Apêndice B. Parâmetros dos Recursos de Alta Disponibilidade
Este apêndice fornece descrições dos parâmetros de recursos de HA (Alta Disponibilidade). Você pode configurar os parâmetros com o luci, usando o comando
ccs
ou editando o etc/cluster/cluster.conf
. O Tabela B.1, “Resumo de Recursos HA (Alta Disponibilidade)” lista os recursos, seus agentes de recursos correspondentes e referências para outras tabelas contendo descriços de parâmetros. Para entender os agentes de recursos com mais detalhes você pode vizualiza-los no /usr/share/cluster
em qualquer nó no cluster.
Além dos agentes de recursos descritos neste apêndice, o diretório
/usr/share/cluster
inclui um script do OCF dummy para um grupo de recursos, service.sh
. Para mais informações sobre os parâmetros incluídos neste script, consulte o próprio service.sh
.
Para uma lista compreensiva e descrição dos elementos e atributos do
cluster.conf
, consulte o esquema de cluster em /usr/share/cluster/cluster.rng
, e o esquema anotado em /usr/share/doc/cman-X.Y.ZZ/cluster_conf.html
(por exemplo /usr/share/doc/cman-3.0.12/cluster_conf.html
).
Recurso | Agente de Recursos | Descrição de Parâmetro de Referência |
---|---|---|
Apache | apache.sh | Tabela B.2, “Servidor Apache” |
Instância de Condor | condor.sh | Tabela B.3, “Instância de Condor” |
Sistema de Arquivo | fs.sh | Tabela B.4, “Sistema de Arquivo” |
Sistema de Arquivo GFS2 | clusterfs.sh | Tabela B.5, “GFS2” |
Endereço IP | ip.sh | Tabela B.6, “Endereço IP” |
HA LVM | lvm.sh | Tabela B.7, “HA LVM” |
MySQL | mysql.sh | Tabela B.8, “MySQL” |
NFS Client | nfsclient.sh | Tabela B.9, “NFS Client” |
Exportar NFS | nfsexport.sh | Tabela B.10, “Exportar NFS” |
NFS Server | nfsserver.sh | Tabela B.11, “NFS Server” |
NFS/CIFS Mount | netfs.sh | Tabela B.12, “NFS/CIFS Mount” |
Open LDAP | openldap.sh | Tabela B.13, “Open LDAP” |
Oracle 10g/11g Instância de Failover | oracledb.sh | Tabela B.14, “Oracle 10g/11G Instância do Failover” |
Oracle 10g Instância de Failover | orainstance.sh | Tabela B.15, “Oracle 10g Instância de Failover” |
Oracle 10g Listener | oralistener.sh | Tabela B.16, “Oracle 10g Listener” |
PostgreSQL 8 | postgres-8.sh | Tabela B.17, “PostgreSQL 8” |
SAP Database | SAPDatabase | Tabela B.18, “SAP Database” |
Instância SAP | SAPInstance | Tabela B.19, “Instância SAP” |
Samba | samba.sh | Tabela B.20, “Servidor Samba” |
Script | script.sh | Tabela B.21, “Script” |
Sybase ASE | ASEHAagent.sh | Tabela B.22, “Instância do Failover do ASE Sybase” |
Tomcat 6 | tomcat-6.sh | Tabela B.23, “Tomcat 6” |
Máquina Virtual | vm.sh | Tabela B.24, “Máquina Virtual”
Nota: o luci exibe isso como uma máquina virtual se o cluster do host pode suportar máquinas virtuais.
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Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | O nome do Serviço Apache |
Servidor Root | server_root | O valor padrão é /etc/httpd . |
Arquivo Config | config_file | Especifica o arquivo de configuração do Apache. O valor padrão é /etc/httpd/conf . |
Opções de httpd | httpd_options | Outras opções de linha de comando para o httpd . |
Espera de fechamento (segundos) | shutdown_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço. |
Campo | Campo luci | Atributo cluster.conf |
---|---|---|
Nome da Instância | nome | Especifica um nome único para a instância Condor. |
Tipo de Subsistema do Condor | tipo | Especifica o tipo de subsistema do Condor para esta instância: schedd , job_server , ou query_server . |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica um nome para o recurso do sistema de arquivo. |
Tipo de Sistema de Arquivo | fstype | Se não especificado, o mount tenta determinar o tipo de sistema de arquivo. |
Mount Point | mountpoint | O caminho na hierarquia do sistema de arquivo para montar este sistema de arquivo. |
Dispositivo, Rótulo FS, ou UUID | dispositivo | Especifica o dispositivo associado com o recurso de sistema de arquivo. Este pode ser um dispositivo de bloco, rótulo do sistema de arquivo ou o UUID de um sistema de arquivo. |
Opções de montagem. | opções | Opções de montagem; que são opções usadas quando um sistema de arquivo é montado. Este pode ser um especifico sistema de arquivo. Consulte a página man mount (8) para opções de montagem suportadas. |
File System ID (opcional) | fsid | Nota ID do Sistema de Arquivo é usado somente pelos serviços NFS.
Quando criar um novo recurso de sistema de arquivo, você pode deixar este campo em branco. Deixando o campo em branco faz o ID do sistema de arquivos ser atribuido automaticamente depois de você enviar o parâmetro durante a configuração. Se você precisar atribuir um ID de sistema de arquivo explicitamente, especifique-o neste campo.
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Forçar Desmontagem (Force Unmount) | force_unmount | Se habilitado, força o sistema de arquivos a desmontar. A configuração padrão é disabled (desabilitado). O Force Unmount (forçar desmontagem) termina todos os processos usando o ponto de montagem para liberar a montagem quando tentar desmontar. |
Forçar fsck | force_fsck | Se habilitado, faz que o fsck ser executado no sistema de arquivo antes de monta-lo. A definição padrão é disabled (desabilitado). |
Habilita o daemon do NFS e reparo bloqueado (Red Hat Enterprise Linux 6.4 e posteriores) | nfsrestart | Se seu sistema de arquivo é exportado via NFS e raramente falha em desmontar (tanto ao fechar quanto na realocação do serviço), configurar esta opção irá apagar todas as referências do sistema de arquivo antes de desmontar a operação. Configurar esta opção requer que você habilite a opção NFS Server . Você deve configurar esta opção como último recurso, pois é uma tentatica muito difíciç de descmontar um sistema de arquivo. | e não deve ser utilizada junto com o recurso
Usar as Verificações do Quick Status | quick_status | Caso esteja habilitado, realizar verificações do quick status. |
Reinicializar o Nó da Máquina Caso a Desmontagem Falhar | self_fence | Se habilitado, renicializa o nó caso a desmontagem deste sistema de arquivo falhar. O agente de recurso filesystem aceita o valor 1, yes , on , ou true para habilitar este parâmetro e um valorf 0, no , off , ou false para desabilitá-lo. A configuração padrão é disabled . |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | O nome do recurso do sistema de arquivo. |
Mount Point | mountpoint | O caminho o qual o recursos do sistema de arquivo está montado. |
Dispositivo, Rótulo FS, ou UUID | dispositivo | O arquivo de dispositivo associado com o recurso do sistema de arquivo. |
Tipo de Sistema de Arquivo | fstype | Definir para GFS2 no luci |
Opções de montagem. | opções | Opções de montagem. |
File System ID (opcional) | fsid | Nota ID do Sistema de Arquivo é usado somente pelos serviços NFS.
Quando criar um novo recurso GFS2, você pode deixar este campo em branco. Deixando este campo em branco faz com que o ID do sistema de arquivo ser atribuído automaticamente depois de você enviar o parâmetro durante a configuração. Se você precisar atribuir um ID do sistema de arquivo explicitamente, especifique neste campo.
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Forçar Desmontagem (Force Unmount) | force_unmount | Se habilitado, força o sistema de arquivos desmontar. A definição padrão é disabled (desabilitado). O Force Unmount termina todos os processos usando o ponto de montagem para liberar a montagem quando ele tentar a desmontagem. Com recursos GFS2, o ponto de montagem não é desmontado no desmantelamento do serviço a menos que Force Unmount esteja desabilitado (habilitado). |
Habilita o daemon do NFS e reparo bloqueado (Red Hat Enterprise Linux 6.4 e posteriores) | nfsrestart | Se seu sistema de arquivo é exportado via NFS e raramente falha em desmontar (tanto ao fechar quanto na realocação do serviço), configurar esta opção irá apagar todas as referências do sistema de arquivo antes de desmontar a operação. Configurar esta opção requer que você habilite a opção NFS Server . Você deve configurar esta opção como último recurso, pois é uma tentatica muito difíciç de descmontar um sistema de arquivo. | e não deve ser utilizada junto com o recurso
Reinicializar o Nó da Máquina Caso a Desmontagem Falhar | self_fence | Se habilitado, e a desmontagem deste sistema de arquivo falhar, o nó irá reinicializar imediatamente. Geralmente, isto é usado com o suporte do forçar demontagem, mas não é necessário. O agente de recurso GFS2 aceita o valor 1, yes , on , ou true para habilitar este parâmetro e um valorf 0, no , off , ou false para desabilitá-lo. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Endereço IP, Netmask Bits | endereço | O endereço IP (e, opcionalmente os bits de netmask) para o recurso. Os bits de netmask, ou comprimento de prefixo de rede, podem vir depois do endereço com uma barra como um separador, condizente com a anotação do CIDR (por exemplo, 10.1.1.1/8). Este é um endereço IP virtual. Os endereços IPv4 são suportados, assim como acontece no monitoramento de link do NIC para cada endereço IP. |
Monitor Link | monitor_link | Habilitando este faz com que a verificação do estado falhe se o link no NIC no qual o endereço de IP estiver ligado não está presente. |
Desabilitar Atualizações para Rotas Estáticas | disable_rdisc | Desabilitar atualização de roteamento usando o protocolo RDISC |
Número de Segundos para Esperar Após Remoção do Endereço IP | sleeptime | Especifica quanto tempo esperar (em segundos) |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Um nome único para este recurso LVM. |
Volume Group Name | vg_name | Um nome descritivo do grupo de volume sendo gerenciado. |
Logical Volume Name (opcional) | lv_name | O nome do volume lógico sendo gerenciado. Este parâmetro é opcional se não há mais que um volume lógico no grupo de volume sendo gerenciado. |
Fazer um fence do Nó caso seja incapaz de limpar as marcações UP LVM. | self_fence | Faça um fence no nó caso não consiga limpar as marcações do LV. O agente de recurso do LVM aceita um valor de 1 ou yes para habilitar este parâmetro, e um valor de 0 ou no para desabilitá-lo. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica um nome do recurso do servidor MySQL. |
Arquivo Config | config_file | Especifica o arquivo de configuração. O valor padrão é /etc/my.cnf . |
Listen Address | listen_address | Especifica o endereço de IP para o servidor MySQL. Se um endereço de IP não é fornecido, o primeiro endereço IP para o serviço é tomado. |
mysqld Options | mysqld_options | Outras opções de linha de comando para o httpd . |
Iniciar Espera (segundos) | startup_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto da inicialização do serviço. |
Espera de fechamento (segundos) | shutdown_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Este é um nome simbólico de um cliente usado para referenciar-lo na árvore de recursos. Este não é a mesma coisa que a opção Target . |
Target Hostname, Wildcard, ou Netgroup | target | Este é o servidor no qual você está montando. Ele pode ser especificado usando um nome de host, um curinga (baseado em endereço IP e nome de host), ou um netgroup definindo um host ou hosts para serem exportados. |
Permitir Recuperação deste Cliente NFS | allow_recover | Permitir Recuperação. |
Options | opções | Define uma lista de opções para este cliente — por exemplo, direitos de acesso do cliente adicional. Para mais informações, consulte a página man exports (5), Opções Gerais. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome |
Nome do descritivo do recurso. O recurso de exportação NFS certifica que os daemons NFS estejam rodando. Ele é totalmente reusável, tipicamente, somente um recurso de Exportação NFS é necessário.
Nota
Nomeie o recurso de Exportação NFS para que seja claramente distinguível de outros recursos NFS.
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Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome |
O nome descriptivo do recurso de servidor do NFS. O recurso de servidor NFS é útil para exportar o sistema de arquivo NFSv4 para clientes. Por causa da forma que o NFSv4 funciona, somente um recurso NFSv4 pode existir em um servidor por vez. Além disso, não é possível utilizar o recurso do servidor NFS quando estiver utilizando também instâncias locais do NFS em cada nó de cluster.
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Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome |
Nome simbólico para a montagem NFS ou CIFS.
Nota
Este recurso é requerido quando um serviço de cluster estiver configurado para ser um cliente NFS.
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Mount Point | mountpoint | O caminho no qual o recurso do sistema de arquivo é montado |
Host | host | Endereço de IP do servidor NFS/CIFS ou hostname. |
Nome do Diretório de Exportação de NFS ou compartilhar CIFS | export | Nome do diretório de exportação NFS ou nome de compartilhamento CIFS. |
Tipo do sistema de arquivo | fstype |
Tipo do sistema de arquivo:
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Forçar Desmontagem (Force Unmount) | force_unmount | Se o Force Unmount estiver habilitado, o cluster termina todos os processos usando o sistema de arquivo quando o serviço é parado. Terminando todos processos usando o sistema de arquivo libera o sistema de arquivo. De outra maneira, a desmontagem falhará e o serviço será reinicializado. |
Não desmonte o sistema de arquivo durante a interrupção da operação de relocação. | no_unmount | Se habilitado, especifica que o sistema de arquivo não deve ser desmontado durante uma parada ou operação de realocação. |
Options | opções | Opções de montagem. Especifica uma lista de opções de montagem. Se nenhuma é especificada, o sistema de arquivo é montado -o sync . |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica um nome de serviço para o log e outros propósitos. |
Arquivo Config | config_file | Especifica o caminho absoluto do arquivo de configuração. O valor padrão é /etc/openldap/slapd.conf . |
URL List | url_list | O valor padrão é ldap:/// . |
slapd Options | slapd_options | Outras opções da linha de comando para o slapd . |
Espera de fechamento (segundos) | shutdown_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Instance name (SID) of Oracle instance | nome | Nome da Instância. |
Nome do Usuário da Oracle | user | Este é o nome de usuário do usuário Oracle de que como a instância Oracle AS roda. |
Diretório Home do Aplicativo Oracle | home | Este é o diretório home do Oracle (aplicativo, não usuário). Ele é configurado quando você instala o Oracle. |
Tipo de Instalação da Oracle | tipo | O tipo de instalação da Oracle. Padrão: 10g , Instância de Database e Listener somente. base , Database, Listener, Gerenciador de Empresas e ISQL*Plus: base-em (ou 10g ), ou Servidor de Aplicativo de Internet (Infraestrutura): ias (ou 10g-ias ). |
Virtual hostname (opcional) | vhost | O Hostname Virtual corresponde com a instalação hostname do Oracle 10g. Note que durante o início/parada de um recurso oracledb, seu hostname é alterado temporariamente para este hostname. Portanto, você deve configurar um recurso oracledb como parte de um serviço exclusivo somente. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Instance name (SID) of Oracle instance | nome | Nome da Instância. |
Nome do Usuário da Oracle | user | Este é o nome do usuário da Oracle com o qual a instância Oracle AS é executada. |
Diretório Home do Aplicativo Oracle | home | Este é o diretório home do Oracle (aplicativo, não usuário). Ele é configurado quando você instala o Oracle. |
Lista de Ouvintes (Listeners) da Oracle (opcional, separado por espaços) | listeners | Lista de ouvintes (listeners) da Oracle que será iniciado com a instância do banco de dados. Os nomes dos listeners são separados por um espaço em branco. Padrão definido para vazio que desabilita os listeners. |
Caminho para Bloquear Arquivo (opcional) | lockfile | Localização do lockfile que será usado para verificar se a Oracle deve estar sendo executada ou não. Padrão definido para local sob o /tmp . |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome do Listener | nome | Nome do Listener. |
Nome do Usuário da Oracle | user | Este é o nome do usuário da Oracle com o qual a instância Oracle AS é executada. |
Diretório Home do Aplicativo Oracle | home | Este é o diretório home do Oracle (aplicativo, não usuário). Ele é configurado quando você instala o Oracle. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica um nome de serviço para o log e outros propósitos. |
Arquivo Config | config_file | Defina um caminho absoluto para o arquivo de configuração. O valor padrão é /var/lib/pgsql/data/postgresql.conf . |
Postmaster User | postmaster_user | O usuário que roda o servidor de banco de dados porque ele não pode ser rodado pelo root. O valor padrão é postgres. |
Postmaster Options | postmaster_options | Outras opções da linha de comando para o postmaster. |
Espera de fechamento (segundos) | shutdown_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
SAP Database Name | SID | Especifica um identificador de sistema SAP único. Por exemplo, P01. |
Diretório de executáveis do SAP | DIR_EXECUTABLE | Especifica o caminho totalmente qualificado para o sapstartsrv e sapcontrol . |
Tipo de Banco de Dados | DBTYPE | Especifica um dos seguintes tipos de banco de dados: Oracle, DB6 ou ADA. |
Nome do Listener da Oracle | NETSERVICENAME | Especifica o ouvinte do Oracle TNS. |
A pilha ABAP não está instalada, Somente a Pilha do Java está instalada. | DBJ2EE_ONLY | Se você não tem um stack ABAP instalado no banco de dados SAP, habilite este parâmetro. |
Monitoramento do Nível de Aplicativo. | STRICT_MONITORING | Ativa o monitoramento de nível do aplicativo. |
Inicia Recuperação Automaticamente | AUTOMATIC_RECOVER | Habilitar ou desabilitar inicialização de recuperação automática. |
Caminho para o Java SDK | JAVE_HOME | Caminho para o Java SDK. |
Nome do Arquivo do JDBC Driver. | DB_JARS | O nome do arquivo do driver JDBC |
Caminho para Pré-Iniciar o Script. | PRE_START_USEREXIT | Caminho para pré-iniciar script. |
Caminho para pós-início do Script. | POST_START_USEREXIT | Caminho para um pós-início script. |
Caminho para um pré-interromper Script. | PRE_STOP_USEREXIT | Caminho para um script de pré-interrupção |
Caminho para um Script de pós-interrupção | POST_STOP_USEREXIT | Caminho para um script de pós-interrupção |
Diretório de bootstrap de Instância J2EE | DIR_BOOTSTRAP | O caminho totalmente qualificado para o diretório bootstrap da instância J2EE. Por exemplo, /usr/sap/P01/J00/j2ee/cluster/bootstrap . |
Caminho de armazenamento de segurança J2EE | DIR_SECSTORE | O caminho totalmente qualificado do diretório de armazenamento de segurança J2EE. Por exemplo, /usr/sap/P01/SYS/global/security/lib/tools . |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
SAP Instance Name | InstanceName | O nome totalmente qualificado da instância SAP. Por exemplo, P01_DVEBMGS00_sapp01ci. |
Diretório de executáveis do SAP | DIR_EXECUTABLE | O caminho totalmente qualificado para o sapstartsrv e sapcontrol . |
Directory containing the SAP START profile | DIR_PROFILE | O caminho totalmente qualificado para o perfil SAP START. |
Nome do perfil SAP START | START_PROFILE | Especifica o nome do perfil SAP START. |
Número de Segundos para Esperar Antes de Verificar o Status de Inicialização | START_WAITTIME | Especifica o número de segundos para esperar antes do status de inicialização (não esperar pelo J2EE-Admin). |
Habilitar Recuperação de Inicialização Automático | AUTOMATIC_RECOVER | Habilitar ou desabilitar inicialização de recuperação automática. |
Caminho para Pré-Iniciar o Script. | PRE_START_USEREXIT | Caminho para pré-iniciar script. |
Caminho para pós-início do Script. | POST_START_USEREXIT | Caminho para um pós-início script. |
Caminho para um pré-interromper Script. | PRE_STOP_USEREXIT | Caminho para um script de pré-interrupção |
Caminho para um Script de pós-interrupção | POST_STOP_USEREXIT | Caminho para um script de pós-interrupção |
Nota
Em relação á Tabela B.20, “Servidor Samba”, quando criar ou editar um serviço de cluster, conecte um recurso de serviço Samba diretamente ao serviço, não a um recurso dentro de um serviço.
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica o nome do servidor Samba. |
Arquivo Config | config_file | O arquivo de configuração do Samba |
Outras opções de Linha de Comando para o smbd | smbd_options | Outras opções da linha de comando para smbd. |
Outras opções da linha de comando para nmbd. | nmbd_options | Outras opções da linha de comando para o nmbd. |
Espera de fechamento (segundos) | shutdown_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica o nome para o script de usuário personalizado. O recurso de script permite um script init compatível LSB padrão para ser usado para iniciar um serviço clusterizado. |
Caminho completa para o Arquivo do Script | file | Digite o caminho onde este script personalizado está localizado (por exemplo, /etc/init.d/userscript ). |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome da Instância | nome | Especifica o nome da instância do recurso Sybase ASE |
Nome do Servidor ASE | server_name | O nome do servidor ASE que é configurado para o serviço HA. |
Diretório do Home SYBASE | sybase_home | O diretório home dos produtos Sybase. |
Arquivo de Login | login_file | O caminho completo do arquivo de login que contém o par de senha do login. |
Arquivos de Interface | interfaces_file | O caminho completo do arquivo de interface que é usado para iniciar/acessar o servidor ASE. |
Nome de Diretório SYBASE_ASE | sybase_ase | O nome do diretório sob o sybase_home onde os produtos ASE estão instalados. |
Nome do diretório SYBASE_OCS | sybase_ocs | O nome do diretório sob o sybase_home onde os produtos OCS estão instalados. Por exemplo, ASE-15_0. |
Usuário Sybase | sybase_user | O usuário que pode rodar o servidor ASE. |
Iniciar Timeout (segundos) | start_timeout | O valor do O valor de expiração de sessão da afiliação CMAN |
Fechamento do Timeout (segundos) | shutdown_timeout | O valor de fechamento do timeout |
Timeout de análise profunda | deep_probe_timeout | O número máximo de segundos para esperar pela resposta do servidor ASE antes de determinar que o servidor não tinha resposta enquanto rodando a deep probe. |
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome | nome | Especifica um nome de serviço para o log e outros propósitos. |
Arquivo Config | config_file | Especifica o caminho absoluto para a configuração do arquivo. O valor padrão é /etc/tomcat6/tomcat6.conf . |
Espera de fechamento (segundos) | shutdown_wait | Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto do desligamento do serviço. O padrão é 30. |
Importante
A respeito do Tabela B.24, “Máquina Virtual”, quando você configurar seu cluster com os recursos da máquina virtual, você deve usar as ferramentas do
rgmanager
para iniciar e interromper as máquinas virtuais. Usar o virsh
para iniciar a máquina pode resultar na execução da máquina virtual em mais de um local, o qual pode causar a danos de dados na máquina virtual. Para informações sobre configuração de seu sistema para reduzir as chances de administradores acidentalmente "duplo-início" máquinas virtuais por usar ambos cluster e ferramentas sem cluster, consulte o Seção 2.14, “Configurando as Máquinas Virtuais em um Ambiente Cluster”.
Nota
Recursos de máquina virtual são configurados de forma diferente do que outros recursos de cluster. Para configurar recursos de máquina virtual com o luci, adicione um grupo de serviço para o cluster e depois adicione um recurso no serviço, selecionando
Virtual Machine
como tipo de recurso e inserindo os parâmetros de recurso de máquina virtual. Para informação sobre configurar uma máquina virtual com o ccs
, consulte o Seção 5.12, “Recursos de Máquina Virtual”.
Campo luci | Atributo cluster.conf | Descrição |
---|---|---|
Nome do Serviço | nome | Especifica o nome da máquina virtual. Quando usar a interface luci, você o especifica como um nome de serviço. |
Iniciar este serviço automaticamente | autostart | Se habilitado, esta máquina virtual é iniciada automaticamente depois do cluster formar um quorum. Se este parâmetro estiver disabled, esta máquina virtual não é iniciada automaticamente depois do cluster formar um quorum; a máquina virtual é colocada no estado disabled . |
Executar exclusivo | exclusive | Se habilitado, esta máquina virtual pode somente ser realocada para rodar em um outro nó exclusivamente; que é, rodar em um nó que não possui outras máquinas virtuais rodando nela. Se não houverem nós disponíveis para uma máquina virtual rodar exclusivamente, a máquina virtual não é reiniciada depois da falha. Além disso, outras máquinas virtuais não realocam automaticamente para um nó rodando esta máquina virtual como Run exclusive . Você pode sobrescrever esta opção para inicial manual ou realocar operações. |
Failover Domain | domain | Define listas de membros do cluster para tentar no evento que uma máquina virtual falha. |
Política de recuperação | recovery | Política de Recuperação fornece as seguintes opções:
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Opções de reinício | max_restarts , restart_expire_time | Com o | ou selecionados como a política de recuperação para um serviço, se especifica o número máximo de falhas de reinicialização antes de realocar ou desabilitar o serviço e especifica o período de tempo em segundos após para parar uma reinicialização.
Tipo de Migração | migrate | Especifica o tipo de migração de live (viva) or pause (pausa). A definição padrão é live (viva). |
Mapeamento de migração | migration_mapping |
Especifica uma interface alternada para migração. Você pode especificar isto quando, por exemplo, o endereço de rede usado para a migração de máquina virtual em um nó difere do endereço do nó usado para comunicação do cluster.
Especificando o seguinte indica que quando você migrar uma máquina virtual do
member para o member2 , você pode na verdade migrar para o target2 . Igualmente, quando você migrar do member2 para o member , você pode migrar usando o target .
member:target,member2:target2
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Status Program | status_program |
O estado do programa para rodar além da verificação padrão de presença de uma máquina virtual. Se especificado, o estado do programa é executado uma vez por minuto. Isto lhe permite determinar o estado de serviços críticos dentro de uma máquina virtual. Por exemplo, se uma máquina virtual roda um servidor web, seu programa de estado pode checar se um servidor web está ativo e em execução; se a verificação de estado falhar (mostrado com o retorno de um valor diferente de zero), a máquina virtual é recuperada.
Depois que uma máquina virtual é iniciada, o agente de recurso de máquina virtual chamará periodicamente o programa de estado e espera pelo retorno de um código de sucesso (zero). Ele expira depois de cinco minutos.
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Caminho para o arquivo XML usado para criar o VM | xmlfile | O caminho completo para o arquivo XML libvirt que contém a definição do domínio libvirt . |
Caminho de arquivo de configuração VM | path |
Uma especificação de caminho de dois pontos que o Agente de Recurso de Máquina Virtual (
vm.sh ) busca para o arquivo de configuração da máquina virtual. Por exemplo: /mnt/guests/config:/etc/libvirt/qemu .
Importante
O caminho nunca deve apontar diretamente para o arquivo de configuração da máquina virtual.
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Caminho para o diretório de snapshot VM | snapshot | Caminho para o diretório snapshot onde a imagem da máquina virtual será armazenada. |
Hypervisor URI | hypervisor_uri | Hypervisor URI (normalmente automático). |
Migration URI | migration_uri | Migration URI (normalmente automático). |
Dados de túnel sob ssh durante a migração | tunnelled | Dados de túnel sob ssh durante a migração |