum |
mt | yes | yes | /usr/bin/mt |
mv | yes | yes | /usr/bin/mv |
nameif | no | no | nenhum |
nc | no | yes | /usr/bin/nc |
netstat | no | yes | /bin/netstat |
nice | no | yes | /bin/nice |
nohup | no | yes | /usr/bin/nohup |
nslookup | yes | yes | /usr/bin/nslookup |
od | no | yes | /usr/bin/od |
openvt | yes | yes | /usr/bin/openvt |
passwd | no | yes | /usr/bin/passwd |
patch | no | yes | /usr/bin/patch |
pidof | yes | yes | /usr/sbin/pidof |
ping | yes | yes | /usr/bin/ping |
ping6 | no | yes | /bin/ping6 |
pipe_progress | no | no | nenhum |
pivot_root | no | yes | /sbin/pivot_root |
printenv | no | yes | /usr/bin/printenv |
printf | no | yes | /usr/bin/printf |
ps | yes | yes | /usr/bin/ps |
pwd | yes | yes | /usr/bin/pwd |
rdate | no | yes | /usr/bin/rdate |
readlink | yes | yes | /sbin/readlink , /usr/bin/readlink |
readprofile | no | yes | /usr/sbin/readprofile |
realpath | no | no | Python os.path.realpath() |
renice | no | yes | /usr/bin/renice |
reset | no | yes | /usr/bin/reset |
rm | yes | yes | /sbin/rm , /usr/bin/rm |
rmdir | yes | yes | /sbin/rmdir , /usr/bin/rmdir |
rmmod | yes | yes | /sbin/rmmod , /usr/bin/rmmod |
route | yes | yes | /sbin/route , /usr/sbin/route |
rpm | yes | yes | /usr/bin/rpm |
rpm2cpio | no | yes | /usr/bin/rpm2cpio |
run-parts | no | no | nenhum |
runlevel | no | no | nenhum |
rx | no | no | nenhum |
sed | yes | yes | /sbin/sed , /usr/bin/sed |
seq | no | yes | /usr/bin/seq |
setarch | no | yes | /usr/bin/setarch |
setconsole | no | no | nenhum |
setkeycodes | no | yes | /usr/bin/setkeycodes |
setlogcons | no | no | nenhum |
setsid | no | yes | /usr/bin/setsid |
sh | yes | yes | /sbin/sh , /usr/bin/sh |
sha1sum | yes | yes | /usr/bin/sha1sum |
sleep | yes | yes | /sbin/sleep , /usr/bin/sleep |
sort | yes | yes | /usr/bin/sort |
start-stop-daemon | no | no | nenhum |
stat | no | yes | /usr/bin/stat or Python os.stat() |
strings | no | yes | /usr/bin/strings |
stty | no | yes | /bin/stty |
su | no | yes | /bin/su |
sulogin | no | yes | /sbin/sulogin |
sum | no | yes | /usr/bin/sum |
swapoff | yes | yes | /usr/sbin/swapoff |
swapon | yes | yes | /usr/sbin/swapon |
switch_root | no | yes | /sbin/switch_root |
sync | yes | yes | /usr/bin/sync |
sysctl | no | yes | /sbin/sysctl |
tail | yes | yes | /usr/bin/tail |
tar | yes | yes | /usr/bin/tar |
tee | yes | yes | /usr/bin/tee |
telnet | yes | yes | /usr/bin/telnet |
telnetd | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
test | no | yes | /usr/bin/test or [ in bash |
tftp | no | yes | /usr/bin/tftp |
time | no | yes | /usr/bin/time or Python |
top | yes | yes | /usr/bin/top |
touch | yes | yes | /sbin/touch , /usr/bin/touch |
tr | no | yes | /usr/bin/tr or Python |
traceroute | no | yes | /bin/traceroute |
true | yes | yes | /usr/bin/true |
tty | no | yes | /usr/bin/tty |
tune2fs | yes | yes | /usr/sbin/tune2fs |
udhcpc | no | no | /sbin/dhclient |
udhcpd | no | no | nenhum — não existe nenhum daemon disponível para scriptlets |
umount | yes | yes | /sbin/umount , /usr/bin/umount |
uname | no | yes | /bin/uname or Python os.uname() |
uncompress | no | no | nenhum |
uniq | yes | yes | /usr/bin/uniq |
unix2dos | no | no | sed 's/$//' |
unlzma | no | yes | /usr/bin/unlzma |
unzip | no | yes | /usr/bin/unzip |
uptime | no | yes | /usr/bin/uptime or Python reading /proc/uptime |
usleep | no | yes | /bin/usleep or Python |
uudecode | no | yes | /usr/bin/uudecode or Python |
uuencode | no | yes | /usr/bin/uuencode or Python |
vconfig | yes | yes | /usr/sbin/vconfig |
vi | yes | yes | /usr/bin/vi |
vlock | no | no | nenhum |
watch | no | yes | /usr/bin/watch |
watchdog | no | no | nenhum |
wc | yes | yes | /usr/bin/wc |
wget | yes | yes | /sbin/wget , /usr/bin/wget |
which | no | yes | /usr/bin/which |
who | no | yes | /usr/bin/who |
whoami | no | yes | /usr/bin/whoami |
xargs | yes | yes | /usr/bin/xargs |
yes | no | yes | /usr/bin/yes |
zcat | yes | yes | /usr/bin/zcat |
zcip | no | no | NetworkManager deve cuidar disto |
[a]
Red Hat Enterprise Linux 6 distribui com o GNU awk ao invés do busybox awk no ambiente de instalação.
[b]
GNU bash pode fornecer um nome base usando uma manipulação de faixa. Se var="/usr/bin/command" , então echo ${var##*/} fornece command .
[c]
GNU bash pode fornecer um dirname usando a manipulação de faixa. Se var="/usr/bin/command" , então echo ${var%/*} gives /usr/bin .
|
Apêndice H. Outros Documentos Técnicos
anaconda
quanto sistemas Red Hat Enterprise Linux tem uma série de componentes em comum. Para informações detalhadas sobre tecnologias chave, consulte os sites listados abaixo:
- Gerenciador de Inicialização
- Red Hat Enterprise Linux usa o carregador de inicialização
GRUB
. Consulte o http://www.gnu.org/software/grub/ para mais informações. - Particionamento de Disco
- Red Hat Enterprise Linux usa
parted
discos de partição.Consulte http://www.gnu.org/software/parted/ para mais informações. - Gerenciamento de Armazenamento
- Gerenciamento de Volume Lógico (LVM) fornece adminsitradores com diversos recursos para gerenciar armazenamento. Por padrão, o processo de instalação do Red Hat Enterprise Linux formata drives como volumes LVM. Consulte http://www.tldp.org/HOWTO/LVM-HOWTO/ para obter mais informações.
- Suporte de Áudio
- O kernel do Linux usado pelo Red Hat Enterprise Linux incorpora o Servidor de áudio PulseAudio. Para mais informações sobre o PulseAudio, consulte a documentação do projeto: http://www.pulseaudio.org/wiki/Documentation.
- Sistema Gráfico
- Ambos os sitema de instalação e o Red Hat Enterprise Linux usam o
Xorg
fornece capacidades gráficas. Componentes doXorg
gerenciam a exibição, teclado e mouse para os ambientes de desktop com o qual os usuários interagem . Consulte o http://www.x.org/ para mais informações. - Telas Remotas
- Red Hat Enterprise Linux e o
anaconda
incluem Programa VNC (Virtual Network Computing) para habilitar acesso remoto para exibições gráficas. Para mais informações sobre o VNC, consulte a documentação no Website do RealVNC : http://www.realvnc.com/documentation.html. - Interface de Linha de Comando
- Por padrão, o Red Hat Enterprise Linux usa o terminal GNU
bash
para fornecer interface de linha de comando. O GNU Core Utilities completa o ambiente de linha de comando. Consulte o http://www.gnu.org/software/bash/bash.html para mais informações sobre obash
. Para aprender mais sobre o GNU Core Utilities, consulte o http://www.gnu.org/software/coreutils/. - Acesso Remoto ao Sistema
- O Red Hat Enterprise Linux incorpora o conjunto OpenSSH para fornecer acesso remoto ao sistema. O SSH possibilita o nũmero de funções, o qual inclui acesso à linha de comando de outros sistemas, a execução de comando remoto, e transferências de arquivos de rede. Durante o processo de instalação, o
anaconda
pode usar o recursoscp
do OpenSSH para transferir os relatos de travamento para sistemas remotos. Consulte o site do OpenSSH para mais informações: http://www.openssh.com/. - Controle de Acesso
- O SELinux fornece as capacidades do Mandatory Access Control (MAC) que supre os recursos de segurança do Linux padrão. Consulte as Páginas do Projeto SELinux para mais informações:http://www.nsa.gov/research/selinux/index.shtml.
- Firewall
- O kernel do Linux, usado pelo Red Hat Enterprise Linux incorpora
netfilter
para fornecer os recursos de firewall . O website do projeto Netfilter fornece documentação para ambosnetfilter
, e recursos de administraçãoiptables
: http://netfilter.org/documentation/index.html. - Instalação do Programa
- Red Hat Enterprise Linux usa
yum
para gerenciar os pacotes RPM que constrói o sistema. Consulte http://yum.baseurl.org/ para mais informações. - Virtualização
- A Virtualização fornece capacidade para rodar simultaneamente sistemas operacionais múltiplos no mesmo computador. O Red Hat Enterprise Linux também inclui ferramentas para instalar e gerenciar sistemas secundarios em um host do Red Hat Enterprise Linux. Você pode selecionar o suporte de virtualização durante o processo de instalação, ou a qualquer momento depois disso. Consulte Red Hat Enterprise Linux Virtualization Guide disponível emhttps://access.redhat.com/knowledge/docs/Red_Hat_Enterprise_Linux/ para obter mais informações.
Apêndice I. HIstórico de Revisão
Histórico de Revisões | ||||||||||||||
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Revisão 1.0-2.33.400 | 2013-10-31 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-2.33 | 2012-07-18 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-75 | Tue Mar 27 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-74 | Thu Mar 22 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-73 | Tue Mar 20 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-71 | Mon Mar 12 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-69 | Tue Mar 06 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-68 | Thu Feb 16 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-67 | Mon Feb 13 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-66 | Wed Feb 01 2012 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-64 | Thu Dec 08 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-60 | Tue Nov 29 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-59 | Thu Nov 17 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-58 | Thu Nov 10 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-57 | Tue Oct 25 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-55 | Tue Oct 18 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-54 | Wed Oct 5 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-53 | Wed Oct 5 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-51 | Fri Sep 23 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-50 | Thur Sep 22 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-49 | Mon Sep 19 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-48 | Thu Sep 15 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-47 | Fri Sep 2 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-46 | Fri Sep 2 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-45 | Mon Aug 29 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-44 | Tue Aug 23 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-43 | Mon Aug 15 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-42 | Fri Aug 12 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-41 | Thu May 19 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-40 | Mon May 16 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-39 | Tue May 10 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-38 | Tue May 10 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-37 | Mon May 9 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-36 | Fri May 6 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-35 | Wed Apr 20 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-34 | Tue Apr 19 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-33 | Mon Apr 18 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-32 | Fri Apr 15 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-31 | Fri Apr 15 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-30 | Tue Apr 12 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-29 | Thu Apr 7 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-28 | Thu Apr 7 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-27 | Wed Apr 6 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-26 | Mon Apr 4 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-25 | Thu Mar 31 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-24 | Tue Mar 22 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-23 | Tue Mar 22 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-22 | Tue Mar 22 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-21 | Mon Mar 21 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-20 | Mon Mar 21 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-19 | Mon Mar 21 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-16 | Mon Mar 7 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-14 | Fri Feb 11 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-13 | Fri Feb 11 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-12 | Mon Feb 7 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-11 | Mon Feb 7 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-10 | Mon Jan 10 2011 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-9 | Fri Dec 24 2010 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-8 | Thu Dec 23 2010 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-7 | Wed Dec 22 2010 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-4 | Wed Oct 27 2010 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-2 | Wed Oct 27 2010 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-1 | Thu Oct 7 2010 | |||||||||||||
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Revisão 1.0-0 | Wed Aug 25 2010 | |||||||||||||
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Índice Remissivo
Símbolos
- /boot/ partição
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- /root/install.log
- instalar local de arquivo do log, Instalando Pacotes
- /var/ partição
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
A
- adicionando partições, Adicionando Partições, Adicionando Partições, Adicionando Partições
- tipo de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- anacdump.txt, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- Anaconda, Outros Documentos Técnicos
- anaconda.log, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- arquivos de configuração CMS, Arquivo de Configuração e Parâmetro
- arquivos de parâmetro, Arquivo de Configuração e Parâmetro
- parâmetros de rede de instalação, Parâmetros de rede de Instalação
- parâmetros requeridos, Parâmetros necessários
- parâmetros X11, Parâmetros VNC e X11
- arquivos log, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
B
- Basic Input/Output System (ver BIOS)
- BIOS
- definition of, Os sistemas x86 com BIOS
- (ver também boot process)
- BIOS (Basic Input/Output System), Iniciando o Instalador
- boot loader, Fazendo o upgrade da Configuração do Carregador de Inicialização, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- (ver também GRUB)
- configuração, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- GRUB, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- MBR, Configuração Avançada do Carregador de Inicialização
- senha, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- upgrading, Fazendo o upgrade da Configuração do Carregador de Inicialização
- boot loaders, GRUB
- (ver também GRUB)
- definition of, O Carregador de Inicialização GRUB
- tipos de
- boot options
- serial mode, Opções adicionais de inicialização
- boot process, Processo de Inicialização, Init, e Shutdown, Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização
- (ver também boot loaders)
- for x86, Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização
- stages of, O Processo de Inicialização, Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização
- /sbin/init command, O Programa /sbin/init
- boot loader, O carregador de inicialização GRUB para os sistemas x86
- EFI shell, Sistemas x86 baseados em UEFI
- kernel, O Kernel
- booting
- emergency mode, Inicializando no Modo de Emergência
- rescue mode, Inicializando no Modo de Recuperação
- single-user mode, Inicializando no Modo Mono-Usuário
C
- cancelando a instalação, Instalando a partir do DVD, Instalando a partir do DVD
- cancelar registro, Cancelando o registro das Plataformas do Red Hat Network Entitlement
- carregador de inicialização
- instalando na partição de inicialização, Configuração Avançada do Carregador de Inicialização
- CD/DVD media
- inicializando, Iniciando o Instalador, Iniciando o Instalador
- Chain loading, A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento, Atribuir Dispositivos de Armazenamento, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração Avançada do Carregador de Inicialização, A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento, Atribuir Dispositivos de Armazenamento, Configuração do Particionamento de Disco
- chkconfig , Utilitários de Nível de Execução
- (ver também services)
- CMS configuration files
- sample CMS configuration file, Arquivo de Parâmetro de amostra e arquivo de configuração CMS.
- configuração
- fuso horário, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário
- GRUB, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- hardware, Listas de Especificações do Sistema
- horário, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário
- relógio, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário
- configuração do TCP/IP, Executando uma Instalação em Rede, Executando uma Instalação em Rede, Executando uma Instalação em Rede
- Configurador do Kickstart, Configurador do Kickstart
- %post script, Script de Pós-Instalação
- %pre script, Script de Pré-Instalação
- carregador de inicialização, Opções do carregador de inicialização
- configuração de rede, Configuração de Rede
- configuração do firewall, Configuração do Firewall
- Configuração do SELinux, Configuração do SELinux
- Exibir configuração, Configuração da Tela
- fuso horário, Configuração Básica
- idioma, Configuração Básica
- instalação do modo texto, Configuração Básica
- interactive, Configuração Básica
- opções básicas, Configuração Básica
- opções de autenticação, Autenticação
- opções de carregador de inicialização, Opções do carregador de inicialização
- particionamento, Informações da Partição
- RAID por software, Criando Partições de RAID por Software
- reboot, Configuração Básica
- salvando, Salvando o Arquivo
- seleção do método de instalação, Método de Instalação
- seleção do pacote, Seleção de Pacotes
- senha root, Configuração Básica
- teclado, Configuração Básica
- configuration files
- CMS configuration files, Arquivo de Configuração e Parâmetro
- the z/VM configuration file, O Arquivo de Configuração do z/VM.
- console serial, Configurando a Interface
- consoles virtuais, Uma Nota sobre Consoles Virtuais, Uma Nota Sobre Consoles Virtuais do Linux
- consoles, virtual, Uma Nota sobre Consoles Virtuais, Uma Nota Sobre Consoles Virtuais do Linux
- content service, Escolher Servidor
D
- desinstalando
- do IBM System z, Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu IBM System z
- dos sistemas com base em x86, Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu sistema x86
- DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica de Máquinas), Configurando o Hostname, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname
- disco rígido
- conceitos básicos, Conceitos Básicos do Disco Rígido
- formatos de sistema de arquivo, Não Importa o que Você Escreve, mas como Você Escreve
- particionamento de, Introdução às Partições de Disco
- partições extendidas, Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
- tipos de partição, Partições: Transformando um Drive em Muitos
- Disk Partitioner
- adicionando partições, Adicionando Partições, Adicionando Partições, Adicionando Partições
- dispositivos de armazenamento
- dispositivos de armazenamento básico, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento
- dispositivos de armazenamento especializado, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos FCP, Dispositivos FCP
- documentação
- outros manuais, Onde Encontrar Outros Manuais
- driver diskette, Iniciando o programa de instalação
- drivers
- adding
- removing
- replacing
- DVD
- DVD media
- downloading, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux
- (ver também ISO images)
E
- EFI shell, Sistemas x86 baseados em UEFI
- (ver também boot process)
- emergency mode, Inicializando no Modo de Emergência
- Encryption
- Backup passphrases
- Creating backup passphrases, Criando e Salvando um backup das frase-senhas.
- Saving backup passphrases, Criando e Salvando um backup das frase-senhas.
- Passphrases
- Saving passphrases, Salvando frase-senha
- entitlements
- with kickstart, Exemplos
- Entrega de Conteúdo, Entrega de conteúdo e subscrições
- espaço em disco, Você Tem Espaço Suficiente em Disco?, Você Tem Espaço Suficiente em Disco?
- ext2 (ver sistemas de arquivo)
- ext3 (ver sistemas de arquivo)
- ext4 (ver sistemas de arquivo)
- Extensible Firmware Interface shell (ver EFI shell)
F
- FCoE
- firewall
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- Firstboot , Firstboot
- content service, Escolher Servidor
- RHN Classic, Usando o RHN Classic
- hardware profile, Criar Perfil
- software profile, Criar Perfil
- subscrição atribuída, Reveja Subscrição
- subscrições atribuídas, Reveja Subscrição
- RHN setup, Usando o Certificate-based Red Hat Network (Recomendado)
- subscrições
- selecionando subscrições, Selecionando Subscrições
- subscriptions, Definindo Atualizações de software
- uploading product certificates (optional), Adicionando subscrições (opcional)
- users, Criar usuário
- via Kickstart, Opções do Kickstart
- FTP
G
- GRUB, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64 , Carregadores de Inicialização e a Arquitetura do Sistema, O carregador de inicialização GRUB para os sistemas x86
- (ver também boot loaders)
- additional resources, Recursos Adicionais
- installed documentation, Documentação Instalada
- useful websites, Sites Úteis
- alternativas para, Carregadores de Incialização Alternativos
- Changing Runlevels at Boot Time, Alterando Níveis de Execução Durante a Inicialização
- changing runlevels with, Interfaces do GRUB
- commands, Comandos do GRUB
- configuração, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- configuration file
- /boot/grub/grub.conf , Estrutura do Arquivo de Configuração
- structure, Estrutura do Arquivo de Configuração
- definição de, GRUB
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- instalando, Instalando o GRUB
- interfaces, Interfaces do GRUB
- command line, Interfaces do GRUB
- menu, Interfaces do GRUB
- menu entry editor, Interfaces do GRUB
- order of, Ordem de Carregamento das Interfaces
- menu configuration file, Arquivo de Configuração do Menu do GRUB
- directives, Diretivas do Arquivo de Configuração
- processo de inicialização, O GRUB e o processo de inicialização nos sitemas BIOS-based x86 , O GRUB e o processo de inicialização nos sistemas UEFI-based x86
- recursos, Características do GRUB
- role in boot process, O carregador de inicialização GRUB para os sistemas x86
- terminology, Terminologia do GRUB
- devices, Nomes de Dispositivos
- files, Nomes de Arquivos e Listas de Blocos
- root file system, O Sistema de Arquivos Raiz e o GRUB
- grub.conf , Estrutura do Arquivo de Configuração
- (ver também GRUB)
H
- halt, Desligando
- (ver também shutdown)
- Hard disk
- hard disk
- introdução de partição, Partições: Transformando um Drive em Muitos
- hardware
- compatibilidade, Seu Hardware é Compatível?
- configuração, Listas de Especificações do Sistema
- hardware profile, Criar Perfil
- HMC vterm, Usando o HMC vterm
- hostname, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname
- HTTP
I
- idioma
- configuração, Seleção do Idioma, Seleção do Idioma
- selecionando, Seleção do Idioma, Seleção do Idioma, Seleção do Idioma
- inicializando
- programa de instalação
- x86, AMD64 e Intel 64, Iniciando o Programa de Instalação em Sistemas x86, AMD64 e Intel 64.
- inicializando o programa de instalação
- IBM System p , Iniciando o Instalador
- iniciando
- init command, O Programa /sbin/init
- (ver também boot process)
- configuration files
- /etc/inittab , Níveis de Execução SysV Init
- role in boot process, O Programa /sbin/init
- (ver também boot process)
- runlevels
- directories for, Níveis de Execução SysV Init
- runlevels accessed by, Níveis de Execução
- SysV init
- definition of, Níveis de Execução SysV Init
- instalação
- a partir da rede, Opções adicionais de inicialização
- abortando, Instalando a partir do DVD, Instalando a partir do DVD
- DVD, Instalando a partir do DVD, Instalando a partir do DVD
- espaço em disco, Você Tem Espaço Suficiente em Disco?, Você Tem Espaço Suficiente em Disco?
- FTP, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
- GUI, Instalação usando anaconda, Instalação usando anaconda, Fase 3 de Instalação: Instalando com o anaconda
- hard drive, Preparando para uma instalação de Hard Drive, Instalando a partir de um Disco Rígido, Preparando para uma instalação de Hard Drive, Instalando a partir de um Disco Rígido, Preparando para uma instalação de Hard Drive, Instalando a partir de um Disco Rígido
- HTTP, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
- iniciando, Instalando a partir do DVD, Instalando a partir do DVD
- mediacheck, Opções adicionais de inicialização
- método
- hard drive, Selecionando um Método de Instalação
- imagem NFS, Selecionando um Método de Instalação
- selecionando, Selecionando um Método de Instalação
- URL, Selecionando um Método de Instalação
- modo texto, Opções adicionais de inicialização
- navegação de teclado, Usando o Teclado para Navegar, Usando o Teclado para Navegar, Usando o Teclado para Navegar
- NFS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através do NFS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através do NFS, Preparando para uma instalação de Rede., Instalando através do NFS
- informações de servidor, Instalando através do NFS, Instalando através do NFS, Instalando através do NFS
- particionamento, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão
- programa
- consoles virtuais, Uma Nota sobre Consoles Virtuais, Uma Nota Sobre Consoles Virtuais do Linux
- gráfico de interface de usuário, A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação, A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação, A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação
- interface de usuário em modo texto, A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto, A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto, A Interface de Usuário de Programa de Instalação em Modo Texto
- starting, Iniciando o programa de instalação
- rede, Preparando para uma instalação de Rede., Preparando para uma instalação de Rede., Preparando para uma instalação de Rede.
- instalação DASD, Instalando a partir de um Disco Rígido
- instalação de hard drive
- instalação de rede
- instalação no disco rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido
- instalações do PXE
- visão geral, Configurando um Servidor de Instalação
- Instalações do PXE
- configuração, Configuração de Inicialização (boot) PXE
- configurando o servidor de rede, Configurando o Servidor de Rede
- mensagem de inicialização, padronizada, Adicionando uma mensagem de inicialização personalizada
- realizando, Executando a Instalação PXE
- Instalações pelo Kickstart, Instalações pelo Kickstart
- instalando pacotes, Seleção do Grupo de Pacotes, Seleção do Grupo de Pacotes, Seleção do Grupo de Pacotes
- instalar arquivo de log
- /root/install.log , Instalando Pacotes
- installation
- kickstart (ver kickstart installations)
- method
- serial mode, Opções adicionais de inicialização
- installation program
- x86, AMD64 and Intel 64
- interface de usuário, gráfica
- interface de usuário, modo texto
- introdução, Introdução
- IPL NWSSTG, Não foi possível executar o IPL a partir do *NWSSTG
- IPv4, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname
- iscsi
- ISO images
- downloading, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux
K
- kdump, Kdump
- kernel
- role in boot process, O Kernel
- keymap
- selecionando idioma, Seleção do Idioma, Seleção do Idioma
- selecionando o tipo de teclado, Configuração do Teclado, Configuração do Teclado
- Kickstart, Automatizando a Instalação com o Kickstart, Automatizando a Instalação com o Kickstart
- kickstart
- entitlements, Exemplos
- how the file is found, Iniciando uma Instalação Kickstart
- parameters for System z parameter files, Parâmetros para as instalações do kickstart
- Kickstart Configurator
- previsão, Configurador do Kickstart
- senha root
- criptografar, Configuração Básica
- kickstart file
- %include , Opções do Kickstart
- %post, Script de Pós-Instalação
- %pre, Script de Pré-Instalação
- auth , Opções do Kickstart
- authconfig , Opções do Kickstart
- autopart , Opções do Kickstart
- autostep , Opções do Kickstart
- bootloader , Opções do Kickstart
- CD-ROM-based, Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
- clearpart , Opções do Kickstart
- cmdline , Opções do Kickstart
- creating, Opções do Kickstart
- device , Opções do Kickstart
- diskette-based, Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
- driverdisk , Opções do Kickstart
- firewall , Opções do Kickstart
- firstboot , Opções do Kickstart
- flash-based, Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
- format of, Criando o Arquivo de Kickstart
- graphical , Opções do Kickstart
- halt , Opções do Kickstart
- ignoredisk , Opções do Kickstart
- include contents of another file, Opções do Kickstart
- install , Opções do Kickstart
- installation methods, Opções do Kickstart
- interactive , Opções do Kickstart
- iscsi , Opções do Kickstart
- iscsiname , Opções do Kickstart
- keyboard, Opções do Kickstart
- lang , Opções do Kickstart
- langsupport , Opções do Kickstart
- logging , Opções do Kickstart
- logvol , Opções do Kickstart
- mediacheck , Opções do Kickstart
- mouse , Opções do Kickstart
- network , Opções do Kickstart
- network-based, Disponibilizando o Arquivo de Kickstart na Rede, Disponibilizando a Árvore de Instalação
- options, Opções do Kickstart
- partitioning examples, Exemplo de Particionamento Avançado
- package selection specification, Seleção de Pacotes
- part , Opções do Kickstart
- partition , Opções do Kickstart
- post-installation configuration, Script de Pós-Instalação
- poweroff , Opções do Kickstart
- pre-installation configuration, Script de Pré-Instalação
- raid , Opções do Kickstart
- reboot , Opções do Kickstart
- rootpw , Opções do Kickstart
- selinux , Opções do Kickstart
- services , Opções do Kickstart
- shutdown , Opções do Kickstart
- skipx , Opções do Kickstart
- sshpw , Opções do Kickstart
- text , Opções do Kickstart
- timezone , Opções do Kickstart
- upgrade , Opções do Kickstart
- user , Opções do Kickstart
- vnc , Opções do Kickstart
- volgroup , Opções do Kickstart
- what it looks like, Criando o Arquivo de Kickstart
- winbind , Opções do Kickstart
- xconfig , Opções do Kickstart
- zerombr , Opções do Kickstart
- zfcp , Opções do Kickstart
- kickstart installations
- CD-ROM-based, Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
- diskette-based, Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
- file format, Criando o Arquivo de Kickstart
- file locations, Disponibilizando um Arquivo de Kickstart
- flash-based, Criando Mídia de Inicialização de Kickstart
- installation tree, Disponibilizando a Árvore de Instalação
- LVM, Opções do Kickstart
- network-based, Disponibilizando o Arquivo de Kickstart na Rede, Disponibilizando a Árvore de Instalação
- starting, Iniciando uma Instalação Kickstart
- de um CD-ROM de inicialização, Iniciando uma Instalação Kickstart
L
- log files
- kickstart installations, O que são instalações pelo Kickstart?
- LVM
- documentação, Outros Documentos Técnicos
- entendendo, Entender o LVM
- logical volume, Entender o LVM
- physical volume, Entender o LVM
- volume group, Entender o LVM
- with kickstart, Opções do Kickstart
M
- manuais, Onde Encontrar Outros Manuais
- master boot record, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- Master Boot Record, Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux (ver MBR)
- reinstalling, Reinstalando o Carregador de Inicialização
- matriz (ver RAID)
- MBR
- definition of, Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização, Os sistemas x86 com BIOS
- (ver também boot loaders)
- (ver também boot process)
- instalando o carregador de inicialização em, Configuração Avançada do Carregador de Inicialização
- mensagens traceback
- salvando mensagens traceback sem uma mídia removível, Salvando mensagens traceback , Salvando mensagens traceback , Salvando mensagens traceback
- método de instalação
- selecionando, Método de Instalação, Método de Instalação, Método de Instalação
- mídia CD/DVD
- criando, Criando Mídia
- (ver também imagens ISO)
- mídia USB flash
- criando, Criando Mídia
- modem, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname, Configurando o Hostname
- modo de recuperação de sistemas POWER
- acessando os recursos do SCSI, Considerações Especiais ao Acessar os Utilitários SCSI pelo Modo de Recuperação
- modo de recuperação em sistemas POWER, Modo de Recuperação (rescue) em Sistemas POWER
- modo de recuperação, sistemas POWER, Modo de Recuperação (rescue) em Sistemas POWER
- acessando os recursos de SCSI, Considerações Especiais ao Acessar os Utilitários SCSI pelo Modo de Recuperação
- mount points
- partitions and, Partições de Disco e Pontos de Montagem
- Multipath devices
- Misturando com os dispositivos não-multipath, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco
N
- NFS
- NFS (Sistema de Arquivo de Rede)
- instalar a partir de, Executando uma Instalação em Rede, Executando uma Instalação em Rede
- NTP (Network Time Protocol), Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário, Data e horário
- ntsysv , Utilitários de Nível de Execução
- (ver também services)
O
- opções de inicialização, Opções adicionais de inicialização
- a partir da rede, Opções adicionais de inicialização
- mediacheck, Opções adicionais de inicialização
- modo texto, Opções adicionais de inicialização
- opções do kernel, Opções do Kernel
- OpenSSH, Outros Documentos Técnicos
- (ver também SSH)
- OS/2 gerenciador de inicialização, Configuração Avançada do Carregador de Inicialização
- OS/400, Carregadores de Inicialização e a Arquitetura do Sistema
- (ver também boot loaders)
P
- package groups, Padronizando a Seleção do Software, Padronizando a Seleção do Software, Padronizando a Seleção do Software
- pacotes
- parameter files
- kickstart parameters, Parâmetros para as instalações do kickstart
- loader parameters, Parâmetros de carregador
- sample parameter file, Arquivo de Parâmetro de amostra e arquivo de configuração CMS.
- VNC parameters, Parâmetros VNC e X11
- parm files (ver parameter files)
- partição
- partição swap
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- particionamento, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão
- abrindo espaço para partições, Criando espaço para o Red Hat Enterprise Linux
- adicionando partições
- tipo de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- automático, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco
- conceitos básicos, Introdução às Partições de Disco
- criando novo, Adicionando Partições, Adicionando Partições, Adicionando Partições
- tipo de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- introdução para, Partições: Transformando um Drive em Muitos
- nomeando partições, Esquema de Nomeamento de Partições
- numerando partições, Esquema de Nomeamento de Partições
- outros sistemas operacionais, Partições de Disco e Outros Sistemas Operacionais
- partições extendidas, Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
- partições primárias, Partições: Transformando um Drive em Muitos
- pontos de montagens e, Partições de Disco e Pontos de Montagem
- quantas partições, Partições: Transformando um Drive em Muitos, Quantas Partições?
- recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- tipos de partições, Partições: Transformando um Drive em Muitos
- utilizando espaço livre, Usando Espaço Livre não Particionado
- utilizando partição não ainda utilizada, Usando Espaço de uma Partição não Usada
- utilizando uma partição em uso, Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- Particionamento, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão, Criando um Layout Padronizado ou Modificando o Layout Padrão
- particionamento automático, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco
- particionamento de disco, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco, Configuração do Particionamento de Disco
- partições extendidas, Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
- partitioning
- destructive, Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- non-destructive, Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- passos
- compatibilidade de hardware, Seu Hardware é Compatível?
- espaço em disco, Você Tem Espaço Suficiente em Disco?, Você Tem Espaço Suficiente em Disco?
- preparação do eServer System p hardware, Preparação para IBM eServer System p
- Passphrases
- Block device encryption passphrases
- Creating backup block device encryption passphrases, Criando e Salvando um backup das frase-senhas.
- Saving backup block device encryption passphrases, Criando e Salvando um backup das frase-senhas.
- Saving block device encryption passphrases, Salvando frase-senha
- Planejando Instalação
- System z, Pré-Instalação
- plataforma de serviços, Cancelando o registro das Plataformas do Red Hat Network Entitlement
- preparação do hardware, eServer System i, Preparação para IBM eServer System p
- processo de inicialização
- carregamento de corrente, O GRUB e o processo de inicialização nos sitemas BIOS-based x86 , O GRUB e o processo de inicialização nos sistemas UEFI-based x86
- carregamento direto, O GRUB e o processo de inicialização nos sitemas BIOS-based x86 , O GRUB e o processo de inicialização nos sistemas UEFI-based x86
- program.log, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- programs
- running at boot time, Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização
- PulseAudio, Outros Documentos Técnicos
- PXE (Pre-boot eXecution Environment), Inicializando a Partir da Rede Usando o PXE, Inicializando a Partir da Rede Usando o PXE
R
- RAID
- hardware, RAID e outros dispositivos de disco, RAID e outros dispositivos de disco
- instalações do kickstart
- Configurador do Kickstart, Criando Partições de RAID por Software
- kickstart installations, Opções do Kickstart
- problemas ao inicializar de um drive anexado à placa RAID, Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?
- software, RAID e outros dispositivos de disco, RAID e outros dispositivos de disco
- system unbootable after disk failure, Instalando o GRUB
- rc.local
- rc.serial , Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização
- (ver também setserial command)
- re-installation, Atualizando o seu Sistema Atual
- recurso de particionamento parcial, Criar novas partições.
- Red Hat Subscription Service, Registro de Plataforma de Serviços
- rede
- instalações
- FTP, Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
- HTTP, Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS, Instalando através de FTP, HTTP ou HTTPS
- NFS, Instalando através do NFS, Instalando através do NFS, Instalando através do NFS
- registration
- with Firstboot, Definir Atualizações de software
- with kickstart, Exemplos
- relógio, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário, Configuração do Fuso Horário
- removendo
- Red Hat Enterprise Linux
- dos sistemas com base em x86 , Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu sistema x86
- from IBM System z, Removendo o Red Hat Enterprise Linux de seu IBM System z
- rescue discs, Inicializando o seu Computador no Modo de Recuperação
- rescue mode, Modo de Recuperação, Inicializando o seu Computador no Modo de Recuperação
- definition of, Inicializando no Modo de Recuperação
- utilities available, Inicializando no Modo de Recuperação
- RHN setup
- Red Hat Subscription Service, Registro de Plataforma de Serviços
- root / partição
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- runlevel 1, Inicializando no Modo Mono-Usuário
- runlevels (ver init command)
- changing with GRUB, Interfaces do GRUB
- configuration of, Utilitários de Nível de Execução
- (ver também services)
S
- scp, Outros Documentos Técnicos
- (ver também SSH)
- screenshots
- durante a instalação, Screenshots durante a instalação
- selecionando
- SELinux
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- senha
- boot loader, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- configurando o root, Configure a Senha Root , Configure a Senha Root , Configure a Senha Root
- senha do carregador de inicialização, Configuração do Carregador de Inicialização do x86, AMD64, e Intel 64
- senha root, Configure a Senha Root , Configure a Senha Root , Configure a Senha Root
- serial ports (ver setserial command)
- services
- configuring with chkconfig , Utilitários de Nível de Execução
- configuring with ntsysv , Utilitários de Nível de Execução
- configuring with Services Configuration Tool , Utilitários de Nível de Execução
- Services Configuration Tool , Utilitários de Nível de Execução
- (ver também services)
- setserial command
- configuring, Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização
- shutdown, Desligando
- (ver também halt)
- single-user mode, Inicializando no Modo Mono-Usuário
- sistema de arquivo
- sistemas de arquivo
- ext2, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido
- ext3, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido
- vfat, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido, Instalando a partir de um Disco Rígido
- software profile, Criar Perfil
- solução de problemas, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- ssh
- iniciando o ssh durante a inicialização, Habilitando Acesso Remoto com o ssh
- SSH (Secure SHell)
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- steps
- inicializando com CD-ROM ou DVD, Escolher Método de Inicialização
- installing from DVD, Escolher Método de Inicialização
- storage.log, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- Subscrições, Entrega de conteúdo e subscrições
- subscription
- with kickstart, Exemplos
- subscriptions
- with firstboot, Definindo Atualizações de software
- swap file
- upgrade, Atualizando o seu Sistema Atual
- syslog, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z, Conectando a um Sistema Remoto Durante a Instalação
- system recovery, Recuperação Básica do Sistema
- adding drivers, Usando o modo de recuperação para reparar problemas de driver.
- common problems, Problemas Comuns
- forgetting the root password, Senha Root
- hardware/software problems, Problemas com Hardware/Software
- reinstalling the boot loader, Reinstalando o Carregador de Inicialização
- unable to boot into Red Hat Enterprise Linux, Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux
- removing drivers, Usando o modo de recuperação para reparar problemas de driver.
- replacing drivers, Usando o modo de recuperação para reparar problemas de driver.
- system-config-kickstart (ver Kickstart Configurator )
- SysV init (ver init command)
T
- teclado
- configuração, Configuração do Teclado, Configuração do Teclado
- navegando o programa de instalação usando, Usando o Teclado para Navegar, Usando o Teclado para Navegar, Usando o Teclado para Navegar
- Telnet, Ativando o Acesso Remoto com o Telnet
- text interface, Configurando a Interface
- tftp, Iniciando o Servidor tftp
- time zone
- tipos de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- troubleshooting
- após a instalação, Problemas após a Instalação, Problemas após a Instalação, Problemas após a Instalação
- impressoras, Sua Impressora não Funciona, Sua Impressora não Funciona, Sua Impressora não Funciona
- inicializando em ambiente gráfico, Iniciando em Ambiente Gráfico, Iniciando em Ambiente Gráfico
- logging in, Problemas ao Tentar Autenticar, Problemas ao Tentar Autenticar, Problemas ao Tentar Autenticar
- login gráfico, Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
- o servidor Apache HTTP pára durante a inicialização, O servidor Apache HTTP ou Sendmail pára de responder durante a inicialização., O servidor Apache HTTP ou Sendmail pára de responder durante a inicialização., O servidor Apache HTTP ou Sendmail pára de responder durante a inicialização.
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- RAM não reconhecida, Sua Memória RAM não está Sendo Reconhecida?
- tela gráfica do GRUB, Problemas com a Tela Gráfica do GRUB em um Sistema Baseado no x86?
- X (X Window System), Problemas com o Sistema X Window (GUI), Problemas com o Sistema X Window (GUI)
- após instalação
- inicializando em GNOME ou KDE, Iniciando em Ambiente Gráfico, Iniciando em Ambiente Gráfico
- inicializando em X Window System, Iniciando em Ambiente Gráfico, Iniciando em Ambiente Gráfico
- booting
- durante a instalação, Problemas durante a Instalação, Problemas durante a Instalação, Problemas durante a Instalação
- completando partições, Outros Problemas com o Particionamento, Outros Problemas de Particionamento para Usuários de Sistemas IBM™ POWER, Outros Problemas com o Particionamento
- Não foi encontrado nenhum dispositivo para instalar o Red Hat Enterprise Linux mensagem de erro, Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux, Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux, Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux
- salvando mensagens de traceback sem a mídia removível, Salvando mensagens traceback , Salvando mensagens traceback , Salvando mensagens traceback
- tabelas de partição, Problemas com Tabelas de Partição, Problemas com Tabelas de Partição
- usando o espaço de hard drive restante, Usando Espaço Remanescente
- falhar de DVD
- verificação do DVD, Opções adicionais de inicialização
- inicializando, Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux , Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux , Você Não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux
- iniciando a instalação, Problemas no Início da Instalação, Problemas no Início da Instalação
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- método de instalação GUI indisponível, Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica, Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
U
- UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), Iniciando o Instalador
- upgrade, Atualizando o seu Sistema Atual
- adding a swap file, Atualizando o seu Sistema Atual
- USB flash media
- downloading, Adquirindo o Red Hat Enterprise Linux
- USB media
- inicializando, Iniciando o Instalador, Iniciando o Instalador
- usuários
- criando, Criar usuário
V
- vfat (ver sistemas de arquivo)
- virtualização, Instalação nos Ambientes Virtualizados
- Virtualization
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- VNC (Virtual Network Computing), Habilitando Acesso Remoto ao Sistema de Instalação
- documentação, Outros Documentos Técnicos
- enabling, Habilitando Acesso Remoto com o VNC
- instalando cliente, Habilitando Acesso Remoto ao Sistema de Instalação
- listening mode, Conectando o Sistema de Instalação a um Cliente VNC
Y
- yaboot, Carregadores de Inicialização e a Arquitetura do Sistema
- (ver também boot loaders)
- yum
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- yum.log, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema AMD ou Intel , Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
Z
- z/IPL, Carregadores de Inicialização e a Arquitetura do Sistema
- (ver também boot loaders)