C.7. Tracepoints de Bmap


Mapeamento de bloco é uma tarefa fundamental para qualquer sistema de arquivos. GFS2 usa um sistema tradicional baseado em bitmap com dois bits por bloco. O principal objetivo dos tracepoints neste subsistema é permitir o monitoramento do tempo necessário para alocar e blocos do mapa.
O tracepoint gfs2_bmap é chamado duas vezes para cada operação bmap: uma vez no início para apresentar o pedido bmap, e uma vez no final para exibir o resultado. Isto facilita ao coincidir com as solicitações e resultados e medir o tempo necessário para mapear blocos em diferentes partes do sistema de arquivos, diferentes deslocamentos de arquivo, ou até mesmo de arquivos diferentes. Também é possível ver qual a média de tamanhos de extensão retornados comparado àqueles que estão sendo solicitados.
Para manter o controle de blocos alocados, o gfs2_block_alloc é chamado não somente em alocações, mas como também em liberações de blocos. Como as alocações são todas referenciadas de acordo com os inodes para qual o bloco é pretendido, isto pode ser usado para rastrear quais blocos físicos pertencem à quais arquivos em um sistema de arquivo ao vivo. Isto é particularmente útil quando combinado com o blktrace, que exibirá modelos de I/O problemáticos, que podem ser referenciados de volta à inodes relevantes, utilizando o mapeamento obtido através deste tracepoint.
Red Hat logoGithubRedditYoutubeTwitter

Aprender

Experimente, compre e venda

Comunidades

Sobre a documentação da Red Hat

Ajudamos os usuários da Red Hat a inovar e atingir seus objetivos com nossos produtos e serviços com conteúdo em que podem confiar.

Tornando o open source mais inclusivo

A Red Hat está comprometida em substituir a linguagem problemática em nosso código, documentação e propriedades da web. Para mais detalhes veja oBlog da Red Hat.

Sobre a Red Hat

Fornecemos soluções robustas que facilitam o trabalho das empresas em plataformas e ambientes, desde o data center principal até a borda da rede.

© 2024 Red Hat, Inc.